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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENG 01201 – MECÂNICA ESTRUTURAL I QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões e Deformações Esforço Normal Flexão Prof. Eduardo Bittencourt Prof. João Ricardo Masuero Porto Alegre Outubro de 1998 H1) O prisma abaixo está submetido a um Estado Plano de Deformações. Encontrar as tensões e direções principais, a tensão de cisalhamento máxima no plano xy e sua direção e a maior tensão de cisalhamento no entorno de P. Representar estas grandezas (tensões e direções) através dos círculos de Mohr correspondentes aos planos formados por cada dois eixos principais.. Encontrar as deformações específicas e deformações totais nas direções x, y e z. Encontrar as deformações específicas máxima e mínima. E=210.000 MPa. ν = 0,3. z y x 50 MPa 90 MPa 55 MPa P 50 mm 20 mm 60 mm z y x 60 MPa 50 MPa 95 MPa P 40 mm 15 mm 70 mm H2) Para o prisma abaixo, calcular as deformações específicas e totais nas direções x, y e z; as deformações principais; Tensões principais e direções principais correspondentes; tensões tangenciais máximas em cada plano formado por 2 direções principais. Representar as grandezas anteriormente calculadas através de Círculos de Mohr. Dados: E = 210.000 MPa: ν = 0,3 50 MPa 50 MPa 30 mm 20 mm 25 mm 40 MPa 40 MPa 20 mm 30 mm 15 mm x y z H3) Para o prisma abaixo, calcular as deformações específicas e totais nas direções x, y e z; as deformações principais; Tensões principais e direções principais correspondentes; tensões tangenciais máximas em cada plano formado por 2 direções principais. Representar as grandezas anteriormente calculadas através de Círculos de Mohr. Dados: E = 210.000 MPa: ν = 0,3 30 MPa30 MPa 30 mm 15 mm 20 mm x y z 30 MPa 30 MPa H4) Para o prisma abaixo, calcular: • deformações longitudinais específicas nas direções x, y e z; • deformações totais nas direções x, y e z; • deformações principais; • tensões principais e direções principais correspondentes; • tensões tangenciais máximas em cada plano formado por 2 direções principais. • coeficiente de segurança pelas teorias mais adequadas; Representar as grandezas anteriormente calculadas através de Círculos de Mohr. Dados: E = 210.000 MPa: ν = 0,3; σe = 150 MPa 110 MPa 60 MPa 30 mm 35 mm 20 mm x y z 50 MPa 110 MPa H5) Para o prisma abaixo, calcular • deformações longitudinais específicas nas direções x, y e z; • deformações totais nas direções x, y e z; • deformações principais; • tensões principais e direções principais correspondentes; • tensões tangenciais máximas em cada plano formado por 2 direções principais. • coeficiente de segurança pelas teorias mais adequadas; Representar as grandezas anteriormente calculadas através de Círculos de Mohr. Dados: E = 40.000 MPa: ν = 0,3; σT = 50 MPa; σC = -500 MPa 40 MPa 50 MPa 30 mm 15 mm 35 mm x y z 40 MPa 40 MPa H6) Encontrar as tensões e direções principais, a tensão de cisalhamento máxima no plano xy e sua direção e a maior tensão de cisalhamento no entorno de P. Representar estas grandezas (tensões e direções) através dos círculos de Mohr correspondentes aos planos formados por cada dois eixos principais.. Encontrar as deformações específicas e deformações totais nas direções x, y e z. Encontrar as deformações específicas máxima e mínima. E=150.000 MPa. ν = 0,4. z y x 50 MPa 50 MPaP 40 mm 15 mm 70 mm 50 MPa 20 MPa50 MPa 40 mm 30 mm 25 mm 20 MPa 20 MPa H7) Para o prisma