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Métodos de ensino nos jogos esportivos

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Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 10, n. 15, jul/dez 2009– ISSN 1679-8678 
 
264 
ARTIGO 
________________________________________________________________________________ 
 
Métodos de ensino nos jogos esportivos 
 
 
Marco Antonio Cossio-Bolaños 
Doutorando em ciência do desporto FEF, Unicamp, Brasil. 
Eduardo Henrique Frazilli Pascoal 
Graduação em Educação Física FEF, Unicamp, Brasil. 
Roberto Rodrigues Paes 
Docente da Faculdade de Educação Física, Unicamp, Brasil. 
Miguel de Arruda 
Docente da Faculdade de Educação Física, Unicamp, Brasil. 
 
Resumo 
O objetivo do estudo foi analisar os métodos de ensino nos jogos esportivos 
coletivos, sendo descrito os métodos de ensino desde uma perspectiva 
didática, focalizando os métodos de ensino em função ao estilo, à técnica, ao 
recurso e à estratégia de ensino. Nesse sentido, a estratégia que oferece 
melhores vantagens para conseguir um adequado processo de ensino-
aprendizagem nos fundamentos técnicos e táticos seria a teoria estrutural, 
sobretudo para crianças que se encontram em processo de formação 
esportiva, visando uma aprendizagem construtivista. 
 
Palavras chave: Métodos, ensino, estratégias. 
 
 
 Abstract 
The objective was to examine the methods of education in sports groups, and 
described the methods of teaching from a didactic perspective, focusing on 
the teaching methods depending on the style, the technique, the action and 
strategy for education. Accordingly, the strategy that offers better benefits to 
achieve an appropriate teaching-learning process in technical and tactical 
foundations would be structural theory, especially for children who are in the 
process of athletic training, to a constructivist learning. 
 
Keywords: Methods, teaching, strategies. 
 
 
 
1. Introdução 
 
 O esporte deve ser ensinado de forma gratificante, respeitando a 
individualidade, o interesse dos alunos e ainda considerando o seu caráter 
multidimensional (COSTA, VIEIRA NASCIMENTO, 2004), sem esquecer da aplicação 
dos princípios didáticos (GONZALEZ, PÉREZ, DIEZ, 2004) como no caso particular dos 
métodos de ensino, são procedimentos que permitem alcançar um determinado 
 
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objetivo (SERNA, 1986, DELGADO, 1994) dentro do processo de ensino-
aprendizagem. 
Na prática, são muitos os métodos de ensino empregados nas áreas da 
aprendizagem motora e o treinamento desportivo (VERNETTA, DELGADO, LOPEZ, 
1996), utilizando tradicionalmente os métodos analítico e global e, recentemente, o 
método estrutural, termos que na atualidade são amplamente conhecidos como 
estratégias de ensino dentro das modalidades esportivas coletivas. Estas estratégias 
devem envolver capacidades cognoscitivas e motoras, a motivação para 
aprendizagem, a relação professor-aluno e a complexidade das tarefas (COSTA, 
VIEIRA NASCIMENTO, 2004), onde o verdadeiro objetivo do treinador é conseguir que 
o jogador aprenda os conceitos e indague as soluções sem dizer-lhes de uma forma 
direta, exceto pela resolução através de jogos, atividades e práticas de treinamento 
(LILLO, 2000), propondo, desta forma, um ensino construtivista, em que o aluno é 
construtor de sua própria aprendizagem (GRAÇA, 2001). Finalmente, o objetivo do 
presente estudo é analisar os métodos de ensino nos jogos esportivos coletivos. 
 
