Buscar

SB e Doenças causadas por vetores

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
Segundo a OMS, saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. De outra forma pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que tem por objetivo alcançar salubridade ambiental.
Promoção de Saúde
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Cada R$ 1,00 investido no setor de saneamento -> Economiza-se R$ 4,00 em Medicina Curativa.
8 milhões de crianças morrem anualmente em decorrência de enfermidades relacionadas à falta de saneamento.
913 crianças por hora, 15 por minuto ou uma a cada quatro segundos morrem no mundo por doenças relacionadas à falta de saneamento.
Saneamento Básico
Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Análise dos indicadores relacionados à água para consumo humano e doenças de veiculação hídrica no Brasil, ano 2013, utilizando a metodologia da matriz de indicadores da Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2015. 
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Egito Antigo
Império Romano
Idade Média
Grandes epidemias de Cólera, Febre Tifoide e Peste Negra
Revolução Industrial
Histórico
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
4
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Histórico no Brasil
Índios x Colonizadores
1808 – vinda da família Real 
 CAVINATTO, 1992 
Escravos tigres
1830 a 1840 – epidemias
Início sec. XX – Oswaldo Cruz
Revolta da Vacina
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
5
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Atualidades
Abastecimento de água x Rede de coleta de Esgoto
Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Análise dos indicadores relacionados à água para consumo humano e doenças de veiculação hídrica no Brasil, ano 2013, utilizando a metodologia da matriz de indicadores da Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2015. 
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
6
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Importância Pública
Abastecimento de água
Sistema de Esgotos
Disposição do Lixo
Drenagem urbana
Atuais políticas de saúde: consumo, geração de resíduos sólidos e o dano ambiental
Domínio Público x Domínio Doméstico 
O Saneamento Básico é fundamental na prevenção de doenças
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
7
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
- Doenças relacionadas com a água
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
8
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
- Doenças relacionadas com as fezes
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
9
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
- Doenças relacionadas com o lixo e transmitidas por vetores
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
10
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
Doenças relacionadas com a habitação
Malária
Catapora, caxumba, meningite, difteria e doenças respiratórias
Doença de Chagas
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
11
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Saneamento Básico
Controle de Vetores
Controle Químico Controle Ambiental Controle Biológico Controle Individual
Abordagem Eco-Bio-Social
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
12
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Doenças causadas por Vetores
MALÁRIA
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
13
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
300-500 milhões/ano
1.7 - 2.4 milhões óbitos/ano
Malária
No Brasil: 500 mil casos por ano
Letalidade não chega a 0,1%
2014 – sete casos confirmados de malária autóctones em Goiânia
Organização Mundial da Saúde. Relatório sobre o Paludismo no mundo 2014 - Resumo. Genebra, 2015. 
Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Malária – Situação Epidemiológica. Brasília, 2014 . 
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
14
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
De acordo com a OMS, hoje em dia a malária é de longe a doença tropical e parasitária que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo.
De acordo com a OMS, a malária só é superada em número de mortes pela AIDS.
GRUPO DE RISCO
Crianças menores de 5 anos; 
Gestantes;
Pessoas não-imunes recém chegadas a áreas endêmicas (trabalhadores rurais, garimpeiros, colonizadores).
Malária
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
15
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Malária
Agente Etiológico: gênero Plasmodium
Plasmodium falciparum – febre terçã maligna 
Plasmodium vivax – febre terçã benigna
Plasmodium ovale – febre terçã benigna 
Plasmodium malariae – febre quartã
Vetor: gênero Anopheles – mosquito prego
Anopheles darlingi
Outras Formas de transmissão:
 Consumo de drogas injetáveis 
 Transfusão de sangue 
 Transmissão vertical
 Acidente profissional
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
16
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Malária
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
17
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Malária
Sintomas: calafrios, febre e sudorese
Sintomas inespecíficos: cefaleia, mialgia, náusea e vômitos
Malária Grave
	P. falciparum
Sinais e Sintomas
Prostração
Alterações do Nível de Consciência
Dispneia ou hiperventilação
Convulsões
Hipotensão ou Choque
Edema Agudo de Pulmão
Hemorragia
Icterícia
Hemoglobinúria
Hipertermia (T>41ºC)
Oligúria
Alterações Laboratoriais
Anemia grave
Hipoglicemia
Acidose metabólica
Insuficiência Renal
Hiperlactatemia
Hiperparasitemia
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
18
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Diagnóstico microscópico
	Gota Espessa
Determina a densidade parasitária e diferencia as espécies de Plasmodium
Diagnóstico Imunocromatográfico
	Teste Rápido
Detectam antígenos circulantes
Malária
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
19
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Tratamento
Cloroquina
Primaquina
Quinina
Doxiciclina
Artesunato + Mefloquina
Artemeter + Lumefantrina
Objetivos do Tratamento
Prevenir a ocorrência de casos graves;
Eliminar formas latentes (hipnozoítos);
Interromper a esquizogonia sanguínea;
Erradicar formas de infecção dos vetores (gametócitos).