abaixo, calcular • deformações longitudinais específicas nas direções x, y e z; • alongamentos nas direções x, y e z; • tensões principais e direções principais correspondentes; • tensão tangencial máxima; Representar o estado de tensões pelo círculo de Mohr. Dados: E = 40.000 MPa: ν = 0,2 30 MPa 10 MPa 15 mm 30 mm 35 mm x y z 30 MPa 30 MPa H8) No caso abaixo os blocos em cinza são totalmente rígidos. O bloco em branco é submetido a uma compressão e tem tensão de escoamento de 100 MPa, ν = 0,2 e E = 200.000 MPa. Empregar as teorias de resistência que você julga mais adequadas para esta situação para calcular a segurança. x y z 30 MPa H9) Determinar tensões principais e os respectivos planos principais no problema abaixo: OBS: Os blocos “A” são rígidos / indeformáveis. “B” é flexível, está rigidamente ligado a “A”, tem módulo de elasticidade E=200.000 Mpa, υ= 0 3. , α= −1 10 5x oC-1 e é aquecido 50o C acima da temperatura ambiente. σ z MPa=30 σ x MPa=30 τ xz MPa= 20 A B A I1) Esboçar a curva tensão x deformação para um material dúctil com patamar de escoamento, indicando os trechos característicos, o comportamento em carga e descarga em cada trecho e as tensões limites de cada trecho, se existirem. Qual a diferença deste diagrama para o de um material dúctil sem patamar de escoamento definido? Neste caso, o que é ou como é definida a tensão de escoamento? I2) Descreva a teoria de Guest-Tresca abordando os seguintes tópicos: a) Hipótese de falha que se baseia a teoria; b) Obtenção da equação; c) Tipos de materiais que a mesma pode ser aplicada. De uma peça em Estado Plano de Tensões é retirado um prisma do plano da peça cujas tensões nas faces perpendiculares entre si são σx= 50MPa, σy= 20MPa, τxy= 0. Considerando o círculo de Mohr gerado por este prisma no plano xy e a tensão tangencial máxima correspondente, explicar como é possível aplicar a equação da teoria. I3) No que se baseia a teoria de Coulomb? Representá-la graficamente no plano σ x τ e indicar para que tipo de materiais é mais adequada. I4) Encontrar as equações deformação específica x tensão para o Estado Plano de Tensões a partir da Lei de Hooke generalizada. Indicar quando ocorre este estado de tensões, dando exemplos. I5) Encontrar as equações deformação específica x tensão para o Estado Plano de Deformações a partir da Lei de Hooke generalizada. Indicar quando ocorre este estado de tensões, dando exemplos I6) Quais as condições necessárias em relação ao prisma a ser isolado para a aplicação das equações abaixo? Quando é obrigatório o uso do Tensor de Tensões? σ α σ α σ α τ α τ α σ σ α τ α ( ) cos sen sen ( ) sen cos = + + = − − x y xy x y xy 2 2 2 2 2 2 I7) Considerando que o concreto é um material frágil com baixa resistência à tração, e que sempre que é necessária a resistência à tração se colocam barras de aço (armaduras) nas direções correspondentes, justificar as fissuras a) b) e c) e as armaduras d) e) e f) em termos de solicitações atuantes. a) b) c) d) e) f) I8) Definir (qualitativamente) as tensões que deveriam atuar nas faces dos cubos abaixo para levar às rupturas indicadas nos desenhos: I9) Exemplificar em que situações ocorrem o Estado Plano de Deformações e o Estado Plano de Tensões. Qual(quais) a(s) diferença(s) fundamental(is) entre os dois casos? frágil frágilfrágil frágil dútil dútil J1) Calcular para a treliça abaixo: a) o alongamento total da barra AB; b) o diâmetro da barra AB c) as dimensões da seção transversal da