 
2. Aspectos conceituais 
 
 Os métodos de ensino tem recebido a atenção de pesquisadores em diversas 
áreas, como a educação física, pedagogia do movimento, a aprendizagem motora 
(BRUNELLI & TOUSIGNANT, 1992 SHEA, WRIGHT, 1997, CORRÊA, SILVA, PAROLI, 
2004), em especial nos esportes coletivos (JONES, 1996, FRENCH, et.al, 1996, 
GARGANTA, 1994, GRAÇA & OLIVEIRA, 1994) e são amplamente conhecidas como 
formas inter-relacionadas de trabalho, estabelecidas entre o professor e aluno 
(GONZALEZ, PÉREZ, DIEZ, 2004) estando direcionadas à solução de tarefas dentro do 
processo de ensino-aprendizagem. 
 
 Neste sentido, pode-se definir como método de ensino a organização racional e 
bem calculada dos recursos disponíveis e dos procedimentos mais adequados para 
atingir um objetivo de forma mais segura, econômica e eficiente (MATTOS, 1974), 
sendo considerado por Delgado (1994) como o caminho que nos leva a conseguir e a 
alcançar a aprendizagem dos alunos. 
 Portanto, pode-se afirmar que não existe um método único, universal e válido 
para alcançar os objetivos, mas existe também uma série de recursos que definem e 
 
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conformam um e outro método permitindo, desta forma, a consecução dos mesmos 
resultados. 
 
3. Abordagens do método de ensino 
 
 O processo de ensino na educação física e no treinamento desportivo requer da 
aplicação dos princípios didáticos (GONZALEZ, PÉREZ, DIEZ, 2004). Entretanto, 
muitos dos estudos desenvolvidos em relação às metodologias e ações pedagógicas 
utilizadas pelos professores na atualidade contemplam ainda o ensino dos esportes 
com abordagem tradicional (COSTA, VIEIRA NASCIMENTO, 2004), sobretudo nos 
esportes coletivos como o futebol, em que sempre existiu um enfrentamento teórico 
entre a eleição do método global ou analítico como fundamento de ensino (SANS 
TORRELLEZ & FRATTAROLA ALCARAZ, 2000), uma vez que é necessário que o 
professor tenha conhecimento dos conteúdos dos jogos, da pedagogia e dos processos 
de ensino-aprendizagem (GRAÇA, 1998), fazendo-se necessárias a atualização e 
inovação dos conhecimentos. Dessa forma, tanto os profissionais que atualmente 
estão nas escolas ensinando as modalidades coletivas, como os que estão ainda em 
formação, poderiam estar preparados para, no mínimo, refletir acerca de novas 
abordagens no ensino dos esportes coletivos, tão necessários diante da realidade de 
ensino (COSTA, VIEIRA NASCIMENTO, 2004). Portanto, o termo método a partir de 
um olhar didático é usado como sinônimo de estilo de ensino, técnica de ensino, 
recurso de ensino e estratégia de ensino (DELGADO, 1994). 
 
 
 
Figura 1.- Abordagens do método de ensino, desde uma perspectiva didática. 
 
 
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O método como estilo de ensino. 
 
 O estilo de ensino é a forma de transmitir o conhecimento aos alunos 
(MOSSTON, 1982) de modo reflexivo e efetivo em que o professor adapta seu ensino 
ao contexto, objetivos e conteúdos (SILVA & DELGADO, 2002), buscando a interação 
entre o professor e aluno, sendo este processo aberto e propenso a modificações, 
segundo as circunstâncias. 
 
 
 
Figura 2.- Tipos de estilo de ensino, segundo MOSSTON (1982). 
 
 
Estilo tradicional. 
 
 Apresenta as modalidades de mando direto e a atribuição de tarefas. O primeiro 
refere-se ao professor tomando todas as decisões e emitindo ordens e o aluno 
limitando-se à execução (MOSSTON & ASHWORTH, 1996). O esquema da aula 
apresenta a seguinte ordem: demonstração, explicação, execução, avaliação. No 
segundo caso, consiste em propor tarefas por parte do professor em forma passiva. 
Neste estilo cada aluno trabalha a seu ritmo e a organização da aula pode ser livre, 
segundo as circunstancias. 
 
Estilo pela participação do aluno. 
 