Malária
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
20
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Malária
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
21
SANEAMENTO
BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Doenças causadas por Vetores
LEPTOSPIROSE
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
22
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
13 mil casos notificados/ano.
	Mortalidade 10,8%.
Ocorrência em surtos – períodos chuvosos.
Várias espécies animais envolvidas: sinatrópicos, domésticos e selvagens.
Importância dos roedores no meio urbano.
Contato com a urina de animais infectados – penetração do microrganismo através da pele com lesão ou pele íntegra com tempo prolongado de imersão.
Leptospirose
Agente Etiológico: bactérias do gênero Leptospira
	Mais de 14 espécies patogênicas
	L. interrogans
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
23
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leptospirose
Período de Incubação – 1 a 30 dias
Fisiopatogenia 
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
24
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Fase Precoce
 Sintomas súbitos semelhantes com uma síndrome gripal 
Febre
Cefaléia
Mialgia (dor nas panturrilhas)
Náusea e vômitos
Artralgia
Sufusão conjuntival
Fotofobia
Rash cutâneo
Fase Tardia
Síndrome de Weil
Icterícia rubínica
Tosse seca
Dispneia 
Expectoração hemoptóica
Dor torácica
Insuficiência Respiratória Aguda
Insuficiência Renal Aguda não oligúrica
Potássio normal a baixo
A manifestação clássica da leptospirose grave é a síndrome de Weil, caracterizada pela tríade de icterícia, insuficiência renal e hemorragias.
Leptospirose
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
25
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leptospirose
Diagnóstico
- Caso Suspeito:
Indivíduo que apresente sinais e sintomas de processo infeccioso inespecífico com antecedentes epidemiológicos (30 dias anteriores a data do início dos sintomas)
- Presença de pelo menos 1 dos seguintes sinais e sintomas
Sufusão Conjuntival
Sinais de IRA 
Icterícia ou aumento de bilirrubinas
Fenômeno hemorrágico
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
26
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leptospirose
Diagnóstico Laboratorial
Exames Inespecíficos
	Hemograma
	Bilirrubina
	TGO e TGP
	CPK
	Uréia e Creatinina
	Eletrólitos	
Isolamento (cultura de sangue, LCR, urina e tecidos)
ELISA-IgM
Microaglutinação
PCR 
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
27
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leptospirose
Tratamento
Suporte Clínico
Antibioticoterapia
Fase Precoce: Amoxicilina
 Doxiciclina
Fase Tardia: Penicilina G Cristalina
 Ampicilina
 Ceftriaxone
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
28
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Doenças causadas por Vetores
Leishmaniose
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
29
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
 Agente etiológico: Leishmania sp.
 	Protozoário flagelado
	Dois hospedeiros obrigatórios
Fêmeas de flebotomíneos - mosquito palha
	Lutzomyia sp - principal no Brasil
Reservatórios:
	Homens
	Cão doméstico
	Marsupiais
	Roedores
Leishmaniose
Leishmaniose Visceral
	L. chagasi
	L. donovani
	L. infantun
Leishmaniose Tegumentar Americana
	L. intermedia
	L. whitmane
	L. migonei
	L. flaviscutellata
	L. complexa
	L. fischeri
	L. ayrozai
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
30
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leishmaniose
Epidemiologia		
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
31
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leishmaniose
Ciclo Evolutivo		
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
32
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
 Leishmaniose visceral ou Calazar
Enfermidade crônica 
	Período Inicial
	Período de Estado
	Período Final
Caracterizada por:
	Febre irregular e de longa duração
	Hepatoesplenomegalia	
	Linfadenopatia
	Emagrecimento
	Edema
	Caquexia 
	Comprometimento de medula ósseo
	Morte
Leishmaniose
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
33
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leishmaniose
 Leishmaniose Tegumentar Americana 
Leishmaniose cutânea Leishmaniose cutaneomucosa Leishmaniose cutânea difusa 
Úlceras únicas ou múltiplas na derme e epiderme
Fase inicial igual forma cutânea.
Evolui lesões destrutivas secundárias envolvendo mucosas e cartilagens.
Infecção confinada na derme, formando nódolos não ulcerados.
 Disseminação por todo o corpo.
