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“Os administradores devem conhecer os fundamentos da Contabilidade para nortear o diferencial decisório em relação à gestão dos seus passivos, ativos tangíveis e intangíveis.” Colaboradores não são máquinas, e sim os principais ativos nas organizações contemporâneas com foco na valorização do conhecimento e essência do capital intelectual. (Fraga ,2014) Nome do acadêmico: ____________________________________ Professora: Msc.Marinette Santana Fraga 4 SIGNIFICADO CONTÁBIL DE CONTAS CONCEITO: é o registro de débitos e créditos de mesma natureza, identificados por título específico (imóveis, móveis, caixa, etc.) que distingue um componente patrimonial ou uma variação patrimonial, apresentam assim o aspecto qualitativo do patrimônio. Ao atribuirmos valores monetários a esses componentes, estaremos apresentando o seu aspecto quantitativo, por isso definimos que o patrimônio é um fundo de valores. Veja, alguns exemplos de contas: Caixa Moeda circulante Bancos Depósitos disponíveis Contas a receber e clientes Créditos sem documentos assinados Impostos a recuperar Créditos com o governo Duplicatas a receber Créditos por duplicatas Investimentos Aplicações em títulos no curto prazo e longo prazo Mercadorias Estoques Móveis Mesas, cadeiras, arquivos Matéria - prima Estoques Imóveis Prédios, terrenos Contas a pagar Débitos sem documentos assinados Duplicatas a pagar Débitos por duplicatas. Geralmente compras a prazo de moveis, máquinas e equipamentos. Impostos a recolher Obrigação de recolhimento e pagamento ao governo Financiamentos Débitos por empréstimos bancários e outros Fornecedores Contas a pagar, geralmente referentes a compras a prazo de mercadorias Notas promissórias a pagar Contas a pagar referente a compra de imóveis. CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS: as contas são classificadas em dois grupos: patrimoniais e as de resultados. 1- CONTAS PATRIMONAIS: são as que representam os componentes do balanço patrimonial, ou seja, os bens e os direitos (ativo) e as obrigações (passivo). São conhecidas também como contas integrais e refletem a posição estática do patrimônio. A lei que define a estrutura e a organização das contas é a Lei das Sociedades Anônimas – lei 6.404/76 das S/A, Lei 11.638/07 bem como as Normas e procedimentos contábeis, entre eles o CPC 00 referente a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. CONTAS DE RESULTADO: conta que registra e acumula os eventos que introduzem alterações ao Patrimônio da empresa, por meio de despesas e receitas; são representadas em outra demonstração financeira denominada de Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), gerando um resultado positivo (lucro) ou 5 negativo (prejuízo). As despesas diminuem o patrimônio e as receitas aumentam; é uma demonstração dinâmica. Exemplos: DESPESAS RECEITAS Salários Impostos Energia Juros Passivos Aluguéis Passivos Descontos Concedidos Vendas de Mercadorias Vendas de Serviços Vendas de Produtos Juros Ativos Aluguéis Ativos Descontos Obtidos PLANO DE CONTAS: é o conjunto de todas as contas em uso na contabilidade de determinada empresa, o qual está organizado e hierarquizado consoante a natureza contábil de cada conta. Deve ser estruturado considerando a atividade da entidade. O plano é iniciado pelas contas do Ativo, ao que se seguem as de Passivo, despesas e Receitas. O plano de contas possibilita que os fatos contábeis sejam classificados num sistema metódico e organizado de uma maneira uniforme. Em síntese, o plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplinam as rotinas do setor contábil. A sua inexistência dá margens a imprevisões que podem traduzir inconvenientes sérios. Um bom plano de contas contém os seguintes elementos básicos: Elenco das contas Função atribuída a cada conta Funcionamento (quando deve ser debitada e quando deve ser creditada) Para elaborar um plano de contas é necessário estudar a natureza da empresa (entidade) a que ele vai pertencer, colhendo e analisando os seguintes dados: Forma jurídica da entidade; Ramo de atividade; Sistema de operações; Volume de negócios; Exigências de ordem legal. Veja no anexo (final da apostila) o modelo de um elenco de contas. 