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P. 1|5 Lista de exercícios - 1: domínio de uma função real de uma variável real, (Ed - 01). Prof. Tahimi – Diatec, email: tahimi.diatec@gmail.com Recordação Seja f uma função definida explicitamente por uma expressão em x (a variável independente) da forma: f(x) = √𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜(𝑥) + 𝑙𝑜𝑔𝑎𝑟𝑖𝑡𝑚𝑜(𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜_𝑑𝑜_𝑙𝑜𝑔(𝑥))/ 𝑑𝑒𝑛(𝑥), (ou, usando o símbolo de definição f(x): = √𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜(𝑥) + ⋯). Sem restrições adicionais sobre os valores que a variável x pode assumir, o domínio de f é o conjunto formado por todos os números reais para os quais a expressão a direita do símbolo de igualdade (ou, do símbolo da definição) retorna um número real bem definido, este número é chamado f(x). Neste caso, o domínio de f, que denotamos Df, é igual ao conjunto (ou, é o conjunto) formado por todos os numeros x em ℝ (ou, todos os números reais x), tais que (ou, para os quais, as seguintes condições são satisfeitas): 1º) o radicando é não negativo (i.e. positivo ou nulo); e 2º) a função dentro do logaritmo assume um valor positivo; e 3º) o denominador é não nulo. O domínio de f se escreve simbolicamente da seguinte forma, Df = {x ∈ ℝ|(𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜(𝑥) ≥ 0) ∧ (𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜_𝑑𝑜_𝑙𝑜𝑔(𝑥) > 0) ∧ (𝑑𝑒𝑛(𝑥) ≠ 0)}, onde " ∧ " é o símbolo da operação lógica da conjunção matemática, (𝑝 ∧ 𝑞) = (𝑝 𝑒 𝑞), com p e q duas proposições quaisquer. Analogamente, pode-se aparecer o operador da disjunção inclusiva (𝑝 ∨ 𝑞) = (𝑝 𝑜𝑢 𝑞). Equivalentemente o domínio de f pode ser escrito como interseção de conjuntos (ou, de intervalos), Df = {x ∈ ℝ|𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜(𝑥) ≥ 0} ∩ {x ∈ ℝ|𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜_𝑑𝑜_𝑙𝑜𝑔(𝑥) > 0} ∩ {x ∈ ℝ|𝑑𝑒𝑛(𝑥) ≠ 0}. De maneira geral, para determinar o domínio de uma função, é preciso solucionar (encontrar soluções de) inequações (neste caso: 𝑑𝑒𝑛(𝑥) ≠ 0) e desigualdades (como: 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜(𝑥) ≥ 0 ou 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜_𝑑𝑜_𝑙𝑜𝑔(𝑥) > 0). Essas soluções são subconjuntos de ℝ. Exemplos