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APRESENTAÇÃO O PSICOLOGO E AS POLITICAS PUBLICAS

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A (O)PSICÓLOGA(O) E AS POLITICAS PÚBLICAS
A PSICOLOGIA
No Brasil, as construções implicam impasses e possibilidades na atuação de psicólogas(os) nos campos articulados às políticas públicas, devido teorias e práticas normalizadoras e/ou resistentes as mudanças sociais.
Devido as crescentes demandas da população brasileira por Políticas Públicas, para o atendimento de suas necessidades básicas e direitos, o Sistema Conselho teve que se posicionar.
O Sistema Conselho criou mecanismos para auxiliar esses profissionais na tarefa de ampliar sua perspectiva de trabalho e aprimorar seu conhecimento teórico e técnico .
Hoje a psicologia se soma a movimentos que resistem ao engessamento e busca diferentes possibilidades de existência.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) formam, juntos, o Sistema Conselhos. O Conselho Federal de Psicologia é o órgão supremo dos Conselhos Regionais, com jurisdição em todo o território nacional e sede no Distrito Federal.
SAÚDE
A partir da Lei nº 8080/90, o SUS constituiu a maior política de inclusão social da história de nosso país.
a) Unidades Básicas de Saúde (UBS);
b) Ambulatórios de hospitais;
c) NASF;
d) CAPS.
NASF
O NASF é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde na Atenção Básica/Saúde da Família. Seus requisitos são, além do conhecimento técnico, a responsabilidade por determinado número de Equipes de Saúde da Família e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao paradigma da Saúde da Família. 
Deve estar comprometido, também, com a promoção de mudanças na atitude e na atuação dos profissionais da Saúde da Família e entre sua própria equipe, incluindo na atuação ações intersetoriais e interdisciplinares, promoção, prevenção, reabilitação.
As áreas estratégicas para a realização das atividades do NASF são as seguintes: atividades físicas/práticas corporais; práticas integrativas e complementares; reabilitação; alimentação e nutrição; saúde mental; serviço social; saúde da criança/do adolescentes e do jovem; saúde da mulher e assistência farmacêutica.
Atuação do(a) psicólogo(a) no NASF
Acolhimento;
Rede Serviços;
Visita domiciliar e orientação à familias;
Eventos de valorização de datas comemorativas 
Promoção da Saúde - Palestras, Grupos e Orientação;
 Atendimento focal e Escuta terapêutica, individual e grupal;
Atendimento em caráter emergencial;
elaborar laudos de curatela para subsidiar decisão para BPC;
Os grupos operativos com adolescentes, mulheres, gestantes, hipertensos e diabetes;
Palestras nas escolas, igrejas e espaços comunitários.
CAPS - Centro de Atenção Psicossocial
Os CAPS possuem caráter aberto e comunitário, dotados de equipes multiprofissionais e transdisciplinares. A Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011, republicada em 21 de maio de 2013 sobre os Centros de Atenção Psicossocial e os organiza nas modalidades de:
CAPS I e II - atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. 
CAPS III - atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento vinte e quatro horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPS AD. 
CAPS i.- atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. 
CAPS AD - atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas. 
CAPS AD III - atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento vinte e quatro horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno. 
Atuação do(a) psicólogo(a) no CAPS
Trabalho em equipe e Rede de Serviços;
Atenção e cuidado integral ao sujeito;
Avaliação Inicial para conhecer melhor a história do usuário;
O Projeto Terapêutico Individual – PTI (estabelecer as oficinas que o sujeito irá participar, modalidade de tratamento, hora e dia que irá frequentar);
 Realizar Inter consulta com a equipe multiprofissional.