6 OBSERVAÇÕES DO GRUPO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - PL A Pesquisa abaixo foi baseada no site das normas internacionais, cujo site é http://ifrsbrasil.com/demonstracoes-contabeis/apresentacao/consideracoes-sobre-o- patrimonio-liquido. O objetivo é esclarecer as dúvidas decorrentes do grupo do PL após a harmonização das normas brasileiras com as internacionais e com base na Lei 11.638 de 2007 e posteriores NPCs. O capital social pode ser definido como os valores recebidos dos sócios da empresa ou por ela gerados e que foram formalmente incorporados ao capital. Verifica-se que ele é muito mais uma figura jurídica que econômica. A reserva de capital é formada por valores recebidos pela companhia e que não transitam pelo resultado, por se tratarem de valores destinados ao reforço de capital, “sem terem como contrapartidas qualquer esforço da empresa em termos da entrega de bens ou serviços, são transações de capital com os sócios” (IUDÍCIBUS, 2010). Alguns exemplos: reserva de ágio na incorporação, partes beneficiárias. As reservas de lucros são contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. Vale destacar a conta de Lucros Acumulados (denominado de Lucros retidos), que não podem ter saldo, apenas Prejuízos Acumulados. Cabe lembrar que se houver saldo naquela conta, esta deverá ser distribuída como dividendos. As principais contas componentes das Reservas de Lucros são: Reserva legal, Reservas estatutárias e Reservas para contingências. A reserva legal visa dar proteção ao credor, sendo constituída pela alíquota de 5% do lucro líquido do exercício até atingir 20% do capital realizado. As reservas estatutárias são aquelas constituídas por determinação do Estatuto Social da empresa. As reservas para contingências tem a finalidade de compensar em exercícios futuros a diminuição do lucro decorrente de uma perda com uma contingência. Não devemos confundir reserva para contingências com provisões “para contingências” já que uma provisão é uma obrigação presente decorrente de eventos passados (passivo) e a reserva, não. A conta de ajuste de avaliação patrimonial é uma nova rubrica no PL, introduzida pela Lei 11.638/07. O ajuste da avaliação patrimonial é uma correção do valor apresentado no balanço patrimonial, por um ativo ou passivo, em relação ao seu valor justo. Esta correção busca expressar a realidade patrimonial de uma empresa; e como é um ajuste o valor da conta pode ser para mais ou para menos. O ajuste da avaliação patrimonial não é reserva, pois não passou pelo resultado e não é sinônimo de reavaliação de ativos, pois não está relacionado com o mercado, mas sim com um valor justo. As ações em tesouraria são aquelas adquiridas pela própria entidade que as emitiu. A empresa só pode recomprar suas ações no mercado em: (i) operações de resgate/reembolso ou amortização, (ii) aquisição para permanência em tesouraria ou cancelamento ou (iii) adquirido para diminuição do capital social. Cabe destacar que qualquer ganho ou perda na alienação deve ser lançado no patrimônio líquido e nãocomo resultado (DRE). 7 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – CONTAS, BALANÇO PATRIMONIAL – LEI 11.638/07 1) Classificar as contas em Patrimonial (P) ou Resultado (R) Ativo (A) ou Passivo (PS), Despesa (DP) ou Receita (RC), Devedora (DV) ou Credora (CR) , marcando com um x . CONTAS P R A PS DP RC DV CR CAIXA FORNECEDORES CLIENTES ALUGÚEIS ATIVOS BANCOS CONTA MOVIMENTO PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS EMPRESAS DUPLICATAS A PAGAR PROMISSÓRIAS A PAGAR CAPITAL RESERVA LEGAL ALUGUÉIS PASSIVOS CAFÉ E LANCHES DESCONTOS OBTIDOS JUROS ATIVOS COMBUSTIVEIS CONTRIBUIÇÕES DA PREVIDÊNCIA DESCONTOS CONCEDIDOS PREJUÍZOS ACUMULADOS CONTRIBUIÇÕES DA PREVIDÊNCIA A RECOLHER FGTS A RECOLHER SALÁRIOS A PAGAR VEÍCULOS ESTOQUES DE MERCADORIAS RECEITA DE SERVIÇOS AÇÕES DE OUTRAS EMPRESAS DESPESAS BANCÁRIAS 8 2) Faça uma dissertação (mínimo de 6 linhas e máximo 10 linhas) a respeito de Contabilidade e estrutura do balanço patrimonial dos grupos do ativo Circulante e não circulante , passivo circulante e não circulante, conforme a Lei 11.638 de dezembro de 2007. 3) Escreva a respeito das contas do grupo do Patrimônio Líquido com base na Lei 11.638 de 2007. 4) A empresa Tulipa S/A, apresentou em 31.12.12, os seguintes saldos, cujos valores estão expressos em mil reais: Mercadorias 26.000 Duplicatas a Pagar ( 3 meses) 10.000 Caixa 38.300 Salários a pagar (08 dias) 40.000 Móveis e utensílios 8.000 Impostos a recolher (12 dias) 20.000 Bancos 74.200 INSS a recolher (25 dias) 10.500 Duplicatas a receber 26.000 Empréstimos bancários ( 10 meses) 70.000 Marcas e patentes 55.000 Fornecedores ( 80 dias) 15.000 Imóveis (para renda) 83.000 Financiamentos a pagar(2 anos) 100.000 Capital Social 95.000 Títulos a receber (2 anos) 50.000 Pede-se: a- Estruturar o Balanço Patrimonial conforme a atual legislação. b- Capital de giro, capital circulante líquido , capital de terceiros e capital próprio. 5) A empresa “Calçados M 2025”, apresentou em 31.08.13 os seguintes saldos, cujos valores estarão expressos em mil Reais. Caixa 25.000 Duplicatas a pagar 38.000 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) 2.000 Instalações 40.000 Capital social 50.000 Lucros retidos 5.000 Estoque de mercadorias 10.000 Duplicatas a receber 20.000 Pede-se: a- Balanço patrimonial (lei 11.638/07) b- Capital de giro, capital circulante liquido, capital de terceiros, Capital próprio. 9 6) A Empretec Brasil S/A, cujo ciclo operacional é de 11 meses, apresentava em 31.12.2012, as seguintes contas (Reais): CONTAS VALORES Capital social 3.000 Aplicações financeiras (imediatas) 241 Depósitos Compulsórios (2 anos) 62 Bancos conta movimento 446 Fornecedores (2meses e 9 dias) 2.431 Estoques 1.190 Ações permanentes em empresas coligadas 200 Dividendos a pagar (6meses) 81 Duplicatas descontadas (55dias) 1.171 Máquinas e equipamentos 2.752 Encargos trabalhistas a recolher (30 dias) 397 Provisão p/ créditos de liquidação Duvidosa 183 Impostos a recolher (45 dias) 379 Duplicatas a receber (10meses) 6.476 IR a Pagar (90 dias) 136 Contas a pagar (6 meses) 239 Lucros retidos 3.075 Depreciação acumulada 275 Pede-se: a- Balanço patrimonial (6.404/76) b- Capital de giro, capital circulante liquido, capital de terceiros, capital próprio. c- Valor das origens 7) Sabendo-se que as aplicações de recursos possuem o valor de R$ 150.000, que o total do não circulante é de 220.000, não possuem nenhum valor no exigível a longo prazo, e que o total do capital de terceiros e o capital próprio têm o mesmo valor, pede-se: qual é o valor do capital circulante líquido ? 8) A empresa Comercial Replicar S/A, em 31.03.13, apresentou os seguintes saldos, cujos valores estão expressos em mil reais: BCM 106.700 Marcas 10.000 Estoques de mercadorias 42.000 Duplicatas a receber 79.000 Máquinas e equipamentos 50.000 Empréstimos a sócios 14.800 Imóveis p/ uso 35.000 Terrenos 30.000 10 Capital social 179.924 Duplicatas a pagar 30.776 Contas a pagar 2.000 Salários a pagar 8.600 FGTS a recolher 800 Empréstimos a pagar (5 anos) 60.000 Contribuição da previdência a recolher 6.600 IRRF a recolher 800 Fornecedores 78.000 Pede-se: A ) BALANÇO PATRIMONIAL, CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (CCL) , CAPITAL DE TERCEIROS ( CT) , CAPITAL PRÓPRIO ( CP). LIVROS DE ESCRITURAÇÃO A escrituração das Variações patrimoniais ocorridas numa empresa é feita em livros próprios. Os livros de escrituração são de dois tipos: a) Obrigatórios b) Facultativos Livros