barra BC, sabendo que a mesma é feita com uma chapa de 12 mm de espessura; Dados: E = 210.000 MPa: ν = 0,3; σe = 250 MPa; SGuest = 3 800 mm 600 mm 20000 N60o VISTA FRONTAL A BC B A BC VISTA INFERIOR VISTA LATERAL h 12 mm φ φ 2) Calcular para a treliça abaixo (2,5 Pontos) a) o alongamento total da barra AB; b) o diâmetro da barra AB c) as dimensões da seção transversal da barra BC, sabendo que a mesma é feita com uma chapa de 16 mm de espessura; Dados: E = 210.000 MPa: ν = 0,3; σe = 200 MPa; SGuest = 3,5 800 mm 600 mm 30000 N VISTA FRONTALA BC B ABC VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL h 16 mm φ φ K1) Considerando a barra ABCD indeformável e horizontal antes da aplicação da carga, e deslocamentos verticais pequenos, calcular o esforço normal nos cabos e o deslocamento vertical no ponto D. Cabo 1: L=300 cm; A=2 cm2 Cabo 2: L=200 cm; A=3 cm2 400 kgf 40 cm 50 cm 30 cm 1 A 2 σ ε 1000 Kgf/cm2 0,01% Cabo 1 σ ε 1500 Kgf/cm2 0,03% Cabo 2 B A C D K2) Considerando a barra ABCD indeformável e horizontal antes da aplicação da carga, e deslocamentos verticais pequenos, calcular o esforço normal nos cabos e o deslocamento vertical no ponto D. Cabo 1: L=500 cm; A=4 cm2 Cabo 2: L=200 cm; A=2 cm2 400 kgf 50 cm 20 cm 15 cm 1 A 2 σ ε 1500 Kgf/cm2 0,01% Cabo 1 σ ε 1800 Kgf/cm2 0,03% Cabo 2 B C D 20 cm K3) Calcular os esforços normais nos cabos abaixo, sabendo que a viga ABCD é indeformável, estava na horizontal antes da aplicação da carga e os deslocamentos são pequenos. Dados: E1 = 100.000 MPa, A1= 40 mm2,L1 = 500 mm: E2 = 180.000 MPa, A2=30 mm2, L2=250 mm 9000 N 1 2 300 mm 300 mm 500 mm A B C D K4) Calcular as tensões na barra 1 e na barra 2 do conjunto abaixo, quando a carga indicada estiver totalmente aplicada. Dados: E1 = 200.000 MPa: A1=300 mm2; E2 = 100.000 MPa: A2=200 mm2; 30000 N 30000 N 250 mm 130 mm 1 2 K5) Um cilindro maciço de 5 cm de diâmetro é colocado dentro de um tubo de seção coroa circular cujo diâmetro interno é 6cm e o externo é 8 cm. Os dois têm suas extremidades ligadas à uma base e a uma placa infinitamente rígidas. O tubo externo é posteriormente aquecido 30oC acima da temperatura de montagem. Calcular as tensões normais que ocorrem em cada corpo após o aquecimento. Tubo Externo ε σ (MPa) 250 0,125% Cilindro Interno ε σ (MPa) 300 0,20% 8 cm 6 cm 5 cm α=0,00001 Co -1 K6) Um cilindro maciço de 6 cm de diâmetro é colocado dentro de um tubo de seção coroa circular cujo diâmetro interno é 6,5 cm e o externo é 8 cm. Os dois têm suas extremidades ligadas à uma base e a uma placa infinitamente rígidas. O tubo externo é posteriormente aquecido 40oC acima da temperatura de montagem e o interno 10oC. Calcular as tensões normais que ocorrem em cada corpo após o aquecimento e a deformação total do conjunto na altura. Desprezar as alterações de diâmetro. Tubo Externo ε σ (MPa) 200 0,125% Cilindro Interno ε σ (MPa) 800 0,20% 8 cm 6,5 cm 6 cm α=0,0001 Co -1 K7) Calcular as tensões no cilindro 1 e no tubo externo 2 do conjunto abaixo, quando a carga indicada estiver totalmente aplicada através de placas infinitamente rígidas (indeformáveis) Dados: E1 = 200.000 MPa: A1=400 mm2; E2 = 100.000 MPa: A2=200 mm2; 50000 N 250 mm 1 2 K8) Calcular as tensões nos corpos 1 e 2 abaixo, e o deslocamento do ponto B, sabendo que o corpo 1 foi aquecido a 50 oC acima da temperatura de montagem. O comportamento dos materiais em tração e compressão é idêntico. 