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
34
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leishmaniose
Diagnóstico
Calazar
Pancitopenia
Albumina baixa x Gamaglobulina alta
VHS elevado
Transaminases: normais ou pouco elevadas
Certeza: Visualização direta ou cultura
 	Aspirado esplênico
	Aspirado de Medula Óssea
	Biópsia Hepática
	 Biópsia de Linfonodo
Teste de Montenegro
	Negativo durante o curso da doença
	Positivação após cura
Sorologias 
	IFI / Elisa
LTA
Métodos de demonstração do parasita
	Esfregaço de raspado da lesão
	Biópsia da lesão
Teste de Montenegro
	(+) ≥ 5 mm
Sorologias 
	IFI / Elisa
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
35
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Leishmaniose
 Tratamento
Antimoniais
	Glucantime (antimoniato de N-metil-glucamina)
	Pentostan (Estibogluconato de sódio)	
Pentamidinas
Anfotericina B
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
36
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Doenças causadas por Vetores
Aedes Aegypti
Dengue
Chikungunya
Zika
Febre Amarela
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
37
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela
Urbanização rápida e não planejada
Deficiências no abastecimento de água e limpeza urbana
Utilização de produtos não biodegradáveis
Mudanças climáticas / aquecimento global
Intensificação viagens internacionais
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
38
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela
Ciclo de Transmissão
Homem - artrópodo - homem 
Dengue, Chikungunya, Zika, Febre amarela urbana. 
Reservatório pode ser ou o homem ou o vetor artrópodo. 
Transmissão transovariana.
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
39
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Epidemiologia Dengue
Família Flaviviridae, Gênero Flavivirus
4 sorotipos distintos (DENV 1, 2, 3, 4)
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
Boletim Epidemiológico, vol. 48, nº 2 – 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasil. 
40
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Epidemiologia Chikungunya
2006 – Primeiros casos
2015 – Surto na América do Sul, incluindo o Brasil
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
Boletim
Epidemiológico, vol. 48, nº 2 – 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Brasil. 
41
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Epidemiologia Zika
2007 – Estados Federal da Micronésia
2013 – Polinésia Francesa
2015 – Brasil 
2007
2015
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
2016
42
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Casos notificados de microcefalia no Brasil
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
2015
2016
Casos notificados de gestantes com Zika no Brasil
43
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Epidemiologia da Febre Amarela
	Febre Amarela Silvestre 
	 (Haemagogus)
	Febre Amarela Urbana
 (Aedes Aegypti)
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
44
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Epidemiologia da Febre Amarela
	
45
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
46
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Dengue 
47
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Chikungunya
Poliartralgia => pode durar semanas a anos.
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
48
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Zika
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
49
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Febre Amarela
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
50
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Dengue Chikungunya Zika Febre Amarela
Diagnósticos
	PCR virais
	Sorologia
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
51
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Aedes Aegypti
Curiosidades sobre o Zika
	Relação com microcefalia
	Transmissão sexual
	Trofismo para o SNC – aumento do número de Síndrome de Guillian-Barré
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
52
SANEAMENTO BÁSICO E DOENÇAS CAUSADAS POR VETORES
Profa. Karine Borges de Medeiros
Referências Bibliográficas
RIBEIRO, J.W. E ROOKE, J.M.S. Saneamento Básico e sua Relação com o Meio Ambiente e a Saúde Pública. Juiz de fora, 2010.
GUIMARÃES; CARVALHO E SILVA. Saneamento Básico. Agosto, 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Malária: monitoramento dos casos no Brasil em 2014. Brasília, 2015.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre o Paludismo no mundo 2014 - Revisão. Genebra, 2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Prático de Tratamento da Malária no Brasil. Brasília, 2010.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Leptospirose: Diagnóstico e Manejo Clínico. Brasília, 2014.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Roteiro para a Capacitação de Profissionais Médicos no Diagnóstico e Tratamento da Leptospirose. Guia do Instrutor. Brasília, 2014.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília, 2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. Brasil, 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Febre pelo vírus Zika: uma revisão narrativa da Doença. Brasília, 2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de Microcefalia até a Semana Epidemiológica 51/2015. Brasília, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 23/2016. Brasília, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Febre de Chikungunya: Manejo Clínico. Brasília, 2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue: Diagnóstico e Manejo Clínico Adulto e Criança. 5ª Edição. Brasília, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Relatório da Reunião Internacional para Implementação de Alternativas para o Controle do Aedes aegypti no Brasil. Brasília, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico. Situação atual da Febre Amarela. Brasília, 2017.
Aparecida de Goiânia, 21 de fevereiro de 2017
53
Obrigada!
54
*
*
*
Distribuição atual do Aedes aegypti

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais