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CCJ0016-WL-D-AMMA-14-Revisão

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DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Conteúdo Programático desta aula
1. Casamento.
2. União estável.
3. Regimes de Bens.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
CASAMENTO (TJSC Atividade Notarial e de Registro 2008)
Sobre casamentos é correto afirmar:
a) A eficácia da habilitação de casamento será de 30 dias, a
contar da data em que foi extraído o certificado.
b) O homem e a mulher com 18 anos podem casar, exigindo-se
autorização de ambos os pais, ou de seus representantes
legais, enquanto não atingida a maioridade civil.
c) A eficácia da habilitação de casamento será de 90 dias, a
contar da data em que foi extraído o certificado.
d) Não podem casar os irmãos, unilaterais e bilaterais e
demais colaterais, até o 4º grau inclusive.
e) No prazo de 120 dias a contar da realização, o celebrante
ou qualquer interessado poderá, apresentando o assento ou
termo de casamento religioso, requerer-lhe registro ao oficial
do cartório que expediu a certidão.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Correção das frases:
a) A eficácia da habilitação de casamento será de 90 dias, a contar
da data em que foi extraído o certificado. Art. 1.532, CC.
b) O homem e a mulher com 16 anos podem casar, exigindo-se
autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais,
enquanto não atingida a maioridade civil. Art. 1.517, CC.
d) Não podem casar os irmãos, unilaterais e bilaterais e demais
colaterais, até o 3º grau inclusive. Art. 1.521, IV, CC. O professor
deve lembrar a polêmica sobre a vigência ou não do Decreto-Lei n.
3.200/41 que autoriza o casamento de colaterais de 3º. Grau após
exame pré-nupcial.
e) No prazo de 90 dias a contar da realização, o celebrante ou
qualquer interessado poderá, apresentando o assento ou termo de
casamento religioso, requerer-lhe registro ao oficial do cartório
que expediu a certidão. Caso a habilitação tenha sido realizada
previamente, conforme art. 1.516, §1º., CC.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
(TJSC Atividade Notarial e de Registro 2008) Assinale a alternativa
correta:
a) O casamento religioso que atender às exigências da lei para a
validade do casamento civil equipara-se a este a partir do registro
em livro próprio.
b) A habilitação para o casamento, o registro e a primeira certidão
serão isentos de selos, emolumentos e custas para as pessoas cuja
pobreza for declarada, sob as penas da lei.
c) O casamento religioso, celebrado sem as formalidades exigidas
no Código Civil/2002, somente terá efeitos civis após o respectivo
suprimento judicial e registro em livro próprio.
d) O casamento é considerado realizado no momento em que o
homem e a mulher manifestarem, perante o juiz e, no mínimo, três
testemunhas, a sua vontade de estabelecerem vínculo conjugal.
e) Concedida a autorização para casamento de menores de 16 anos,
não mais poderá ser ela revogada.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Correção das frases:
a) O casamento religioso que atender às exigências da lei
para a validade do casamento civil equipara-se a este a
partir do registro em livro próprio. A equiparação gera
efeitos ‘ex tunc’ à data da celebração do casamento
religioso que poderá ser registrado seguindo-se o disposto
no art. 1.516,
c) O casamento religioso, celebrado sem as formalidades
exigidas no Código Civil/2002, somente terá efeitos civis
após o respectivo suprimento judicial e registro em livro
próprio. Não há necessidade de suprimento judicial, mas
gerará efeitos se a requerimento do casal for registrado a
qualquer tempo no registro civil mediante prévia
habilitação perante autoridade competente, conforme art.
1.516, §2º., CC.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
d) O casamento é considerado realizado no momento em
que o homem e a mulher manifestarem, perante o juiz e, no
mínimo, duas testemunhas (art. 1.534, CC), a sua vontade
de estabelecerem vínculo conjugal. considera o casamento
celebrado apenas após as palavras ‘sacramentais’ da
autoridade celebrante conforme o disposto no art. 1.535,
CC.
e) Concedida a autorização para casamento de menores de
16 anos, não mais poderá ser ela revogada. A autorização
dada pelo representantes legais pode ser revogada até o
momento da celebração do casamento (art. 1.518, CC).