 Este estilo é constituído por ensino recíproco, grupos reduzidos e micro-ensino. 
No caso do primeiro, o ensino é realizado em duplas, permitindo que um aluno 
execute o exercício e o outro observe e corrija os erros. No segundo caso, formam-se 
equipes de trabalho, destacando que uma equipe executa os exercícios, duas equipes 
observame uma última anota. Finalmente, o terceiro caso é utilizado quando a turma 
 
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é numerosa e formam-se equipes de 10-15 membros com um responsável. O 
professor explica aos responsáveis e estes, por sua vez, aos membros da equipe. 
 
Estilo pelo desenvolvimento cognitivo. 
 
 Apresenta três estilos: o desenvolvimento guiado, resolução de problemas e a 
criatividade. O primeiro refere-se ao desenvolvimento tanto físico, como mental, em 
que o aluno deve descobrir conceitos básicos, movimentos ou princípios gerais 
(CONTRERÁS, 1983). Assim, também o aluno decide sobre a organização, tempo e 
ritmo de execução dos exercícios e participa na tomada de decisões dos problemas 
formulados (VICIANA & DELGADO, 1999), estando aptos para ensinar habilidades 
específicas isoladas. 
 O segundo consiste em fazer com que os alunos reflitam e generalizem seus 
conhecimentos para diferentes situações e podendo ser utilizados jogos esportivos 
reduzidos (VICIANA & DELGADO, 1999), tentando resolver os problemas formulados. 
No entanto, a dificuldade reside no fato de, as vezes, o problema já ser conhecido 
pelos executantes ou os mesmos terem dificuldade de encontrar a resposta motora 
(SÁNCHEZ BAÑUELOS, 1989). 
 O terceiro facilita a livre expressão do sujeito, permitindo a exploração 
espontânea de novos movimentos (DELGADO, 1991) assim como a inovação tanto do 
professor, como dos alunos. 
 
 
O método como técnica de ensino. 
 
 A técnica de ensino consiste em selecionar o modo mais adequado de transmitir 
as habilidades e conhecimentos aos alunos (DELGADO, 1994), bem como a atuação 
do professor na hora de dirigir as atividades (aula), mantendo a motivação, 
propiciando “feedback” e evitando o fracasso. Por outro lado, SAENZ-LOPEZ (1997) e 
DELGADO (1991, 1994) salientam duas técnicas: a instrução direta e a indagação. 
A instrução direta consiste em apresentar a informação (modelo) ao aluno com 
uma prévia demonstração e com clareza, sendo o professor o protagonista do 
processo de ensino. No entanto, a indagação permite que o papel do aluno seja ativo, 
tornando-se descobridor de sua própria aprendizagem e, portanto, protagonista do 
processo de ensino-aprendizagem. 
 
 
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O método como recurso de ensino 
 
 Refere-se ao conjunto de meios didáticos que facilitam a comunicação do 
processo de ensino, permitindo a adaptação ao repertório e à idade do aluno. Delgado 
(1991) considera como recursos didáticos os materiais como fotos, vídeos, entre 
outros meios não-verbais. Assim, também a organização dentro da aula (distribuição 
do material, colocação do professor e dos alunos) permite um controle adequado da 
aula. Finalmente, a motivação deve estar presente desde o inicio até o final da aula, 
mantendo sempre os incentivos verbais. 
 
O método como estratégia de ensino. 
 
 A estratégia é a forma particular de abordagem dos diferentes exercícios que 
compõem a progressão do ensino de uma determinada habilidade (SANCHEZ 
BANUELOS, 1989), considerando, desta forma, que para progredir parece necessário 
em alguma medida necessitar de uma lógica qualitativa e quantitativa (HERNÁNDEZ 
MORENO, et.al 1999). No entanto, os esportes coletivos como o futebol requerem de 
treinamentos dinâmicos e flexíveis que tentam abolir o esquema tradicional (CANO, 
2001). Neste contexto, as estratégias mais usadas são a teoria analítica e global e, 
recentemente, através de tendências atuais na metodologia do ensino dos esportes de 
equipe, deu origem a uma teoria estruturalista (BAYER, 1979, MOMBAERTS, 1998, 
GARGANTA, 1998, GRECO & SOUZA, 1997, MESQUITA, 2000). 
 