Obrigatórios: são aqueles que são exigidos por poderes publico e servem como objeto de fiscalização das empresas por parte dos órgãos do governo. São classificados em dois grupos: a) Os que são exigidos pelo código comercial; b) Os que são exigidos por leis especiais. Os livros obrigatórios devem conter certas formalidades legais Extrínsecas e Intrínsecas. As extrínsecas são formalidades que os livros devem conter, antes de serem escriturados, ou seja, são características próprias tais como: encadernação, numeração e termos de abertura e encerramento. As intrínsecas representam a maneira de como preenchê-los, ou seja, clareza, ordem cronológica, continuidade e exatidão. DIÁRIO: O diário é um livro cronológico e obrigatório e como tal será sujeito às formalidades legais extrínsecas e intrínsecas. Não pode conter emendas, entrelinhas ou rasuras. E o livro mais importante do ponto de vista fiscal, é obrigatório; registra todos os eventos que ocorrem no dia-a-dia das empresas, obedecendo a uma ordem cronológica. Ao analisar um livro diário, o administrador deverá ter atenção, no sistema de escrituração deste livro. O livro diário deverá obedecer as formalidades exigidas pelas leis, sendo elas as formalidades extrínsecas (externas) e as intrínsecas (internas). 11 SISTEMAS DE ESCRITURAÇÃO LOCAL DIA MÊS E ANO NÚMERO DE FOLHA DO RAZÃO LETRA INICIAL DA CONTA DEVEDORA LETRA INICIAL DA CONTA CREDORA HISTÓRICO VALORES REFERENTES A PARCELAS DA MESMA CONTA VALORES REFERENTES A PARCELA DO MESMO LANÇAMENTO(diversos) VALOR REFERENTE AO TOTAL DE CADA LANÇAMENTO. Com o desenvolvimento da informática já existem programas para a escrituração do livro Diário. Então, utilizaremos: João Monlevade, 01 de Março de 2007 D-Mercadorias...............................2.000 C-Caixa....................................................2.000 Compra de mercadorias a vista, do fornecedor Teixeira Ltda, conforme NF: XXXXX no valor de R$2.000 (dois mil reais) pago com cheque nº: 0165 do Banco do Brasil S/ª. RAZÃO O razão é um livro OBRIGATÓRIO e sistemático, que permite o controle em separado de cada conta, é o livro mais importante do ponto de vista contábil. . Neste livro destina-se uma página a cada conta dividida em dois campos, uma para o DÉBITO e outra para o CRÉDITO. Os lançamentos são transcritos do Diário eservem para controlar os movimentos de débito e crédito de todas as contas. O razão também pode ser lançado em fichas, para facilitar o seu manuseio. Com o surgimento do processamento eletrônico de dados, os livros de escrituração foram substituídos por formulários contínuos. Numa empresa organizada, existe o Razão das contas sintéticas (Bancos c/movimento, duplicatas a receber, duplicatas a pagar, etc.), e o Razão das contas analíticas (Caixa Econômica Federal, Casa São José), etc.).Desse modo a soma das fichas analíticas tem que somar o valor do saldo, na mesma data, da conta sintética. EXEMPLO: 12 CONTA SINTÉTICA: BANCOS C/ MOVIMENTO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 50.000 CONTA ANALÍTICA: BRADESCO S/A 30.000 BRASIL S/A 20.000 O RAZÃO EM "T" - RAZONETE Para facilitar os lançamentos do livro Razão, principalmente no sentido didático, usamos uma maneira de simplificar o livro Razão, através de um "RAZONETE” no qual só trabalhamos com os valores, lançando-se do lado esquerdo do “todos valores debitados e do lado direito os valores creditados. Assim, como no livro Razão, abrimos uma folha para cada conta, deve ter também um RAZONETE para cada conta”. CAIXA DÉBITO CRÉDITO FORNECEDORES DÉBITO CRÉDITO RECEITA DE VENDAS DÉBITO CRÉDITO Com o surgimento do processamento eletrônico de dados, os livros de escrituração foram substituídos por formulários contínuos. MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS A escrituração pelo método das partidas dobradas baseia-se no seguinte princípio que é a base fundamental e a regra geral de escrituração por partidas dobradas : "Todo crédito que é lançado numa conta faz surgir outra ou outras contas em que é registrada a mesma importância a débito". Assim, não há devedor sem credor, ou ainda, para cada débito existe um ou mais créditos de igual valor e vice- versa. O principal detalhe a observar neste método é determinar quem é o devedor e quem é o credor. 13 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO: ESCRITURAÇÃO 1) Determinar o débito e o crédito dos fatos abaixo: 1 – (Exemplo) Compra de mercadorias a vista, pago em dinheiro. D – ESTOQUES DE MERCADORIAS C – CAIXA 2 - Compra de mercadorias a vista, pago através de cheque do Banco do Brasil S/A. 3 – Compra de uma mesa a prazo. 4 – Aquisição de um computador, a vista, pago com dinheiro em caixa. 5 – Compra de mercadorias a prazo. 6 – Retirada de dinheiro do Banco do Brasil S/A. 7 – Aquisição de um edifício, a prazo. 8 – Pagamento de uma duplicata, através de cheque. 9 – Depósito de dinheiro no Banco do Brasil S/A. 10 – Empréstimo Bancário no Banco do Brasil S/A, cujo valor foi depositado em nossa conta corrente, conforme aviso bancário. 2 – Baseados nos fatos abaixo (valores em R$), faça os lançamentos no diário sem histórico, os razonetes, e o balanço patrimonial. 1 – Constituição da empresa comercial Artur & Nogueira S/A, com integralização de capital em dinheiro no valor de 1.150.000. 2 – Compra de um terreno para localização da empresa, por 150.000. O pagamento foi feito a vista, com dinheiro. 3- Abertura de conta bancária no Banco do Brasil S/a , no valor de 140.000 . 4- Compra a prazo de mercadorias no valor de 36.800. 5- Pagamento em dinheiro de 60 % das compras efetuadas no item anterior. 3 – De acordo com os fatos abaixo, faça os lançamentos no diário e nos razonetes, depois estruture, o primeiro e o segundo balancete, a DRE e balanço patrimonial (valores em reais). 1. Abertura da empresa, em dinheiro, no valor de 50.000. 2. Compra a vista de mercadorias no valor de 30.000 com ICMS de 18%. 3. Compra de instalações a prazo, no valor de 40.000. 4. Venda de mercadorias a vista por 15.000 com ICMS de 18%.O custo destas mercadorias foi 10.000. 5. Pagamento a vista de impostos, em dinheiro, no valor de 10.000, dentro do mês de competência. 6. Venda de mercadorias a prazo por 20.000 com ICMS de 18%. O custo foi de 50% do valor de vendas. 14 4 – Baseado nos fatos abaixo, faça os lançamentos no Diário sem histórico, os razonetes, e o Balanço Patrimonial. Valores em reais. A empresa apresentou os seguintes saldos iniciais: 50.000, equipamentos: 22.000, capital social: 77.000. a) Compra a prazo de mercadorias a prazo por 13.000 com ICMS de 18%. b) Venda de mercadorias a vista (recebida em dinheiro), por 16.500 com ICMS de 18%. O CMV foi de 60% do valor das vendas. c) Compra de mesas e cadeiras a prazo, por 21.000. d) Depósitos de dinheiro no banco, no valor de 53.000. e) Pagamento de impostos, com emissão de cheque, no valor de 2.000. f) Compra de mercadorias a vista, por 12.000 com 18% de ICMS, pago através de cheque. g) Venda de mercadorias a prazo por 17.000 com 18% de ICMS, sendo o custo de 40% das vendas. h) Pagamento em dinheiro de aluguel, no último dia do mês de competência, no valor de 4.000. i) Retirada de dinheiro do banco, valor de 5.000. j) Pagamento a vista (em dinheiro) da conta de energia, dentro do mês de competência, no valor de 3.000. 