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Principais Marcos Normativos e Regulatórios 
• Constituição Federal – 1988
• LOAS – 1993
• PNAS – 2004
• NOB/SUAS – 2005
• NOB-RH/SUAS – 2006
• Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais – 2009
• Protocolo de Gestão Integrada entre Serviços e Benefícios no SUAS – 2009
• Lei Nº 12.435, de 06 de julho de 2011 (Altera a LOAS e dispõe sobre a
organização da Assistência Social)
Assistência Social
SUAS- Sistema Único da Assistência Social: 
Programa de Benefícios–PBF/Benefício Variável/Benefício Variável à Gestante/Benefício Variável Nutriz/Benefício Variável Vinculado ao Adolescente (BVJ/Benefício para Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância (BSP).
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA:
- Programa de Atenção Integral à Famílias (PAIF) – serviço de acompanhamento sociofamiliar;
- Serviços de convivência intergeracionais, para crianças de 0 a 6 anos, idosos, mulheres e pessoas com deficiência;
Criança Feliz;
- Benefícios eventuais;
- Benefício de prestação continuada – BPC;
- Ações e projetos de acesso à renda/PRONATEC.
 CRAS 
- é uma unidade pública estatal localizada em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada ao atendimento socioassistencial de famílias;
- é a unidade local do Sistema Único de Assistência Social - SUAS;
- é o lugar que possibilita, na maioria das vezes, o primeiro acesso das famílias aos direitos socioassistenciais e, portanto, à proteção social;
- estrutura-se como porta de entrada, unificada, dos usuários da política de assistência social para a rede de proteção básica e referência para encaminhamentos à Proteção Especial.
Beneficio de Prestação Continuada - BPC
Idoso - é a garantia de um salário mínimo mensal ao idoso 
com 65 anos ou mais.
Pessoa com Deficiência-qualquer idade com impedimentos
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo 
prazo (que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 anos), que 
o impossibilite de participar de forma plena e efetiva na
sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.
Escola – é uma ação interministerial que envolve os ministérios da Educação, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, em parceria com municípios, estados e com o Distrito Federal, que tem por objetivo realizar o acompanhamento e monitoramento do acesso e da permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, até 18 anos. 
 CRIANÇA FELIZ 
É um programa que incentiva as famílias a cuidarem melhor das suas crianças, isso acontece através de visitas promovidas por profissionais capacitados, orientando as famílias selecionadas de como deve ser feito a amamentação e algumas dicas de nutrição infantil; 
Promove um aumento do acompanhamento para famílias beneficiadas pelo Bolsa Família, o qual darão orientações de como criar as crianças em melhores condições, promovendo um desenvolvimento
mais saudável da sociedade, com crianças de zero a seis anos, fazendo com que essas crianças tenham um desenvolvimento integral das suas vidas, principalmente relacionado a alimentação.
 SCFV
Resolução CIT nº 01/2013 e a Resolução CNAS nº01/2013 considera-se público prioritário para a meta de inclusão no SCFV crianças e/ou adolescentes e/ou pessoas idosas nas seguintes situações:
Em situação de isolamento; Vivência de violência e, ou negligência; Fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; Trabalho infantil; Crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência.
Em situação de acolhimento; Em cumprimento de MSE em meio aberto; Egressos de medidas socioeducativas; Situação de abuso e/ou exploração sexual; Com medidas de proteção do ECA; 
 Grupos: crianças/ adolescentes/ jovens/ idosos/ mulheres/ deficientes.
Atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS
Promoção da qualidade de vida das pessoas e da coletividades, contribuir para a eliminação de quaisquer formas de discriminação, exploração, violência, crueldade, opressão violação de direitos.
Propor, a partir das intervenções, atravessar o cotidiano de desigualdades e violências destas populações, visando o enfrentamento e superação das vulnerabilidades, investindo na apropriação, assumindo o lugar de protagonista na conquista e afirmação de direitos.
Estimular a autonomia dos sujeitos, a crença no potencial dos moradores e das famílias da população referenciada pelos CRAS, para que rompam com o processo de exclusão/marginalização, assistencialismo e tutela.
Trabalho em grupo e em Rede de Serviços.
Visitas Domiciliares .
Participação em reuniões, fóruns, atividades culturais e sociais.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
-Proteger de situações de risco as famílias e indivíduos cujos direitos tenham sido violados e, ou, que já tenha ocorrido rompimento dos laços familiares e comunitários.