1 2 500 mm 400 mm Área da seção tranversal: 80 mm2 ε σ 0,1% 0,5% 200 MPa Material 1 ε σ 0,08% 0,3% 300 MPa Material 2 B A C =0,00001 Co -1α K9) Calcular as tensões nos corpos 1 e 2 à esquerda, e o deslocamento do ponto B. O comportamento dos materiais em tração e compressão é idêntico. 1 2 500 mm 400 mm Área da seção tranversal: 80 mm2 ε σ 0,1% 0,5% 200 MPa Material 1 ε σ 0,08% 0,3% 300 MPa Material 2 B A C 38 kN38 kN K10) Determinar as forças que atuam nas barras 1, 2 e 3, quando aplicada uma força P de 35 KN. A barras 1 e 2 têm a mesma área e são do mesmo material com E= 210.000 Mpa; a barra 3 tem um módulo de elasticidade de 20.000 Mpa e área da seção tranversal de 10 (dez) vezes a da barra 1. L 2L P A1 E1 A3 E3 LL A2 E2 L1) Calcular o coeficiente de segurança da seção abaixo. σT=20 kN/cm2, σC= -30 kN/cm2. 10 kN/m 8 m 2 m SEÇÃO 10 cm 20 cm 5 cm 10 cm 6 cm 2 cm L2) Verificar a segurança da viga abaixo por Coulomb. Dados: σT=1,2 kN/cm2; σC= -2,0 kN/cm2 80 kN.m 30 kN/m 2 m 4 m 2 m 30 cm 10 cm 10 10 cm10 L3) Verificar a segurança da viga abaixo Dados: Iz = 175833 cm4. σT=1,2 kN/cm2; σC= -2,5 kN/cm2 90 kN.m 30 kN/m 6 m 2 m 30 cm 10 cm 10 10 cm10 Gz A B15 cm 7 cm L4) Determinar o coeficiente de segurança por Coulomb para a viga abaixo, considerando apenas os esforços de flexão. σT=70 kgf/cm2; σC= -280 kgf/cm2 1,5 m 4,0 m 300 kgf/m SEÇÃO TRANSVERSAL 2 cm 12 cm 10 cm 8 cm1 cm 1 cm L5) Determinar o coeficiente de segurança por Coulomb para a viga abaixo, considerando apenas os esforços de flexão. σT=70 kgf/cm2; σC= -280 kgf/cm2 1,5 m 4,0 m 300 kgf/m SEÇÃO TRANSVERSAL 10 cm 10 cm 3 cm 8 cm2 cm 2 cm 500 kgf.m L6) Admitindo que todas as seções abaixo tem a mesma área, qual é a mais eficiente para resistir a esforços de flexão em torno do eixo z, sendo todas compostas do mesmo material, com igual resistência à tração e à compressão ? z z z z a a/2 a/2 R c c c d d/4 d/4 L7) Qual a largura "a" das mesas do perfil "I" abaixo para que se tenha segurança S=3 por von Mises, considerando apenas flexão? σ e = 250 MPa 30 kN/m 2m 6m 10 cm 30 cm 10 cm a 10 cm e L8) Dimensionar o perfil abaixo. σ RC = -80 Mpa; σ RT = 40 Mpa; n (coef. seg.) = 2 : L9) Dimensionar o perfil “T” abaixo. Material frágil com σLT = 10 Mpa e σLC = 40 Mpa, para um coeficiente de segurança 2. (Desprezar o efeito do cortante; empregar a teoria de Rankine). L10) Verificar a segurança da viga abaixo. σ LT = 150 Mpa; σ LC = -150 Mpa. L11) Dimensionar a viga abaixo. σ LT = 10 Mpa; σ LC = - 30 Mpa. q = 80 KN/m 100 KN 0.5 m 0.5 m 1 m 1a2a 2a 1a 2a M = 100 KNm 5a30KN 20KN/m 10KN/m 30KNm 66,66 KN 33,33 KN 2a 5a a 1 m 1,5 m 1,5 m a 6a a a a3a 2m 2m 10 KN/m 20 KN 6 6 31.5 1.5 3 3 10 dimensões em cm 30 KN 20KN20 KN/m 2 m 2 m2 m L12) Determinar o valor da taxa de carga q abaixo para: a) Iniciar a plastificação na viga; b) b) Plastificar totalmente a seção mais crítica. Dados: σ e = 200 MPa. q 2m 10 cm 20 cm PROVAS RECENTES a) Determinar “a” para uma segurança 2. Empregar Coulomb. O material tem E=30000 MPa, σrt=5 MPa e σrc=-30 MPa. b) Adicionar uma chapa de E=210000 MPa de 3 mm de espessura na face superior (largura 4a) e recalcular a segurança. Para o estado de tensões abaixo determinar: a) tensões principais; b) segurança por St. Vènant (ν=0.2, σrt=5 MPa e σrc=-30 MPa); c) posição do plano de ruptura, indicando seu ângulo com relação à configuração mostrada abaixo (redesenhar nas folhas anexas); c) os 3 círculos de Mohr e indicar nos mesmos qualitativamente/quantitativamente as tensões num plano rotado 20o do