5. A Cia Bom sucesso Ltda, apresentou durante o ano de x6, a seguinte movimentação ( valores em reais): a) Investimento inicial com capital de R$ 100.000, integralizado da seguinte forma: em dinheiro: 30.000, computador: 5.000, veículo Fiat Uno: 6.000, promissórias a receber: 9.000, duplicatas a receber: 50.000. b) Compra a prazo de mercadorias por R$ 20.000 c) Venda a prazo de mercadorias por 10.000 d) Pagamento de fornecedor no valor de 20.000 e) Recebimento de contas no valor de 10.000 Pede-se: 1 – lançamentos no diário e razão 2 – balancete de verificação 3 – DRE e BP 15 6.A empresa organiza S/A, apresentou no balancete de verificação os seguintes saldos, em 31.08.13 , cujos valores estão em mil reais : Caixa 100 BCM 720 Duplicatas a receber 610 Estoques de mercadorias 200 Duplicatas descontadas 120 Edifício 700 Participação Permanente em sociedade controlada 800 Móveis 300 Prêmios de Seguros a vencer 12 Depreciação acumulada de edifícios 400 Depreciação acumulada de móveis 60 PCLD 70 Contas a pagar 70 Empréstimos a controlada 100 Duplicatas a Pagar 100 Fornecedores 50 Capital Social 800 Correção monetária do Capital 55 Lucros Acumulados 468 Impostos , taxas e contribuições a recolher 45 Provisão para a contribuição social sobre o lucro 63 Provisão para o Imposto de Renda (passivo) 170 Durante o mês de Janeiro , ocorreram as seguintes transações: a) Compras de estoques, a prazo, por 50.000. b) Venda de estoques a prazo, por 140.000, CMV= 68.000. c) Depósito em banco, no valor de 40.000. d) Houve recebimento de 50% das vendas referentes à letra b, através do nosso banco. e) A empresa resolveu contrair um novo empréstimo (18 meses) no valor de 20.000, depositado em conta corrente. f) Compra de um terreno para uso da empresa, no valor de 85.000, a prazo. g) Houve contribuições a entidades filantrópicas, no valor de 5.000 (pagamento com cheque) PEDE-SE: A) Lançamentos no diário e razão B) Balancete de verificação (segundo), DRE e BP. C) Informe o valor dasaplicações e do CCL A princípio a empresa conseguirá pagar suas dívidas a curto prazo? Justifique. 16 ANEXO 1- PLANO DE CONTAS Modelo de um elenco de contas PLANO DE CONTAS (elenco de contas) GRÁFICO I – CONTAS PATRIMONIAIS CÓDIGO CONTAS NATUREZA 1 ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.1 DISPONÍVEL 1.1.1.1 Caixa DEVEDORA 1.1.1.2 Bancos conta movimento DEVEDORA 1.1.1.2.1 CEF DEVEDORA 1.1.1.2.2 Banco do Brasil DEVEDORA 1.1.1.3 Numerários em trânsito DEVEDORA 1.1.1.4 Aplicações Financeiras Imediatas DEVEDORA 1.1.2 CRÉDITOS/DIREITOS DEVEDORA 1.1.2.1 Clientes DEVEDORA 1.1.2.2 Duplicatas a Receber DEVEDORA 1.1.2.3 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) CREDORA 1.1.2.4 Títulos a receber DEVEDORA 1.1.2.5 Adiantamentos a Empregados DEVEDORA 1.1.2.6 Cheques em Cobrança DEVEDORA 1.1.2.7 Bancos Conta Especial DEVEDORA 1.1.2.8 Dividendos a Receber DEVEDORA 1.1.2.9 ICMS a Recuperar DEVEDORA 1.1.2.10 IPI a Recuperar DEVEDORA 1.1.2.11 IRRF a Recuperar DEVEDORA 1.1.2.12 Ações de Outras Empresas (investimento de curto prazo) DEVEDORA 1.1.2.13 Aplicações financeiras (investimento de curto prazo) DEVEDORA 1.1.2.14 Fundos de Investimentos (incentivos fiscais-curto prazo) DEVEDORA 1.1.2.15 Direitos de uso de telefones (investimento de curto prazo) DEVEDORA 1.1.2.16 Depósito a prazo fixo (investimento de curto prazo) DEVEDORA 1.1.2.17 (-) Provisão para Redução ao Valor de Mercado CREDORA 1.1.2.18 (-) Provisão para Perdas CREDORA 1.1.3 ESTOQUES DEVEDORA 1.1.3.1 Mercadorias DEVEDORA 1.1.3.2 Material de Expediente DEVEDORA 17 1.1.3.3 Matéria-Prima DEVEDORA 1.1.3.4 Produtos em Elaboração DEVEDORA 1.1.3.5 Produtos Acabados DEVEDORA 1.1.3.6 (-) Provisão para Perdas de Estoques CREDORA 1.1.3.7 (-) Provisão para Redução ao Valor de Mercado CREDORA 1.1.4 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE (despesas antecipadas) DEVEDORA 1.1.4.1 Prêmios de Seguro a Vencer (ou a apropriar) DEVEDORA 1.1.4.2 Material de Escritório DEVEDORA 1.1.4.3 Juros passivos a Apropriar (ou a Vencer) DEVEDORA 1.2 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (RLP) 1.2.1 Contas a Receber DEVEDORA 1.2.2 Títulos a Receber DEVEDORA 1.2.3 Duplicatas a Receber DEVEDORA 1.2.4 (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) CREDORA 1.2.5 Adiantamentos a Diretores e Acionistas DEVEDORA 1.2.6 Empréstimos a Sociedades Coligadas DEVEDORA 1.2.7 Empréstimos Compulsórios DEVEDORA 1.2.8 Empréstimos a Sócios/Acionistas DEVEDORA 1.2.9 Depósitos a prazo fixo DEVEDORA 1.2.10 Participação em Fundos de Investimentos DEVEDORA 1.2.11 (-) Provisão para Redução ao Valor de Mercado CREDORA 1.2.12 (-) Provisão para perdas CREDORA 1.3 ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.3.1 Investimentos DEVEDORA 1.3.1.1 Participações em outras Cias.