Média Complexidade: direitos violados, mas vínculos familiar e comunitário não rompidos;
Alta Complexidade: sem referência e, ou, em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário.
 CREAS
- Está na Média Complexidade;
- Oferta serviços de proteção a indivíduos e famílias vítimas de violência, maus tratos e outras formas de violação de direitos;
- Promove a articulação de seus serviços e outros da proteção especial com os de outras políticas sociais na perspectiva de proteção integral.
Atuação do(a) psicólogo(a) no CREAS
Acompanhamento dos sujeitos e seus familiares através do atendimento psicossocial ou psicológico quando necessário, com acolhida e escuta qualificada dos usuários em situação de risco, e quando necessário encaminhamento para a Rede; 
Visitas domiciliares e atendimentos psicossociais; como acompanhamento de crianças e adolescentes em audiências, delegacias e IML; 
Atendimento ao grupo de medida socioeducativa e acompanhamento com a família dos grupos de adolescentes e de crianças que frequentam o CREAS; 
Acompanhamento dos casos de direitos violados encaminhados pelo conselho tutelar, saúde , CRAS e outros;
Atuação junto à assistente social e Elaboração de estudo psicossocial;
 Oficinas; Tomada de decisões; Reuniões, estudo de casos, entre outros;
CENTRO POP
Unidade de referência da Proteção Social Especial – PSE de Média Complexidade para atendimento das pessoas em situação de rua;
Formaliza o encaminhamento desse público para os órgãos e entidades que compõem a chamada rede de proteção do município (saúde, recuperação, emprego e educação, entre outros). 
Atuação do(a) psicólogo(a) no CENTRO POP
Constrói estratégias que efetivem o acesso do cidadão aos direitos socioassistenciais, levando em conta, porém, a dimensão subjetiva que está envolvida na situação de vulnerabilidade e/ou violação de direitos. 
 Atua no campo da interdisciplinaridade, com compreensão e respeitando a singularidade.
Escuta psicológica e faz o diagnóstico de transtornos mentais, quando necessário.
Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase)
MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Medidas socioeducativas são medidas aplicáveis a adolescentes autores de atos infracionais e estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Apesar de configurarem resposta à prática de um delito, apresentam um caráter predominantemente educativo. 
O juiz da Infância e da Juventude proferi as sentenças socioeducativas, após análise da capacidade do adolescente de cumprir a medida, das circunstâncias do fato e da gravidade da infração.
A execução das medidas socioeducativas de prestação de serviços à comunidade (PSC), liberdade assistida (LA), semiliberdade e internação é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo. 
No âmbito da Justiça, compete à Vara de Execução de Medidas Socioeducativas acompanhar e avaliar, constantemente, o resultado da execução das medidas, bem como inspecionar os estabelecimentos e os órgãos encarregados do cumprimento das medidas socioeducativas, além de promover ações para o aprimoramento do sistema de execução dessas medidas.
Atuação do(a) psicólogo(a) nas 
MEDIDAS SOCIO EDUCATIVA 
Contextualizar no âmbito do ECA. Neste sentido, o ECA promove e defende todos os direitos da população, considerando a criança e o adolescente como sujeitos de direitos exigíveis com base na lei (CFP,2012). 
Desenvolver a construção de práticas que contribuam para a efetivação das políticas públicas articulando as ações entre Estado, a família e a sociedade.
Contribuir com a escuta do adolescente e a análise da demanda tanto no momento inicial ao pactuar as orientações para o atendimento a ser desenvolvido, quanto no acompanhamento e no desenvolvimento da participação do adolescente.
Articular os diferentes campos de saber e suas estratégias de formação, realizando inclusão do ensino relativo às políticas públicas.
Ousadia e criatividade para executar as medidas socioeducativas, percebendo que estas exigem também as relações com cada contexto e a participação no desenvolvimento da vida ao processo de execução.