de inequações e disegualdades e suas soluções são, (1) a solução da inequação: 3𝑥 − 2/5 ≠ 0 é o seguinte conjunto (expresso em diferente formas): 𝑆 = {x ∈ ℝ|3𝑥 − 2/5 ≠ 0} ou 𝑆 = ℝ − {x ∈ ℝ|3𝑥 − 2/5 = 0}, ou 𝑆 = {x ∈ ℝ|x < 2/15} + {x ∈ ℝ|x > 2/15} ou simplesmente S = ℝ − {2/15} ou em forma de união de intervalos S = (−∞, 2/15) ∪ (2/15, ∞). (2) a solução da desigualdade 𝑥2 − 2 ≥ 0 é 𝑆 = {x ∈ ℝ|𝑥2 − 2 ≥ 0} ou 𝑆 = (−∞, −√2) ∪ (√2, ∞). (3) a solução encontrada pode ser o conjunto vazio 𝑆 = ∅, como é o caso para 𝑠𝑒𝑛(𝑥) − 2 ≥ 0 e de 𝑥2 + 1 ≤ 0. (4) a solução também pode ser igual ao conjunto dos números reais, S = ℝ (é o caso da condição estar sempre verdadeira não importa qual é o número real que x assume), como por exemplo: 𝑥2 + 1 > 0 ou 𝑠𝑒𝑛(𝑥) ≠ 2. Observação-1: Percebe-se que a solução, sendo um conjunto, sempre existe. Isto é, ou ela é igual a um conjunto vazio ou a um conjunto não vazio. Exemplo (domínio de uma função): O domínio da função f tal que 𝑓(𝑥) é dado pela seguinte expressão 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑛(2 − 𝑥)/(𝑥 − 3) + 3√1 − 𝑥2, onde 𝑙𝑛(2 − 𝑥) é o logaritmo neperiano (ou, natural) de 2 − 𝑥, é o conjunto formado por todos os números reais x para os quais as seguintes proposições (condições) são verdadeiras juntas: 𝑝1 = (2 − 𝑥 > 0); e 𝑝2 = (𝑥 − 3 ≠ 0); e 𝑝3 = (1 − 𝑥 2 ≥ 0). Isto é: Df = {x ∈ ℝ|p1 ∧ p2 ∧ p3} = {x ∈ ℝ|𝑝1} ∩ {x ∈ ℝ|𝑝2} ∩ {x ∈ ℝ|𝑝3}, sendo {x ∈ ℝ|𝑝}, o conjunto dos números reais 𝑥 para os quais a proposição 𝑝 (ou, 𝑝(𝑥)) é verdadeira. Observação-2: uma proposição pode ser verdadeira “V” ou falsa “F” dependendo do valor de x, por exemplo, 𝑝2 = (𝑥 − 3 ≠ 0) = 𝑉 (é verdadeira) para 𝑥 ∈ (−∞, 3) ∪ (3, +∞) e é falsa, 𝑝2 = 𝐹, para 𝑥 ∈ {3}. Usando a lógica de proposições, pode-se simplificar uma proposição, ou seja, escrevê-la usando uma expressão equivalente, porém, mais simples, como segue, 𝑝1(𝑥) = (2 − 𝑥 > 0) = (2 > 𝑥) = (𝑥 < 2), que é verdadeira para: 𝑥 ∈ (−∞, 2). Portanto temos: {x ∈ ℝ|𝑝1} = (−∞, 2) 𝑝2(𝑥) = (𝑥 − 3 ≠ 0) = (𝑥 ≠ 3). Logo, 𝑝2(𝑥) = 𝑉 para: 𝑥 ∈ (−∞, 3) ∪ (3, +∞) e temos {x ∈ ℝ|𝑝2} = (−∞, 3) ∪ (3, +∞) 𝑝3(𝑥) = (1 − 𝑥 2 ≥ 0) = ((1 − x)(1 + x) ≥ 0) = ((1 − x ≥ 0) ∧ (1 + x ≥ 0)) ∨ ((1 − x ≤ 0) ∧ (1 + x ≤ 0)) = ((1 ≥ x) ∧ (1 ≥ −x)) ∨ ((1 ≤ x) ∧ (1 ≤ −x)) = ((1 ≥ x) ∧ (−1 ≤ x)) ∨ ((1 ≤ x) ∧ (−1 ≥ x)) = (−1 ≤ x ≤ 1) ∨ F = (−1 ≤ x ≤ 1). Portanto, 𝑝3(𝑥) = 𝑉 para: 𝑥 ∈ [−1, 1] e temos {x ∈ ℝ|𝑝3} = [−1, 1] Observação-3: a proposição ((1 ≤ x) ∧ (−1 ≥ x)) foi substituída pelo valor lógico 𝐹, isto porque ela é sempre falsa (não existe x em ℝ para o qual ela é verdadeira). Pode-se chegar aos mesmos resultados usando operações sobre conjuntos, {x ∈ ℝ|𝑝2} = {x ∈ ℝ|2 − 𝑥 > 0} = {x ∈ ℝ|2 > 𝑥} = (−∞, 2) {x ∈ ℝ|𝑝3} = {x ∈ ℝ|𝑥 − 3 ≠ 0} = {x ∈ ℝ|𝑥 ≠ 3} = {x ∈ ℝ|(𝑥 < 3) ∨ (𝑥 > 3)} = {x ∈ ℝ|(𝑥 < 3)} ∪ {x ∈ ℝ|(𝑥 > 3)} = (−∞, 3) ∪ (3, +∞). {X ∈ ℝ|𝑝1} = {x ∈ ℝ|1 − 𝑥 2 ≥ 0} = {x ∈ ℝ|(1 − x)(1 + x) ≥ 0} = {x ∈ ℝ|((1 − x ≥ 0) ∧ (1 + x ≥ 0)) ∨ ((1 − x ≤ 0) ∧ (1 + x ≤ 0))} = ({x ∈ ℝ|1 − x ≥ 0} ∩ {x ∈ ℝ|1 + x ≥ 0}) ∪ ({x ∈ ℝ|1 − x ≤ 0} ∩ {x ∈ ℝ|1 + x ≤ 0}) = ({x ∈ ℝ|x ≤ 1} ∩ {x ∈ ℝ|x ≥ −1}) ∪ ({x ∈ ℝ|x ≥ 1} ∩ {x ∈ ℝ|x ≤ −1}) = ((−∞, 1] ∩ [−1, +∞)) ∪ ([1, ∞) ∩ (−∞, −1]) = [−1, 1] ∪ ∅ = [−1, 1] Finalmente, Df = {x ∈ ℝ|𝑝1} ∩ {x ∈ ℝ|𝑝2} ∩ {x ∈ ℝ|𝑝3} = (−∞, 2) ∩ ((−∞, 3) ∪ (3, +∞)) ∩ [−1, 1] = [−1, 1] P. 2|5 N f(x) Df Sentença Matemática Representação Final 1 1 + 2√2/π {x ∈ ℝ} ℝ 2 𝑓1(𝑥) + 𝑓2(𝑥) {x ∈ ℝ|(x ∈ Df1) ∧ (x ∈ Df2)} Df1 ∩ Df2 3 e2 − √π 𝑝𝑎𝑟𝑎 x < 10 {x ∈ ℝ| x < 10} (−∞, 10) Exemplo de restrição adicional sobre os valores de x. 4 { 1 se x < 1 0 se x ≥ 2 {x ∈ ℝ|(x ≥ 2) ∨ (x < 1)} (−∞, 1) ∪ [2, ∞) Onde “∨” é o símbolo matemático de disjunção “ou” (apenas um dos dois operantes precisa ser verdadeiro para que o resultado da operação o seja). 5 a, a ∈ ℕ, ℤ, ℚ, ou ℝ {x ∈ ℝ} ℝ ℕ = {0,1,2, … } Conjunto de números naturais ℤ = {… , −2, −1,0,1,2, … } ................................... inteiros ℚ = {p/q |(p, q ∈ ℤ) ∧ (q ≠ 0)} ................................... racionais ℝ = ℚ ∪ {√2, π, −5π, e, e2 … } ................................... reais 6 x {x ∈ ℝ} ℝ 7 x + x {x ∈ ℝ} ℝ 8 2x {x ∈ ℝ} ℝ 9 ax, a ∈ ℕ, ℤ, ℚ, ou ℝ {x ∈ ℝ} ℝ 10 (2x)(7x) {x ∈ ℝ} ℝ 11 14 x2 {x ∈ ℝ} ℝ 12 ax3, a ∈ ℝ {x ∈ ℝ} ℝ 13 a x0 {x ∈ ℝ} ℝ x0 = 1 para x ∈ ℝ − {0}. Em relação a 𝑥 = 0, por convenção, consideramos o valor do número zero elevado a zero como sendo igual a 1. Adotando esta convenção, podemos escrever brevemente ∑ aix in i=0 , em vez de 𝑎0 + ∑ aix in i=1 . A não confundir este tratamento especial em 𝑥 = 0 com o limite de x0 quando x tende a zero, que é uma indeterminação (chama-se indeterminação porque ele pode se manifestar para diferentes comportamentos de f na vizinhança de 0). Conclusão, f é definida em zero e 𝑓(0) = a 00 = a (que é um valor real bem definido). 