(coligadas, controladas). DEVEDORA 1.3.1.1.1 Empresa Alfa DEVEDORA 1.3.1.1.2 Empresa Beta DEVEDORA 1.3.1.2 (-) Provisão para perdas na realização de Investimentos CREDORA 1.3.1.3 Imóveis para Renda DEVEDORA 1.3.1.4 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2 Imobilizado DEVEDORA 1.3.2.1 Terrenos DEVEDORA 1.3.2.2 Edifícios DEVEDORA 1.3.2.3 Instalações DEVEDORA 1.3.2.4 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2.5 Máquinas e equipamentos DEVEDORA 1.3.2.6 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2.7 Móveis e Utensílios DEVEDORA 1.3.2.8 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2.9 Veículos DEVEDORA 1.3.2.10 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2.11 Ferramentas DEVEDORA 18 1.3.2.12 (-) Depreciação Acumulada CREDORA 1.3.2.13 Recursos Naturais DEVEDORA 1.3.2.14 (-) Exaustão Acumulada CREDORA 1.3.2.15 Importações em andamento DEVEDORA 1.3.2.16 Construções em andamento DEVEDORA 1.3.2.17 Benfeitorias em Propriedade de terceiros DEVEDORA 1.3.2.18 Marcas e Patentes DEVEDORA 1.3.2.19 Fundo de Comercio DEVEDORA 1.3.2.20 (-) Amortização Acumulada (dos itens anteriores) CREDORA 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE CREDORA 2.1.1 Fornecedores CREDORA 2.1.2 Duplicatas a Pagar CREDORA 2.1.3 ICMS a recolher CREDORA 2.1.4 ISS a recolher CREDORA 2.1.5 Cofins a recolher CREDORA 2.1.6 IPI a recolher CREDORA 2.1.7 PIS sobre Faturamento a recolher CREDORA 2.1.8 IRRF sobre o lucro líquido a recolher CREDORA 2.1.9 Salários a pagar CREDORA 2.1.10 FGTS a recolher CREDORA 2.1.11 Férias a pagar CREDORA 2.1.12 13º salário a pagar CREDORA 2.1.13 Contribuição de Previdência a recolher 2.1.14 Participações, doações e contribuições a pagar CREDORA 2.1.15 Dividendos a pagar CREDORA 2.1.16 Contribuição sindical da classe a recolher CREDORA 2.1.17 Provisão para Contribuição social CREDORA 2.1.18 Provisão para 13º salário CREDORA 2.1.19 Provisão para Férias CREDORA 2.1.20 Provisão para Imposto de renda CREDORA 2.1.21 Contas a pagar CREDORA 2.1.22 Empréstimos Bancários (a pagar; Bancos conta empréstimos) CREDORA 2.1.23 Debêntures a Pagar CREDORA 2.1.24 Notas Promissórias a Pagar CREDORA 2.1.25 Financiamentos a Pagar CREDORA 2.1.26 Caução CREDORA 19 2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO (ELP) CREDORA 2.2.1 Fornecedores CREDORA 2.2.2 Duplicatas a Pagar CREDORA 2.2.3 Financiamentos a pagar CREDORA 2.2.4 Empréstimos bancários CREDORA 2.2.5 Debêntures a Pagar CREDORA 2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) CREDORA 2.4.1 Capital Social CREDORA 2.4.1.1 Capital Subscrito CREDORA 2.4.1.2 (-) Capital a Integralizar DEVEDORA 2.4.2 Reservas de Capital CREDORA 2.4.2.1 Reservas de ágio na emissão de ações CREDORA 2.4.2.2 Reserva de Correção Monetária do Capital Realizado CREDORA 2.4.2.3 Reservas de alienação de debêntures CREDORA 2.4.2.4 Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias CREDORA 2.4.4 Reservas de Lucros CREDORA 2.4.4.1 Reserva Legal CREDORA 2.4.4.2 Reservas Estatutárias CREDORA 2.4.4.3 Reservas para Contingências CREDORA 2.4.4.4Reservas para Investimentos CREDORA 2.4.4.5 Reservas de Lucros a Realizar CREDORA 2.4.4.6 Lucros Retidos CREDORA 2.4.5 Ajuste de avaliação patrimonial CREDORA/ DEVEDORA 2.4.6 (-) Prejuízos Acumulados DEVEDORA 2.4.7 (-) Ações em tesouraria DEVEDORA GRÁFICO II – CONTAS DE RESULTADO CÓDIGO CONTAS NATUREZA 3 RECEITAS /DEDUÇÕES E ABATIMENTOS CREDORA 3.1 RECEITAS OPERACIONAIS CREDORA 3.1.1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA CREDORA 3.1.1.1 Vendas de Mercadorias CREDORA 3.1.1.2 Vendas de Produtos CREDORA 3.1.1.3 Vendas de Serviços CREDORA 3.1.1.4 (-) DEDUÇOES E ABATIMENTOS