plano principal 2 (rotação em torno da direção principal 3, sentido anti-horário). Calcular a força que leva o cabo mais solicitado a escoar. As áreas dos cabos são iguais e valem A=100 mm2; tensões de escoamento são iguais e valem σesc=100 Mpa; módulos de elasticidade são E1=100000 MPa, E2=200000 MPa, E3=150000 Mpa; comprimentos l1= l2=1 m, l3=1,5 m. (Considerar barra AB rígida) 60 KN/m 90 KN/m 3 m1 m2 m 45 KN/m 1 m 4a a 5a a a 5a 5 MPa 3 MPa 20 MPa A B 1 2 3m1m 2m P 3 30o 30o 1m a) Considerando a=180 mm, calcular a segurança da viga abaixo. Empregar Coulomb. O material tem E=30000 MPa, σrt=5 MPa e σrc=-30 MPa. b) Adicionar uma chapa de E=210000 MPa de 3 mm de espessura na face superior (largura 4a) e recalcular a segurança. Para o estado de tensões abaixo: a) Calcular tensões principais; b) desenhar a posição do plano de rupturase o material é frágil, indicando seu ângulo com relação à configuração mostrada abaixo c) desenhar os 3 círculos de Mohr e indicar nos mesmos (qualitativamente/quantitativamente) as tensões no plano principal 2 após uma rotação de 40o em torno da direção principal 1. Calcular as tensões nos cabos 1, 2, 3 e 4 no caso abaixo. As áreas dos cabos são iguais e valem A=100 mm2; módulos de elasticidade são E1=100000 MPa, E2=200000 MPa, E3=120000 MPa, E4=210000 MPa. (Considerar barras AB e BC rígidas) 90 KN/m 180 KN/m 3 m 1 m 2 m 90 KN/m 1 m 30 KN/m 4a a 5a a a 4a 100 MPa 10 MPa 60 MPa A C B 1 21m 0.25m 2m2m 3m1m 0,9m 1,1m 1m1m P=50 KN 34 20 MPa Dimensionar a viga abaixo para s=2. σrt=5 MPa e σrc=-30 MPa Desenhar a distribuição de tensões normais na seção de maior momento da viga composta abaixo, se o material 1 tem E=30000 MPa e o Material 2 tem E=210000 MPa. Comentar se a posição do material 2 na seção é adequada (ou não) ao problema considerado e por quê. Deduzir a expressão para o cálculo de tensões de flexão considerando vigas compostas de 2 materiais distintos. Admitir a validade da hipótese de Bernoulli. Calcular o mínimo "p" (pressão máx. do carreg. distrib.) para que a estrutura abaixo entre em colapso generalizado (se torne um mecanismo). Barras AB e BC são rotuladas entre si e são rígidas. BC é suportada pelos cabos 1 e 2 cujos materiais e seções transversais são iguais: A= 2 cm2; σrt= 50 MPa. Usando o formulário anexo, para o estado de tensões abaixo, determinar tensões principais e correspondentes planos (desenhar os mesmos na mesma posição do cubo de tensões abaixo, nas folhas de respostas). Desenhar os círculos de Mohr e interpretar o significado físico de cada círculo. 120 KN/m 4 m 1 m 3 m 60 KN/m 1 m 6a a 2a a a 5a A C B 1 21m 0.25m 2m2m 2m3m p 10 MPa 90 MPa 40 MPa 1m1m 2m 20KN/m 40KN/m 4 cm 30 cm 20 cm 1 2 a) Considerando as dimensões da seção em cm, calcular a segurança da viga abaixo. O material tem E=20000 MPa, σrt=5 MPa e σrc=-30 MPa. b) Adicionar uma chapa de E=200000 MPa de 3 mm de espessura na face superior ou inferior (usar a largura corresp.) de modo a maximizar a segurança e recalcule a mesma. Para o estado de tensões abaixo: a) Calcular tensões principais; b) desenhar a posição do plano principal 1, indicando seu ângulo com relação à configuração mostrada abaixo (redesenhar nas folhas anexas); c) desenhar os 3 círculos de Mohr e indicar nos mesmos (qualitativamente/quantitativamente) as tensões no plano principal 2 após uma rotação de 30o em torno da direção principal 3. Indicar o grau de hiperestaticidade da estrutura abaixo. Calcular as tensões nos