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Introdução
Se não houvesse a resistência do ar, todos os corpos, de qualquer peso ou forma, abandonados da mesma altura, nas proximidades da superfície da Terra, levariam o mesmo tempo para atingir o solo. Esse movimento é conhecido como queda livre. O movimento de queda livre é uniformemente acelerado. A trajetória é retilínea, vertical e a aceleração é a mesma para todos os corpos, a aceleração da gravidade,  cujo valor é, aproximadamente, g=9,8 m/s2.
No movimento de queda livre, a trajetória é retilínea e a aceleração constante. Trata-se, portanto de um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), e as funções que descrevem o movimento de queda livre são as mesmas que descrevem o MRUV, com a diferença que a queda livre ocorre sempre no eixo vertical vamos associar a variável correspondente a posição a variável y (que está associada ao eixo vertical das ordenadas).
Objetivo
Estudar o movimento de um corpo em queda livre e a partir desse estudo, determinar entre outros parâmetros, o módulo da aceleração da gravidade local.
Introdução Teórica 
A queda livre é o movimento de um corpo que, partindo do repouso, está sujeito apenas ao seu peso, ou seja, no seu centro de massa está aplicada unicamente a Força gravitacional 
Movimento uniformemente variado é aquele em que a velocidade do móvel varia de maneira uniforme, ou seja, que o módulo da velocidade aumenta ou diminui uniformemente caracterizando uma aceleração constante e diferente de zero.
Um corpo próximo da superfície da terra move-se na vertical com MRUV, qualquer corpo em queda livre independentemente da sua massa move-se com aceleração constante (desprezando a força de atrito), a aceleração do movimento é a aceleração gravitacional a qual se representa pela letra ‘g’ cujo valor é 9,8 m/. Pode-se calcular através da lei do movimento:
 
Faremos nesse trabalho o estudo de um movimento caracterizado como um movimento acelerado uniformemente. Movimentos acelerados são aqueles cuja velocidade varia em função do tempo segundo a expressão:
Materiais Utilizados
Tripé de ferro com sapatas reguladoras;
Eletroímã;
Esfera de aço com 20 mm de diâmetro;
Sensores fotoelétricos;
Cronometro digital;
Chave liga-desliga.
Tabela I - Resultado das Medições 
	Seção
	Altura (cm)
	Tempo (s)
	Gravidade teórica
	1
	0,450
	0,240
	15,625
	2
	0,650
	0,300
	14,444
	3
	0,800
	0,344
	13,524
	
	Gravidade experimental
 TG θ = 9,9 = 1,076 
 9,2
	Ge = 1,07 dcm/s
 	Ge = 10,7 m/s
 Gravidade 
 experimental 
	9,9
	
 θ
	9,2
 
 a
 10,7
 9,8 
 
	 t
Resultados 
A partir dos dados experimentais e do gráfico que foi construído utilizando o tempo médio ao quadrado com a altura percorrida, obteve-se um gráfico “semi-linear”. Este demonstra a proporcionalidade existente entre a trajetória percorrida e o tempo ao quadrado levado para realizá-la.
uma gravidade experimental, que possui, baseando-se nos cálculos da experiência, um de valor aproximadamente 9,9 m/s².Esta é a mesma para as posições das quais a esfera é solta, pois se trata de uma queda livre onde somente a aceleração da gravidade que age.
Conclusão
Levando-se em consideração os aspectos relatados no experimento, observou-se que a única força atuante sobre esfera, quando a mesma é colocada em queda livre, é exclusivamente o peso fazendo com que a corpo tenha um movimento acelerado (desprezando a resistência do ar, a rotação da terra e a variação da aceleração da gravidade). Dessa forma a cada ponto mais distante do lançamento da esfera a velocidade é cada vez maior. Foi possível também no experimento utilizar os conceitos de velocidade média, aceleração e movimento uniformemente variado.

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