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Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
(OAB Nordeste 2004.2) É nulo o casamento contraído:
a) Pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para
os atos da vida civil.
b) Em virtude de coação, quando o consentimento de um ou
de ambos os cônjuges houver sido captado mediante fundado
temor de mal
considerável e iminente para a vida, a saúde e a honra, sua
ou de seus familiares.
c) Pelo incapaz de consentir ou de manifestar, de modo
inequívoco, o consentimento.
d) Por erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge.
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Correção das frases:
b) Em virtude de coação, quando o consentimento de um ou
de ambos os cônjuges houver sido captado mediante fundado
temor de mal considerável e iminente para a vida, a saúde e a
honra, sua ou de seus familiares. O casamento é anulável em
caso de coação moral (arts. 1.550, III e 1.558, CC). O
casamento é inexistente em caso de coação física.
c) Pelo incapaz de consentir ou de manifestar, de modo
inequívoco, o consentimento. O casamento é anulável
conforme art. 1.550, IV,
CC.
d) Por erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge. O
casamento é anulável conforme arts. 1.550, III, 1.556 e 1.557,
CC.
DIREITO CIVIL V 
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(OAB-RS 2006.2) Em relação ao casamento, assinale a
assertiva correta.
a) Mesmo nulo, o casamento poderá produzir efeitos.
b) É nulo quando contraído por pessoa que não completou a
idade hábil para casar.
c) Não ocorrido o casamento, será nulo o pacto antenupcial.
d) Somente poderá ser dissolvido pelo divórcio, se prévia ou
conjuntamente for realizada a partilha de bens pelas partes.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Correção das frases:
b) É anulável quando contraído por pessoa que não 
completou a idade hábil para casar. (art. 1.550, I, CC).
c) Não ocorrido o casamento, será ineficaz o pacto 
antenupcial. (art. 1.653, CC).
d) Somente poderá ser dissolvido pelo divórcio, se 
prévia ou conjuntamente for realizada a partilha de 
bens pelas partes. O divórcio dispensa a prévia partilha 
de bens (art. 1.581, CC).
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Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL (TJPR 2008) Sobre o direito de
família, assinale a alternativa correta:
a) A pluralidade familiar, apreendida pelo Direito por meio da
Constituição da República, somente se refere a direitos exigíveis
perante o Estado, como, por exemplo, aqueles de caráter
previdenciário, não sendo, todavia, admissível, cogitar da
imposição de efeitos próprios da família legítima para entidades
que não forem constituídas pelo casamento.
b) O Código Civil admite hipótese em que a união estável entre
homem e mulher será reconhecida e protegida como tal, mesmo
que um dos companheiros tenha impedimento para casar.
c) Tanto o pacto antenupcial quanto o contrato de convivência
são negócios jurídicos solenes, pelo que somente podem ser
celebrados validamente mediante escritura pública.
d) Pode-se afirmar que é certa a inexistência de união estável
quando o casal não reside sob o mesmo teto.
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Correção das frases:
a) A pluralidade familiar, apreendida pelo Direito por meio da
Constituição da República, somente se refere a direitos
exigíveis perante o Estado, como, por exemplo, aqueles de
caráter previdenciário, não sendo, todavia, admissível,
cogitar da imposição de efeitos próprios da família legítima
para entidades que não forem constituídas pelo casamento. A
ConstituiçãoFederal reconheceu três formas de constituição
de família: casamento, união estável e monoparental, não
vedando, no entanto, a formação de família por outros
modos. (art. 226, CF).
DIREITO CIVIL V 
Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
c) Tanto o pacto antenupcial quanto o contrato de
convivência são negócios jurídicos solenes, pelo que somente
podem ser celebrados
validamente mediante escritura pública. Apenas o pacto
antenupcial é negócio jurídico solene (art. 1.653, CC). O
contrato de convivência
tem forma livre conforme art. 1.725, CC, embora se exija a
forma escrita (é formal e não solente).
d) Pode-se afirmar que é certa a inexistência de união
estável quando o casal não reside sob o mesmo teto. A união
estável dispensa a coabitação conforme art. 1.724, CC e
Súmula 382, STF.
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REGIME DE BENS (TJSC Atividade Notarial e de Registro 2008)
Sobre o regime de bens, é correto afirmar:
a) É admissível alteração do regime de bens mediante
escritura pública, apurada a procedência das razões
invocadas e ressalvados os direitos de terceiros.
b) É obrigatório o regime de separação de bens no casamento
de pessoa maior de 65 anos e daqueles que dependem de
suprimento judicial.
c) O cônjuge que estiver na posse dos bens particulares do
outro será para com este, e seus herdeiros, responsável como
procurador se não for usufrutário nem depositário.