cabos 1, 2, 3 e 4. As áreas dos cabos são iguais e valem A=100 mm2; módulos de elasticidade são E1=100000 MPa, E2=200000 MPa, E3=120000 MPa, E4=210000 MPa. (Considerar barras AB, BC, CD rígidas) 45 KN/m 90 KN/m 3 m 1 m 2 m 45 KN/m 1 m 15 KN/m 75 15 60 15 15 60 30 MPa 10 MPa 60 MPa 20 MPa A C B 1 2 1m 0.25m 2m1m 2m1m 0,9m 1,1m 1m1m P=50 KN 34 1m D QUESTÕES APROFUNDADAS Parâmetros A = 5 e B = 7 1) O prisma abaixo foi retirado do corpo de uma barragem de comprimento muito grande. Encontrar as tensões e direções principais, a tensão de cisalhamento máxima no plano xy e sua direção e a maior tensão de cisalhamento no entorno de P. Representar estas grandezas através dos círculos de Mohr correspondentes aos planos formados por cada dois eixos principais. O que mudaria nos ítens acima se o mesmo prisma tivesse sido retirado de uma chapa fina ? z y x P A.10 MPa B.10 MPa 75 MPa P 2) Dado o prisma abaixo, calcular as tensões e direções principais, as tensões tangenciais máximas em cada plano formado por dois eixos principais. Representar os círculos de Mohr correspondentes. Calcular as deformações específicas e totais nas direções x, y e z e as deformações específicas mínima e máxima. z y x B.10 MPa A.10 MPa 50 MPa A.5 MPa 70 MPa (A - B).10 MPa 3) Considerando que as barras AB e CD são indeformáveis e que estavam na horizontal antes da aplicação das cargas, e que os deslocamentos na vertical são pequenos, calcular as tensões nos cabos 1, 2, 3 e 4. Cabo 1: L=300 cm; A=2 cm2; E=1.000.000 kgf/cm2 Cabo 2: L=100 cm; A=3 cm2; E=1.500.000 kgf/cm2 Cabo 3: L=A.50 cm; A=4 cm2; E=750.000 kgf/cm2 Cabo 4: L=331,4 cm; A=B cm2; E=2.000.000 kgf/cm2 400 kgf 500 kgf 30 cm 30 cm 20 cm 30 cm 40 cm 20 cm 3 2 4 1 20 cm A B D C 4) Considerando que as barras AB e CD são indeformáveis e que estavam na horizontal antes da aplicação das cargas, e que os deslocamentos na vertical são pequenos, calcular as tensões nos cabos 1, 2, 3 e 4. Cabo 1: L=400 cm; A=Bcm2; E=1.000.000 kgf/cm2 Cabo 2: L=A.60 cm; A=4 cm2; E=1.500.000 kgf/cm2 Cabo 3: L=240 cm; A=5 cm2; E=750.000 kgf/cm2 600 kgf 30 cm 40 cm 20 cm 1 2 3 B DC 40 cm 40 cm A 5) A viga ABC é infinitamente rígida e é suportada por 3 tirantes articulados em suas duas extremidades. Uma carga de 3500 kgf é aplicada no ponto B e então removida. Considerando que os tirantes são feitos de materiais elastoplásticos perfeitos, calcular: a) as tensões quando a carga é totalmente aplicada; b) as tensões residuais que permanecem após a mesma ser removida. 3500 kgf 25 cm 25 cm A.100 cm1 12 A=2cm2 A=4+B/4 cm2 A=2cm2 σ ε kgf/cm 2 200 0,02% 0,05% -200 -0,02%-0,05% σ ε kgf/cm 2 750 0,05% 0,10% -750 -0,05%-0,10% MATERIAL 1 MATERIAL 2 A B C 6) Dimensionar o pórtico abaixo à flexão utilizando perfis "I" laminados, para um coeficiente de segurança 3. Considerar σe = 250 MPa. As dimensões disponíveis para os ferfis estão no Anexo 1 da Apostila. 50B + 300 Kgf/m 20A Kgf/m 5,0 5,0 6,0 m 7) Escolher a bitola dos parfusos da tampa do vaso de pressão abaixo de modo que se tenha um coeficiente de segurança mínimo de 3 utilizando von Mises. A pressão interna no vaso de pressão é de 0,5 N/mm2 As bitolas padronizadas dos parafusos são 4, 5, 6.3, 8, 10, 12.5, 16, 20, 22.2 e 25 mm, podendo ser encontrados em duas classes: σe = 600 MPa e σe = 1000 MPa. A espessura da chapa utilizada para o vaso de pressão e para a tampa é de (A.5) mm. 6000 mm 1500 mm (B+10).25 mm (A+20).25mm
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