AD2 Teoria Geral da Administracao II 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período – 2017-2
Disciplina: Teorias da Administração II
Coordenador da Disciplina: Prof. Elaine Sigette
ALUNO: Jorge Luiz MATR:
Boa Prova!
ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO:
 Coerência com o tema proposto.
 Clareza para explicação dos argumentos;
 Objetividade;
 Escrita correta; 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Administradores com Ética e Moral
A Administração Pública no contexto geral vem procurando adequar seus serviços as
necessidades da população, que por motivos lógicos, cresce desordenadamente em proporções
assustadoras, compromotendo assim a forma em que a Administração vem atuando até os dias de
hoje.
A crescente demanda de serviços básicos, juntamente com a herança patrimonialista
da família real no Brasil, onde para alguns estudiosos tornou-se o ponto inicial na forma de
administrar as instituições, contribuindo na inserção de parentes e pessoas próximas; no serviço
público fugindo sua finalidade, perdurando até os dias atuais. E o processo de Burocratizar que
deveria tornar a “coisa pública”, mais dinâmica, profissional, ordenada, hierarquizada segundo a
visão de Max Weber; proporciona um retrocesso e uma morosidade grande no serviço público.
A ídeia inicial do pensador Alemão era tirar a dependência da administração em
relação a um indivíduo; estando a burocracia extremamente voltada para o interior da organização.
não levando em conta os imprevistos, comportamento humano e situações diárias, diversas que
podem ocorrer no cotidiano das atividades, logo estava de encontro na época com a realidade a qual
viviam, e seu pensamento era adequar os meios as atividades pretendidas , garantindo maior
eficiência em seus objetivos, ou seja, padronizar os serviços, prestados a população qualificando os
profissionais ali existentes, hierarquizando os setores, com isso aprimorando o serviço, o que de fato
é realizado. Ao longo do tempo esse termo é utilizado de forma pejorativa, no intuito de ironizar e
criticar, resultado da rigidez imposta pelo modelo burocrático.
A politização dos setores Públicos, através de indicados políticos, e o inchaço dos
setores com “profissionais sem comprometimento”, uma vez que estarão a frente de alguns órgãos
apenas por um mandato de quatro anos e não existindo continuidade em trabalhos realizados,
contribui para deficiência estrutural, sem contar com os escandalos de corrupção que atualmente
vêm assombrando o meio Político e de seus apadrinhados, denegrindo assim a imagem das
instituições públicas, como a ineficiência fosse da instituição e não do pessoal, às vezes incapacitado
para assumir a função complexa.
Torna-se evidente portanto, que o nosso país, não precisa de políticos e sim de
administradores com responsabilidade ética, moral e estudos de pesquisas que visem melhorar o
serviço prestado a população sofrida, que carece de respeito e dignidade.