14 axn, n ∈ ℕ {x ∈ ℝ} ℝ 15 ∑ aix i n i=0 = a0x 0 + a1x 1 + ⋯ + anx n, ai ∈ R para i = 0, n̅̅ ̅̅̅, n ∈ ℕ ∗ {x ∈ ℝ} ℝ 16 a/x {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 17 a/(x + sen(4)) {x ∈ ℝ|x + sen(4) ≠ 0} ℝ − {−sen(4)} 18 a/(x − sen(4)) {x ∈ ℝ|x − sen(4) ≠ 0} ℝ − {+sen(4)} 19 a/(x2 − sen(4)2) {x ∈ ℝ|x2 − sen(4)2 ≠ 0} ℝ − {−sen(4), +sen(4)} 20 a/(x2 + sen(4)2) {x ∈ ℝ|x2 + sen(4)2 ≠ 0} ℝ 21 a/(x2 − x02), 𝑥0 ≠ 0 {x ∈ ℝ|x2 − x02 ≠ 0} ℝ − {−x0, +x0} P. 3|5 22 a/(x2 + x02) {x ∈ ℝ|x2 + x02 ≠ 0} ℝ 23 ax−5 {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 24 axn, n ∈ ℤ { {x ∈ ℝ} se n ≥ 0 {x ∈ ℝ|x ≠ 0} se n < 0 { ℝ se n ≥ 0 ℝ − {0} se n < 0 25 a(x − 10π)n, n ∈ ℕ {x ∈ ℝ} ℝ 26 a(x − 10π)n, n ∈ ℤ { {x ∈ ℝ} se n > 0 {x ∈ ℝ|x − 10π ≠ 0} se n ≤ 0 { ℝ se n ≥ 0 ℝ − {10π} se n < 0 27 a(x − x0)n,x0 ∈ ℝ, n ∈ ℤ { {x ∈ ℝ} se n > 0 {x ∈ ℝ|x ≠ x0} se n ≤ 0 { ℝ se n ≥ 0 ℝ − {x0} se n < 0 28 a3(x − x0)3 + a12(x − x0)12, a3, a12 ∈ ℝ {x ∈ ℝ} ℝ 29 ∑ 𝑎𝑖(x − xi) 𝑖 𝑛 𝑖=0 = 𝑎0(x − x0) 0 + ⋯ + 𝑎𝑛(x − xn) 𝑛 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎𝑖, xi ∈ ℝ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 = 0, 𝑛̅̅ ̅̅ ̅, n ∈ ℕ {x ∈ ℝ} ℝ 𝑖 = 0, 𝑛̅̅ ̅̅ ̅ É uma forma compacta de escrever n= 0,1, … , 𝑛 30 √7x−1 + 2(x − x0)−3 {x ∈ ℝ|(x ≠ 0) ∧ (x ≠ x0)} R − {0, x0} 31 f1(x) + f2(x) {x ∈ ℝ|(x ∈ Df1) ∧ (x ∈ Df2)} Df1 ∩ Df2 32 f1(x)f2(x) {x ∈ ℝ|(x ∈ Df1) ∧ (x ∈ Df2)} Df1 ∩ Df2 33 f1(x)f1(x)f1(x) {x ∈ ℝ|x ∈ Df1 } Df1 34 f1(x) 0 {x ∈ ℝ|x ∈ Df1 } Df1 Um número real (qualquer, incluindo o zero por convenção) elevado a zero é igual a 1, o que implique que f1(x) 0 é definido (já que ele é igual a 1) para todos os números reais para os quais f1(x) é definido, (todos os x em Df1). Simbolicamente, escrevemos: (x ∈ Df1) ⟹ (f1(x) definido) ⇒ (f1(x) 0 = 1) ⟹ (f1(x) 0 definido) (x ∈ Df1 ̅̅ ̅̅ = ℝ − Df1) ⟹ (f1(x) não definido) ⟹ (f1(x) 0 não definido) 35 f1(x)/f1(x) {x ∈ R|(x ∈ Df1) ∧ (f1(x) ≠ 0)} Df1 − {x ∈ R| f1(x) = 0} A lei da função, tal que é formulada, não se aplica sobre os valores de x que anulam o denominador (i.e. as raízes da equação f1(x) = 0). 