 
 
 
Figura 3. O método de ensino como estratégia de ensino. 
 
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A teoria analítica. 
 
 Caracteriza-se por apresentar cursos de exercícios, onde os elementos técnicos 
são oferecidos através de séries de exercícios e formas rudimentares da modalidade 
esportiva (GRECO, 20001), logrando seu objetivo através de um elevado número de 
repetições, mas não considera o jogo como elemento principal (FRADUA FIGUEROA, 
1995, CANO, 2001). 
 
A teoria global. 
 
 Nesta teoria apresenta-se uma situação de jogo, onde os elementos técnicos e 
táticos são evidenciados (COSTA & VIEIRA NASCIMENTO, 2004) utilizando elementos, 
como a bola, companheiros, adversários, em que todos trabalham simultaneamente e 
ainda têm a possibilidade de resolver problemas ou situações complexas durante o 
jogo (SANS TORRELLEZ & FRATTAROLA ALCARAZ, 2000, cano, 2001). Portanto, o 
método global é encarado como a apreensão do todo (MESQUITA, 2000) e 
proporciona aos alunos um elevado nível de motivação no momento que executam os 
jogos. 
 
A teoria estruturalista. 
 
 Esta teoria possibilita a aquisição de novas experiências competitivas, 
desenvolvimento de esquemas e evoluções, integrando formas jogadas (BAYER, 
1979), resolução de problemas, disciplina tática, hábitos de jogo, capacidade de 
adaptação e criatividade (MOMBAERTS, 1998). Por outro lado, uma das vantagens 
desta abordagem é que quando se conhecem as estruturas do jogo de uma 
modalidade esportiva a aprendizagem poderá ser facilitada quando o aluno desejar 
aprender outra modalidade (GARGANTA, 1998). Desta forma, esta teoria facilitaria o 
desenvolvimento dos alunos com baixo nível de desempenho através da implantação 
de jogos reduzidos (GRAÇA & MESQUITA, 2002). 
Finalmente, Thorpe, Bunker & Almond (1984) propõem quatro princípios 
pedagógicos a seguir: a) Critério na escolha dos jogos para proporcionar variabilidade 
nas experiências vividas pelos alunos, facilitando a compreensão dos elementos 
táticos do jogo, b) a modificação por representação, que modifica a complexidade do 
jogo formal, tornando-o mais simples, através de alterações no espaço, tempo e 
 
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materiais utilizados, c) a modificação por exagero, através do estabelecimento de 
regras de funcionamento do jogo que considerem situações específicas de 
determinados aspectos do jogo, colocando os alunos em situação de superioridade ou 
inferioridade numérica, d) a complexidade tática que deve ser evidenciada 
progressivamente. 
 
4. Considerações finais. 
 
Os esportes coletivos apresentam situações imprevisíveis durante os jogos. 
Portanto, é necessário desenvolver atividades que possibilitem a adaptação dos 
jogadores a essas situações. Nesse sentido, a estratégia que oferece melhores 
vantagens para conseguir um adequado processo de ensino-aprendizagem nos 
fundamentos técnicos e táticos seria a teoria estrutural, sobretudo para crianças que 
se encontram em processo de formação esportiva, visando uma aprendizagem 
construtivista. 
 
Agradecimentos 
 Os autores agradecem ao apoio financeiro: Coordenação de aperfeiçoamento de 
pessoal de nível superior (CAPES). 
 
 
 
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Endereço para correspondência: 
Prof. Miguel de Arruda. Faculdade de Educação Física, Unicamp. 
Av. Érico Veríssimo, 701, Campinas, S.P. Brasil, CEP, 13083-851. 
miguela@fef.unicamp.br 
 
Data de recebimento: 19 /6/09 
Data de aceite: 29/07/09 
 
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