Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico Segundo a OMS, saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que tem por objetivo alcançar salubridade ambiental. Promoção de Saúde Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Cada R$ 1,00 investido no setor de saneamento -> Economiza-se R$ 4,00 em Medicina Curativa. 8 milhões de crianças morrem anualmente em decorrência de enfermidades relacionadas à falta de saneamento. 913 crianças por hora, 15 por minuto ou uma a cada quatro segundos morrem no mundo por doenças relacionadas à falta de saneamento. Saneamento Básico Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Análise dos indicadores relacionados à água para consumo humano e doenças de veiculação hídrica no Brasil, ano 2013, utilizando a metodologia da matriz de indicadores da Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2015. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Egito Antigo Império Romano Idade Média Grandes epidemias de Cólera, Febre Tifoide e Peste Negra Revolução Industrial Histórico Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 4 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Histórico no Brasil Índios x Colonizadores 1808 – vinda da família Real CAVINATTO, 1992 Escravos tigres 1830 a 1840 – epidemias Início sec. XX – Oswaldo Cruz Revolta da Vacina Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 5 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Atualidades Abastecimento de água x Rede de coleta de Esgoto Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Análise dos indicadores relacionados à água para consumo humano e doenças de veiculação hídrica no Brasil, ano 2013, utilizando a metodologia da matriz de indicadores da Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2015. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 6 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Importância Pública Abastecimento de água Sistema de Esgotos Disposição do Lixo Drenagem urbana Atuais políticas de saúde: consumo, geração de resíduos sólidos e o dano ambiental Domínio Público x Domínio Doméstico O Saneamento Básico é fundamental na prevenção de doenças Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 7 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico - Doenças relacionadas com a água Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 8 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico - Doenças relacionadas com as fezes Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 9 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico - Doenças relacionadas com o lixo e transmitidas por vetores Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 10 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico Doenças relacionadas com a habitação Malária Catapora, caxumba, meningite, difteria e doenças respiratórias Doença de Chagas Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 11 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Saneamento Básico Controle de Vetores Controle Químico Controle Ambiental Controle Biológico Controle Individual Abordagem Eco-Bio-Social Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 12 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Doenças causadas por Vetores MALÁRIA Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 13 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros 300-500 milhões/ano 1.7 - 2.4 milhões óbitos/ano Malária No Brasil: 500 mil casos por ano Letalidade não chega a 0,1% 2014 – sete casos confirmados de malária autóctones em Goiânia Organização Mundial da Saúde. Relatório sobre o Paludismo no mundo 2014 - Resumo. Genebra, 2015. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Malária – Situação Epidemiológica. Brasília, 2014 . Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 14 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros De acordo com a OMS, hoje em dia a malária é de longe a doença tropical e parasitária que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo. De acordo com a OMS, a malária só é superada em número de mortes pela AIDS. GRUPO DE RISCO Crianças menores de 5 anos; Gestantes; Pessoas não-imunes recém chegadas a áreas endêmicas (trabalhadores rurais, garimpeiros, colonizadores). Malária Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 15 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Malária Agente Etiológico: gênero Plasmodium Plasmodium falciparum – febre terçã maligna Plasmodium vivax – febre terçã benigna Plasmodium ovale – febre terçã benigna Plasmodium malariae – febre quartã Vetor: gênero Anopheles – mosquito prego Anopheles darlingi Outras Formas de transmissão: Consumo de drogas injetáveis Transfusão de sangue Transmissão vertical Acidente profissional Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 16 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Malária Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 17 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Malária Sintomas: calafrios, febre e sudorese Sintomas inespecíficos: cefaleia, mialgia, náusea e vômitos Malária Grave P. falciparum Sinais e Sintomas Prostração Alterações do Nível de Consciência Dispneia ou hiperventilação Convulsões Hipotensão ou Choque Edema Agudo de Pulmão Hemorragia Icterícia Hemoglobinúria Hipertermia (T>41ºC) Oligúria Alterações Laboratoriais Anemia grave Hipoglicemia Acidose metabólica Insuficiência Renal Hiperlactatemia Hiperparasitemia Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 