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02-Unidade-1-Elementos-do-Tributo-1-11

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Nívea Cordeiro
2014
Elementos 
do 
Tributo
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São 5 os elementos do Tributo:
Fato Gerador;
Base de Cálculo;
Alíquota;
Adicional;
Montante do Tributo.
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Teto Máximo
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Plan1
		CÁLCULO DO INSS E DO IRRF
		
		COMP.		REMUNERAÇÃO		DEDUÇÕES						BASE DE
CÁLCULO		ALÍQ.		IMPOSTO 
DE RENDA (antes da dedução legal)		DEDUÇÃO
LEGAL		IRRF A
 PAGAR
		
						INSS		DEPENDENTES		PENSÃO
JUDICIAL
		Feb-14
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IDENTIFICANDO OS ELEMENTOS DOS TRIBUTOS NOS IMPOSTOS 
Nívea Regina Aureliano Cordeiro - nivea@cordeiroeaureliano.com.br - 2011
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Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
 
I - importação de produtos estrangeiros; (vide no CTN arts. 19 a 22)
 
a) Fato Gerador = a entrada de produtos estrangeiros no território nacional. O fato gerador ocorre na data do registro da declaração de importação para o desembaraço aduaneiro.
 
b) Base de Cálculo = quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária (TAB – Tarifa Aduaneira do Brasil) – Ex.: tantos reais por tonelada; quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência.
 
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 c) Alíquota = pode ser usada a alíquota específica e a ad valorem. Conforme art. 153, § 1º da CF/88, o Poder Executivo é o ente competente para a alteração das alíquotas do II.
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
§ 1º - É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V. 
d) Adicional = não tem
 
e) Montante do Tributo = é o valor apurado a pagar
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Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação. (art. 143, CTN).
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II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados. (art. 23 a 28 do CTN)
 
Fato Gerador = a saída efetiva do território nacional de produtos nacionais ou nacionalizados (art. 23 do CTN). 
Considera-se nacionalizado o produto que tenha sido internado a título definitivo e, portanto, não está sob o regime de admissão temporária como estão os veículos de turistas estrangeiros, peças para exposições e outros.
 
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II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados. (art. 23 a 28 do CTN)
 
b) Base de Cálculo = quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar alcançaria, ao tempo da exortação, em uma venda em condições de livre concorrência.
 
c) Alíquota = pode ser usada a alíquota específica e a ad valorem. Conforme art. 153, § 1º da CF/88, o Poder Executivo é o ente competente para a alteração das alíquotas do II.
 
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II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados. (art. 23 a 28 do CTN)
  
d) Adicional = não tem
 
e) Montante do Tributo = é o valor apurado a pagar
 
Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação. (art. 143, CTN).
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III - renda e proventos de qualquer natureza. (art. 43 a 45 do CTN e o Decreto 3.000/99)
 
Fato Gerador = é a aquisição da disponibilidade jurídica de rendas e proventos de qualquer natureza, conforme artigo 43 do CTN. 
Renda: é o produto do capital e/ou trabalho, conforme dispõe o art. 43, I do CTN, como os salários e os ganhos de aplicação financeira (produto do capital), lucros, aluguéis.
Proventos: são todos os demais acréscimos patrimoniais que não sejam renda (art. 43 do CTN). Ex.: aposentadoria, ganhos em loteria, descobertas de tesouros, doações recebidas, prêmios recebidos, heranças, achados, produto de
 roubo, apropriações indevidas, propinas recebidas etc.
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III - renda e proventos de qualquer natureza. (art. 43 a 45 do CTN e o Decreto 3.000/99)
 
b) Base de Cálculo = a base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis. (art. 44 do CTN)
c) Alíquota = ad valorem. 
No caso da pessoa física (vide tabela para 2014 – mensal/anual); 
Pessoa jurídica: IRPJ = 15% sobre o lucro real (art. 3º da lei 9.249/95).
 
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Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2015, ano-calendário de 2014. 
Dedução por dependente = R$ 2.156,52
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III - renda e proventos de qualquer natureza. (art. 43 a 45 do CTN e o Decreto 3.000/99)
 
d) Adicional = A lei pode determinar o pagamento de um imposto adicional, que incide sobre determinado valor que ela fixar, por exemplo: adicional do IRPJ de 10% do valor do lucro real que exceder a 20.000,00 mensal (§ 3º do art. 542 do RIR); 10% sobre a parcela do lucro trimestral que exceder R$ 60.000,00; e entre as empresas que apuram anualmente o lucro, essa mesma alíquota é aplicada sobre a parcela do lucro real que exceder R$ 240.000,00. 
 
 e) Montante do Tributo = é o valor apurado a pagar
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Exemplo Prático : A empresa  “X” optante pela estimativa mensal (balanço anual) apurou no ano-calendário, lucro real no valor de R$ 500 000,00. 
O IRPJ devido no ano (do qual deverá ser deduzido o valor pago por estimativa, será assim determinado : 
Imposto normal ( R$ 500 000,00 x 15% ) ..........    R$   75 000,00 
Adicional (R$ 260 000,00 x 10%)........................    R$   26 000,00 
Total do IRPJ devido.................................... .....    R$ 101.000,00 
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E para finalizar.....
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Estacas Mentais
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Uma caravana de camelos atravessava o deserto. Chegou a hora do descanso e o cameleiro preparava-se como habitualmente para prender os camelos às estacas quando verificou que faltava uma estaca. Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana: 
- Mestre, falta-me uma estaca para um camelo. 
Como fazer? 
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Não tenhas problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que se tu fingires que o atas com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do sítio. O cameleiro assim o fez e o camelo ficou ali toda a noite. No dia seguinte quando se preparavam para partir, esse camelo simplesmente recusou-se a sair do sítio, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. 
Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre contando-lhe o sucedido. 
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Nívea Regina Aureliano Cordeiro - nivea@cordeiroeaureliano.com.br - 2011
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- Homem, respondeu-lhe o mestre. 
Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então faz o mesmo hoje. Finge que o desamarras. 
O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada. 
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Moral da história:
Muitas vezes parecemos com este camelo...
Não avançamos devido às nossas "estacas mentais". É o desconforto da acomodação.
Liberte-se!
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Nívea Regina Aureliano Cordeiro - nivea@cordeiroeaureliano.com.br - 2011
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Ahhhhhhhh!!!!!!! 
 Não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A C A B O U!!!!!!!!
Só semana que vem!!!!
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A árvore não prova a doçura dos próprios frutos, 
o mar não bebe suas próprias ondas, 
e as nuvens não despejam água sobre si mesmas: 
 por isso, a força dos bons deve ser usada para benefício de todos. 
Sábios Hindus
Nívea Regina Aureliano Cordeiro - nivea@cordeiroeaureliano.com.br - 2011
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Até a próxima
Aula! 
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