36 f1(x)n, n ∈ ℕ {x ∈ R|x ∈ Df1 } Df1 37 f1(x)n, n ∈ ℤ { {x ∈ R|x ∈ Df1 } se n ≥ 0 {x ∈ R|(x ∈ Df1) ∧ (f1(x) ≠ 0)} se n < 0 Df1 38 ∑ fi(x) n i=0 {x ∈ R| ⋀(x ∈ Dfi) n i=0 } ⋂ Dfi n i=0 39 ∑ 1/(aix − bi) n i=0 = 1 (a0x − b0) + 1 (a1x − b1) + ⋯ + 1 (anxn − bn) 40 ∏ fi(x) n i=0 {x ∈ R| ⋀(x ∈ Dfi) n i=0 } ⋂ Dfi n i=0 41 ∏ 1/(aix − bi) n i=0 = 1 (a0x − b0) 1 (a1x − b1) … 1 (anxn − bn) = 1/ ∏(aix − bi) n i=0 42 𝑠𝑒𝑛(𝑥) {x ∈ ℝ} ℝ 43 𝑐𝑜𝑠(𝑥) {x ∈ ℝ} ℝ 44 1/𝑠𝑒𝑛(𝑥) {x ∈ ℝ|x ≠ kπ, k ∈ ℤ} ℝ − {kπ| k ∈ ℤ} 45 1/𝑐𝑜𝑠(𝑥) {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} P. 4|5 46 𝑡𝑔(𝑥) {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 47 𝑐𝑜𝑡𝑔(𝑥) {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 48 1/𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑥 + 𝜑), 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜔, 𝜑 ∈ 𝑅 {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 49 1/𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑥 + 𝜑), 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜔, 𝜑 ∈ 𝑅 {x ∈ ℝ|x ≠ 0} ℝ − {0} 50 ∑ 𝑎𝑖 𝑠𝑒𝑛(ωix − φi) 𝑛 𝑖=0 = 𝑎0 𝑠𝑒𝑛(ω0x − φ0) + ⋯ + 𝑎𝑛 𝑠𝑒𝑛(ωnx − φn), 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎𝑖, ωi, φi ∈ ℝ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 = 0, 𝑛̅̅ ̅̅ ̅ {x ∈ ℝ} ℝ 51 ∑ 𝑎𝑖/𝑠𝑒𝑛(ωix − φi) 𝑛 𝑖=0 = 𝑎0/𝑠𝑒𝑛(ω0x − φ0) + ⋯ + 𝑎𝑛/𝑠𝑒𝑛(ωnx − φn) {x ∈ ℝ|ωix − φi ≠ kπ, k ∈ ℤ} ℝ − { (kπ + φi) ωi , k ∈ ℤ, i = 0, n} 52 ∑ 𝑎𝑖/𝑐𝑜𝑠(ωix − φi) 𝑛 𝑖=0 = 𝑎0/𝑐𝑜𝑠(ω0x − φ0) + ⋯ + 𝑎𝑛/𝑐𝑜𝑠(ωnx − φn) 53 ∑ 𝑎𝑖 𝑠𝑒𝑛(ωix − φi)𝑖 𝑛 𝑖=0 𝑐𝑜𝑠(ωn−ix − φn−i) 𝑛−𝑖 {x ∈ ℝ} ℝ 54 ∑ 𝑎𝑖 𝑠𝑒𝑛(ωix − φi)𝑖−2 𝑛 𝑖=0 𝑐𝑜𝑠(ωn−ix − φn−i) 𝑛−𝑖+1 55 1/(sen(x)2 + x02), 𝑥0 ∈ ℝ − {0} 56 1/(sen(x)2 − x02), 𝑥0 ∈ ℤ − {0} 57 1/(sen(x)2 − x02), 𝑥0 ∈ [2,3] {x ∈ ℝ} ℝ 58 x1/2 59 x1/3 60 x1/(2n), n ∈ ℕ 61 x1/(2n+1), 62 (x1/(2n))2, m ∈ ℕ 63 (x1/(2n))3 64 (x1/(2n))m 65 (xm)1/(2n) 66 xm/(2n) 67 (x1/(2n+1))2 68 (x1/(2n+1))3 69 (x1/(2n+1))m 70 (xm)1/(2n+1) 71 xm/(2n+1) 72 x−m/(2n) 73 x−m/(2n+1) 74 xp/q, (p, q ∈ ℤ) ∧ (q ≠ 0) 75 xa , a ∈ ℝ 76 2𝑥 , x ∈ ℕ 77 2𝑥 , x ∈ ℤ 78 2𝑥 , x ∈ ℚ 79 2𝑥 , x ∈ ℝ P. 5|5 80 (3/5)𝑥 81 1𝑥 82 (1/2)𝑥 83 0𝑥 84 𝑎𝑥 , a ∈ ℚ+∗ 85 (−2)𝑥 , x ∈ ℕ 86 (−2)𝑥 , x ∈ ℤ 87 (−2)𝑥 , x ∈ ℚ 88 (−2)𝑥 , x ∈ ℝ 89 𝑒𝑥 90 (𝑒 + 3)𝑥 91 (𝑒 − 3)𝑥 92 𝑒(1−𝑥2) 93 𝑙𝑛(1 − 𝑥2) 94 𝑙𝑛(𝑥2 − 1) 95 𝑙𝑛(𝑥(3 − 𝑥)) 96 𝑙𝑛(𝑥(3 − 𝑥2)) 97 𝑙𝑜𝑔5 ( 3 2 + 𝑠𝑒𝑛(𝑓(𝑥) − 𝑒√2)) 98 𝑙𝑜𝑔(𝑒−1)(1 − 𝑓(𝑥)2) 99 𝑙𝑜𝑔(𝑒−3)(𝑓(𝑥))
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