18 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Diagnóstico microscópico Gota Espessa Determina a densidade parasitária e diferencia as espécies de Plasmodium Diagnóstico Imunocromatográfico Teste Rápido Detectam antígenos circulantes Malária Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 19 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Tratamento Cloroquina Primaquina Quinina Doxiciclina Artesunato + Mefloquina Artemeter + Lumefantrina Objetivos do Tratamento Prevenir a ocorrência de casos graves; Eliminar formas latentes (hipnozoítos); Interromper a esquizogonia sanguínea; Erradicar formas de infecção dos vetores (gametócitos). Malária Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 20 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Malária Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 21 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Doenças causadas por Vetores LEPTOSPIROSE Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 22 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros 13 mil casos notificados/ano. Mortalidade 10,8%. Ocorrência em surtos – períodos chuvosos. Várias espécies animais envolvidas: sinatrópicos, domésticos e selvagens. Importância dos roedores no meio urbano. Contato com a urina de animais infectados – penetração do microrganismo através da pele com lesão ou pele íntegra com tempo prolongado de imersão. Leptospirose Agente Etiológico: bactérias do gênero Leptospira Mais de 14 espécies patogênicas L. interrogans Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 23 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leptospirose Período de Incubação – 1 a 30 dias Fisiopatogenia Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 24 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Fase Precoce Sintomas súbitos semelhantes com uma síndrome gripal Febre Cefaléia Mialgia (dor nas panturrilhas) Náusea e vômitos Artralgia Sufusão conjuntival Fotofobia Rash cutâneo Fase Tardia Síndrome de Weil Icterícia rubínica Tosse seca Dispneia Expectoração hemoptóica Dor torácica Insuficiência Respiratória Aguda Insuficiência Renal Aguda não oligúrica Potássio normal a baixo A manifestação clássica da leptospirose grave é a síndrome de Weil, caracterizada pela tríade de icterícia, insuficiência renal e hemorragias. Leptospirose Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 25 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leptospirose Diagnóstico - Caso Suspeito: Indivíduo que apresente sinais e sintomas de processo infeccioso inespecífico com antecedentes epidemiológicos (30 dias anteriores a data do início dos sintomas) - Presença de pelo menos 1 dos seguintes sinais e sintomas Sufusão Conjuntival Sinais de IRA Icterícia ou aumento de bilirrubinas Fenômeno hemorrágico Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 26 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leptospirose Diagnóstico Laboratorial Exames Inespecíficos Hemograma Bilirrubina TGO e TGP CPK Uréia e Creatinina Eletrólitos Isolamento (cultura de sangue, LCR, urina e tecidos) ELISA-IgM Microaglutinação PCR Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 27 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leptospirose Tratamento Suporte Clínico Antibioticoterapia Fase Precoce: Amoxicilina Doxiciclina Fase Tardia: Penicilina G Cristalina Ampicilina Ceftriaxone Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 28 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Doenças causadas por Vetores Leishmaniose Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 29 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Agente etiológico: Leishmania sp. Protozoário flagelado Dois hospedeiros obrigatórios Fêmeas de flebotomíneos - mosquito palha Lutzomyia sp - principal no Brasil Reservatórios: Homens Cão doméstico Marsupiais Roedores Leishmaniose Leishmaniose Visceral L. chagasi L. donovani L. infantun Leishmaniose Tegumentar Americana L. intermedia L. whitmane L. migonei L. flaviscutellata L. complexa L. fischeri L. ayrozai Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 30 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose Epidemiologia Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 31 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose Ciclo Evolutivo Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 32 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose visceral ou Calazar Enfermidade crônica Período Inicial Período de Estado Período Final Caracterizada por: Febre irregular e de longa duração Hepatoesplenomegalia Linfadenopatia Emagrecimento Edema Caquexia Comprometimento de medula ósseo Morte Leishmaniose Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 33 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose cutânea Leishmaniose cutaneomucosa Leishmaniose cutânea difusa Úlceras únicas ou múltiplas na derme e epiderme Fase inicial igual forma cutânea. Evolui lesões destrutivas secundárias envolvendo mucosas e cartilagens. Infecção confinada na derme, formando nódolos não ulcerados. Disseminação por todo o corpo. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 34 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose Diagnóstico Calazar Pancitopenia Albumina baixa x Gamaglobulina alta VHS elevado Transaminases: normais ou pouco elevadas Certeza: Visualização direta ou cultura Aspirado esplênico Aspirado de Medula Óssea Biópsia Hepática Biópsia de Linfonodo Teste de Montenegro Negativo durante o curso da doença Positivação após cura Sorologias IFI / Elisa LTA Métodos de demonstração do parasita Esfregaço de raspado da lesão Biópsia da lesão Teste de Montenegro (+) ≥ 5 mm Sorologias IFI / Elisa Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 35 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Leishmaniose Tratamento Antimoniais Glucantime (antimoniato de N-metil-glucamina) Pentostan (Estibogluconato de sódio) Pentamidinas Anfotericina B Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 36 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Doenças causadas por Vetores Aedes Aegypti Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 37 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela Urbanização rápida e não planejada Deficiências no abastecimento de água e limpeza urbana Utilização de produtos não biodegradáveis Mudanças climáticas / aquecimento global Intensificação viagens internacionais Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 38 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela Ciclo de Transmissão Homem - artrópodo - homem Dengue, Chikungunya, Zika, Febre amarela urbana. Reservatório pode ser ou o homem ou o vetor artrópodo. Transmissão transovariana. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 39 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Epidemiologia Dengue Família Flaviviridae, Gênero Flavivirus 4 sorotipos distintos (DENV 1, 2, 3, 4) Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 Boletim Epidemiológico, vol. 48, nº 2 – 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasil. 40 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Epidemiologia Chikungunya 2006 – Primeiros casos 2015 – Surto na América do Sul, incluindo o Brasil Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 Boletim Epidemiológico, vol. 48, nº 2 – 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasil. 41 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Epidemiologia Zika 2007 – Estados Federal da Micronésia 2013 – Polinésia Francesa 2015 – Brasil 2007 2015 Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 2016 42 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Casos notificados de microcefalia no Brasil Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 2015 2016 Casos notificados de gestantes com Zika no Brasil 43 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Epidemiologia da Febre Amarela Febre Amarela Silvestre (Haemagogus) Febre Amarela Urbana (Aedes Aegypti) Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 44 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Epidemiologia da Febre Amarela 45 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 46 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Dengue 47 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Chikungunya Poliartralgia => pode durar semanas a anos. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 48 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Zika Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 49 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Febre Amarela Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 50 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela Diagnósticos PCR virais Sorologia Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 51 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Aedes Aegypti Curiosidades sobre o Zika Relação com microcefalia Transmissão sexual Trofismo para o SNC – aumento do número de Síndrome de Guillian-Barré Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 52 SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES Profa. Karine Borges de Medeiros Referências Bibliográficas RIBEIRO, J.W. E ROOKE, J.M.S. Saneamento Básico e sua Relação com o Meio Ambiente e a Saúde Pública. Juiz de fora, 2010. GUIMARÃES; CARVALHO E SILVA. Saneamento Básico. Agosto, 2007. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Malária: monitoramento dos casos no Brasil em 2014. Brasília, 2015. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre o Paludismo no mundo 2014 - Revisão. Genebra, 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Prático de Tratamento da Malária no Brasil. Brasília, 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Leptospirose: Diagnóstico e Manejo Clínico. Brasília, 2014. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Roteiro para a Capacitação de Profissionais Médicos no Diagnóstico e Tratamento da Leptospirose. Guia do Instrutor. Brasília, 2014. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. Brasil, 2007. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Febre pelo vírus Zika: uma revisão narrativa da Doença. Brasília, 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de Microcefalia até a Semana Epidemiológica 51/2015. Brasília, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 23/2016. Brasília, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Febre de Chikungunya: Manejo Clínico. Brasília, 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico Adulto e Criança. 5ª Edição. Brasília, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Relatório da Reunião Internacional para Implementação de Alternativas para o Controle do Aedes aegypti no Brasil. Brasília, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Situação atual da Febre Amarela. Brasília, 2017. Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017 53 Obrigada! 54 * * * Distribuição atual do Aedes aegypti
Compartilhar