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RESUMO SEMANA 08_ Instrução processual. Razões finais e renovação da tentativa de conciliação. Sentença I- Instrução processual/ fase probatória. É a fase do processo de conhecimento onde as partes devem provar o que foi alegado: o autor deve provar o alegado na inicial, e o réu deve provar o alegado na contestação. I.1 - Ônus da prova no processo de trabalho; Há 2 tipos de ônus da prova: Distribuição estática do Ônus da prova: a lei determina que: O autor deve provar seu fato constitutivo O réu deverá provar o fato extintivo, modificativo ou impeditivo do direito do autor. 2) Distribuição Dinâmica do ônus da prova: A lei autoriza ao juiz distribuir o encargo de provar toda vez que entender que a parte que deveria provar não possui condições suficiente para fazer, devido sua hipossuficiência. Nesse sentido, o juiz analisará qual a parte é capaz de produzir uma prova. I.2- Meios de prova: documentais, periciais, testemunhais, depoimento pessoal. I.3- Peritos: Peculiaridades. Há exigência de prova pericial para provar insalubridade e periculosidade II- Razões finais e renovação da tentativa de conciliação (antes do juiz proferir a sentença). Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais, em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão. III - Sentença. É a fase decisória do procedimento de conhecimento. É o momento em que o juiz irá decidir a quem cabe razão: reclamante ou reclamado. Proferirá uma sentença terminativa ou definitiva. Julgamento antecipado: o que acontece quando a parte solicita produção de prova e o juiz indefere o pedido: Entendimento jurisprudencial. Haverá o cerceamento de defesa e ofensa aos princípios da ampla defesa e do contraditório.
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