Investir permanentemente na construção de alternativas aos impasses trazidos pelos adolescentes, contribuindo na participação ativa deste junto à equipe na elaboração do PIA (Plano Individual de Atendimento).
Participação política, compromisso e responsabilidade social e profissional para com os adolescentes na rede de serviços, buscando desenvolver estratégias de envolvimento que viabilize o cumprimento das medidas socioeducativas em ambientes de debate e a conquista dos direitos de cidadão. 
ALTA COMPLEXIDADE
Visa garantir proteção integral a indivíduos e famílias em situação de risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados, por meio de serviços que garantam o acolhimento com privacidade, o fortalecimento dos vínculos familiares e/ou comunitário e o desenvolvimento da autonomia das pessoas atendidas.
Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009) quatro tipos de serviços compõem a Proteção Social Especial de Alta Complexidade:
Serviço de Acolhimento Institucional ou familiar
Serviço de Acolhimento em República
Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora
Serviço de Proteção em situações de Calamidades Públicas e de Emergências.
Atuação do(a) psicólogo(a) ALTA COMPLEXIDADE
Escuta qualificada e a leitura de fatores subjetivos e objetivos de risco pessoal e/ou social, com intuito de afiançar as aquisições necessárias para famílias e indivíduos romperem com as situações de violações de direitos e riscos sociais.
Apresentar recursos teórico metodológicos e técnico-operativos fundamentais para uma abordagem das famílias, como sujeitos socioculturais, por meio da escuta, identificação e construção de estratégias individuais e coletivas para redução dos efeitos
das violações de direitos, a reparação de danos psicossociais e a prevenção da incidência de violações futuras, por meio da redução das vulnerabilidades.
Produzir intervenções, pareces técnicos, relatórios, informativos e laudos que consiste em parte integrativa de um trabalho em equipe multiprofissional, onde não se inicia e nem se conclui com uma ação profissional específica ou única. 
MULHER e VIOLÊNCIA 
O Programa “Mulher, Viver sem Violência” foi lançado pela Presidenta Dilma Rousseff, em 13 de março de 2013, com o de objetivo de integrar e ampliar os serviços públicos existentes voltados às mulheres em situação de violência, mediante a articulação dos atendimentos especializados no âmbito da saúde, da justiça, da segurança pública, da rede socioassistencial e da promoção da autonomia financeira. 
A iniciativa foi transformada em Programa de Governo por meio do Decreto nº. 8.086, de 30 de agosto de 2013. Hoje existem várias politicas publicas para atendimento a mulher.
O Programa integra a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e as ações de implementação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
Atuação do(a) psicólogo(a) em PROGRAMAS de ATENÇÃO à MULHER em SITUAÇÃO de VIOLÊNCIA
 Escuta e Orientação Individual.
Avaliar as peculiaridades de cada caso para decidir se o encaminhamento 
é para atendimento de serviço de saúde mental, ou se propõe um conjunto de atendimentos psicossociais no seu plano terapêutico. 
Rede de Serviços
 Atender a mulher por meio de atividades relacionadas à organização do processo de trabalho técnico de cada área do conhecimento envolvido. 
REFERÊNCIAS 
Freitas, M. F. Q. (2007). Intervenção psicossocial e compromisso: desafios às políticas públicas. In A. M. Jacó-Vilela &L. Sato (Orgs.). Diálogos em psicologia social (pp.329-341). Porto Alegre: Evangraf. 
Macedo, J. P. S. & Dimenstein, M. (2012). O trabalho dos as(os) psicólogas(os) nas políticas sociais no Brasil. Avances en Psicologia Latino-americana, 30(1), 189-199. 
Caderno de psicologia e políticas públicas / Andrea Fernanda Silveira ... [et al.]. Curitiba : Gráfica e Editora Unificado, 2007.50 p
Conselho Federal de Psicologia. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os)/ Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2013.
http://www.portalconscienciapolitica.com.br/ci%C3%AAncia-politica/politicas-publicas/saude/
Obrigada 
Irismar Batista de Lima
Psicóloga
E-mail: irismarbatista@hotmail.com

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