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d) A decretação de invalidade dos atos praticados sem
outorga uxória, sem consentimento, ou sem suprimento do
juiz, somente poderá ser demandada pelo cônjuge a quem
cabia concedê-la.
e) Qualquer que seja o regime de bens, tanto o marido
quando a mulher podem livremente reivindicar os bens
comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo
outro cônjuge ao concubino, desde que provado que os bens
não foram adquiridos pelo esforço comum destes, se o casal
estiver separado de fato por mais de cinco anos.
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Aula 14 – Revisão – 2ª Parte 
Correção das frases:
a) É inadmissível alteração do regime de bens mediante
escritura pública, apurada a procedência das razões
invocadas e ressalvados os direitos de terceiros. A alteração
de regime de bens só pode ser feita em pedido judicial e
fundamentado por ambos os cônjuges,
ressalvados os direitos de terceiros (art. 1.639, §2º., CC).
b) É obrigatório o regime de separação de bens no
casamento de pessoa maior de 60 anos e daqueles que
dependem de suprimento judicial. (art. 1.641, II, CC) foi
alterado, 70 anos atualmente
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c) O cônjuge que estiver na posse dos bens particulares do
outro será para com este, e seus herdeiros, responsável
como depositários se não for usufrutário nem mandatário
(art. 1.652, III, CC).
d) A decretação de invalidade dos atos praticados sem
outorga uxória, sem consentimento, ou sem suprimento do
juiz, somente poderá ser demandada pelo cônjuge a quem
cabia concedê-la ou por seus herdeiros (art. 1.650, CC), no
prazo de até dois anos após dissolvido o casamento (art.
1.649, CC).
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(MPPR 2009) A propósito do regime de bens do casamento é
INCORRETO afirmar:
a) É admissível a alteração do regime de bens do casamento,
mediante autorização judicial, em pedido motivado
deduzido por ambos os cônjuges, ressalvados eventuais
direitos de terceiros.
b) É obrigatório o regime de separação de bens, quando se
trate de núpcias de pessoa com mais de 60 (sessenta) anos
de idade.
c) Qualquer que seja o regime de bens do casamento, o
empresário individual casado poderá, sem necessidade de
outorga conjugal, alienar os imóveis que integrem o
patrimônio da empresa.
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d) Qualquer que seja o regime de bens do casamento, o
cônjuge não pode, sem o consentimento do outro, prestar
aval em título de crédito.
e) Qualquer que seja o regime de bens, a direção da
sociedade conjugal será exercida em colaboração, pelo
marido e pela mulher, sempre no interesse do casal e dos
filhos.
Exceto no regime de separação absoluta de bens, o
cônjuge não pode, sem o consentimento do outro, prestar
aval em título de crédito (art. 1.647, III, CC). a) art. 1.639,
§2º., CC; b) art. 1.641, II, CC; c) art. 978, CC; e) art. 1.567,
CC.
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(TJSC 2008) Assinale a alternativa INCORRETA.
a) O pacto antenupcial só terá validade quando celebrado por
escritura pública e sua eficácia está condicionada ao
posterior enlace matrimonial.
b) É possível a alteração do regime de bens no curso do
casamento, desde que autorizado judicialmente, devendo tal
pedido ser feito de maneira motivada por ambos os cônjuges,
apurada a procedência das razões invocadas, e ressalvados os
direitos de terceiros.
c) São incomunicáveis os bens cuja aquisição tiver por título
uma causa anterior ao casamento celebrado sob o regime de
comunhão parcial de bens.
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d) O cônjuge casado sob o regime de participação final nos
aquestos poderá prestar fiança ou aval independentemente
da outorga uxória ou marital.
e) No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge
possui patrimônio próprio, cabendo, todavia, à época da
dissolução da sociedade conjugal, direito à metade dos bens
adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do
casamento.
O cônjuge sob o regime de participação final nos aquestos
não poderá prestar fiança ou aval sem a outorga de seu
consorte (art. 1647, III, CC). a) art. 1.653, CC; b) art. 1.639,
§2º., CC; c) art. 1.661, CC; e) art. 1.672, CC.
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