DEVEDORA 3.1.1.4.1 Vendas Canceladas DEVEDORA 3.1.1.4.2 Descontos Incondicionais Concedidos DEVEDORA 3.1.1.4.3 ICMS sobre Vendas DEVEDORA 3.1.1.4.4 Imposto sobre Serviços – ISS DEVEDORA 3.1.1.4.5 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI DEVEDORA 20 3.1.1.4.6 PIS sobre faturamento DEVEDORA 3.1.1.4.7 Cofins DEVEDORA 3.1.2 RECEITAS FINANCEIRAS CREDORA 3.1.2.1 Descontos Obtidos (descontos condicionais obtidos) CREDORA 3.1.2.2 Juros Ativos (Juros Recebidos) CREDORA 3.1.2.3 Rendimentos sobre Aplicações Financeiras CREDORA 3.1.3 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS CREDORA 3.1.3.1 Aluguéis Ativos (recebidos) CREDORA 3.1.3.2 Variações Monetárias Ativas CREDORA 3.1.3.3 Lucros de Participação em outras sociedades CREDORA 3.1.3.4 Receitas eventuais CREDORA 3.1.3.5 Perdas Recuperadas CREDORS 3.2.6 Ganhos em Transações do Ativo Permanente CREDORA 3.2.7 Dividendos recebidos s/investimentos CREDORA 4 CUSTOS E DESPESAS 4.1 CUSTOS OPERACIONAIS DEVEDORA 4.1.1 Custos das Mercadorias Vendidas DEVEDORA 4.1.1.1 Compras de Mercadorias (Custos das Compras) DEVEDORA 4.1.1.2 Fretes e Seguros sobre Compras (Custos das Compras) DEVEDORA 4.1.1.3 (-) Compras Anuladas (Custos das Compras) CREDORA 4.1.1.4 (-) Descontos Incondicionais Obtidos (Custos das Compras) CREDORA 4.1.2 Custos dos Produtos Vendidos DEVEDORA 4.1.2.1 Matéria-Prima DEVEDORA 4.1.2.2 Mão-de-Obra DEVEDORA 4.1.2.3 Salários DEVEDORA 4.1.2.4 Depreciação (Bens de produção) DEVEDORA 4.1.2.5 Aluguéis da Fábrica DEVEDORA 4.1.2.6 Energia elétrica DEVEDORA 4.2 DESPESAS OPERACIONAIS 4.2.1 Administrativas DEVEDORA 4.2.1.1 Pessoal DEVEDORA 4.2.1.2 Honorários da Diretoria DEVEDORA 4.2.1.3 Encargos Sociais DEVEDORA 4.2.1.4 Aluguel do escritório DEVEDORA 4.2.1.5 Depreciação (bens utilizados pela administração) DEVEDORA 4.2.1.6 Seguros DEVEDORA 4.2.1.7 Serviços profissionais DEVEDORA 4.2.1.8 Contribuição da Previdência DEVEDORA 4.2.1.9 13º Salário DEVEDORA 4.2.1.10 Férias DEVEDORA 4.2.1.11 Aluguéis Passivos DEVEDORA 4.2.1.12 Água e esgoto DEVEDORA 4.2.1.13 Energia Elétrica DEVEDORA 4.2.1.14 Pró-Labore DEVEDORA 21 4.2.2 Comerciais (Vendas) DEVEDORA 4.2.2.1 Salários DEVEDORA 4.2.2.2 Comissões DEVEDORA 4.2.2.3 Propaganda e Publicidade DEVEDORA 4.2.2.4 Despesa com Provisão para Créditos de liquidação duvidosa (PCLD) DEVEDORA 4.2.3 Financeiras DEVEDORA 4.2.3.1 Juros passivos (juros pagos) DEVEDORA 4.2.3.2 Descontos Concedidos (descontos condicionais concedidos) DEVEDORA 4.2.3.3 Despesas Bancárias DEVEDORA 4.3 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS DEVEDORA 4.3.1 Multas Fiscais DEVEDORA 4.3.2 Perdas na Realização de Investimentos DEVEDORA 4.3.3 Variações Monetárias Passivas DEVEDORA 4.4.4 Perdas (prejuízos) em transações do Ativo permanente (ex: Prejuízo na venda do ativo imobilizado) DEVEDORA 4.4.5 Contribuições filantrópicas DEVEDORA 4.4.6 Doações DEVEDORA Fonte: adaptado de Ribeiro (1997), Marion(2010). 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARION , José Carlos . Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas S.A, 2012. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA DA USP. Contabilidade Introdutória. 8ª ed. São Paulo: Atlas S.A , 2012. MARION , José Carlos . Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas S.A, 20010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS. Sérgio de, MARION, José C. Manual de Contabilidade das Sociedades por ações. 3 ª ed. São Paulo: FIPECAFI, USP, Atlas S.A , 2012 . _______, Introdução à Teoria da Contabilidade. 2 ed. Atlas.SP. 2000 ____ . Curso de Contabilidade para não contadores. 9 ª ed. São Paulo: Atlas S.A , 2010 . Lei 11.638 de 2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2007/Lei/L11638.htm. Acesso: 21 de abr. de 2008. ________ . Contabilidade Empresarial. . 15ª ed São Paulo: Atlas S.A ,2010 .. PAIVA, Paulo R. Contabilidade Ambiental. 1ed. Atlas.SP.2003
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