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caixa da imaginação

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Charlei de Lima Silveira, RU1013573.
Maria Medianeira, RU1033266.
Mislaine Maiangue de Oliveira, RU973552.
Sandra Mara Rebello, RU1035357.
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GRAVATAÍ
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Charlei de Lima Silveira, RU1013573.
Maria Medianeira, RU1033266.
Mislaine Maiangue de Oliveira, RU973552.
Sandra Mara Rebelo, RU1035357.
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UTA – Educação, Ciência e Tecnologia FASE 2, no curso de Pedagogia. Tutor Local: Rosângela de Oliveira. Pólo de apoio presencial: Curitiba
Gravataí
2014
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO 								4 
O MATERIAL DIDÁTICO							6
TEÓRICOS QUE INFLUENCIARAM O USO DO MATERIAL 
DIDÁTICO 										7
ECO BRINQUEDO – CAIXA MÁGICA					9
CONSIDERAÇÕES FINAIS 						11
REFERÊNCIAS 								12
3
INTRODUÇÃO
O presente relatório é resultante da pesquisa realizada para a disciplina de Pesquisa e Prática Profissional – Materiais Didáticos, da Unidade Temática de Aprendizagem: Educação, Ciência e Tecnologia, Fase 2, que teve como objetivo compreender a contribuição de teóricos como Comenius(1592-1670), Dewey(1859-1952), Montessori(1870-1952), Piaget(1896-1980).
Sabendo o quão importante é o uso dos recursos didático, e os grandes benefícios da utilização desses materiais como forma de apoio no processo de ensino-aprendizagem dentro e fora das instituições de ensino bem como comunidades e outro meio de convívio social destas crianças buscou-se fundamentar as bases teórico-metodológicas para utilização materiais didáticos no processo de aprendizagem.
O material didático pode ser considerado uma ferramenta, um instrumento de apoio para ação docente. Para sua elaboração e utilização, é preciso considerar a aprendizagem significativa, pois favorece o estabelecimento de relações com as questões cotidiana do aprendiz. É interessante, para que ocorra essa aprendizagem, que o aluno participe da construção dos materiais que serão utilizados em sala de aula, desde os confeccionados com sucatas, passando pelo quadro de giz, televisão, até os modernos com novas tecnologias. (Justino, 2013,p.116)
A utilização de materiais didáticos para o processo de aprendizagem dos (as) alunos (as) atravessa séculos e foram defendidos por diversos pesquisadores, seus métodos amplamente pedagógicos se tornam até os dias de hoje fontes de enriquecimento e componentes facilitadores no processo de ensino aprendizagem.
O relatório tem como objetivos:
Geral 
Trabalhar os materiais didáticos relacionando teoria e prática e seus defensores
Específicos
 4
Trabalhar o lado cognitivo das crianças em sala com os materiais
Neste relatório a metodologia adotada baseou-se na forma de pesquisa bibliográfica por meio dos livros, artigos, sites. Também faz parte do relatório debates realizados em grupo onde foi discutido o tipo de material didático que será confeccionado pelo grupo para abordagem de conteúdos em sala de aula e sua importância, diversidade, e como utilizá-lo de forma criativa, tornando assim o aprendizado mais dinâmico e significativo.
 Apresentamos além desta introdução, os capítulos sobre o material didático, teóricos que influenciaram o uso do material didático, eco brinquedo – caixa mágica, considerações finais e referências de apoio.
 
5
O Material Didático
Os materiais didáticos contribuem em muito para o ensino mediando entre professor e aluno e aprendizado, tendo um cargo auxiliar nessa tarefa de dinamizar o conteúdo trabalhado em sala de aula. Segundo Karling (1991, p.108) são como recursos humanos e materiais utilizados para auxiliar e beneficiar o processo de ensino-aprendizagem.
Desde vários séculos atrás até os nossos dias, estudiosos têm se voltado para a necessidade de explicar sobre questões que contribuem para a educação da criança, como um todo, que seu crescimento seja físico, emocional e intelectual como nos sugere John Dewey (1859-1952) partindo do princípio que as crianças aprendem melhor realizando tarefas relacionadas aos conteúdos ensinados, isto é, por em prática o que se aprende. Assim, filósofos têm formulado teorias, explicando diversas maneiras de se trabalhar o lado lúdico com as crianças.
Sendo que as crianças precisam aprender por meio de atividades e métodos ativos e criativos, e que os materiais didáticos são oportunidades de se buscar esse tipo de participação dos alunos.
Um bom preparo do material didático, dinâmico, composto de diferentes materiais de estudo, motivacional, atribuído também ao uso da tecnologia e aliado a vontade e criatividade do professor para trabalhar com os alunos é com certeza uma excelente contribuição para a qualidade do conhecimento, a partir da experiência prática, estimulando na criança a criatividade, sua personalidade, e o trabalho coletivo. Com base nisso Justino (2013, p.110 e 111) nos diz que
Todo e qualquer material didático, por melhor que seja não consegue garantir sozinho a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, pois sabemos que não existe um processo de ensino-aprendizagem automático ou instantâneo. É necessário que o professor saiba como utilizar esses materiais.
E a caixa da imaginação contribuirá como recurso ou material didático buscando maior interatividade em sala de aula com o intuito de desenvolver uma melhor aprendizagem em diferentes disciplinas, épocas ou até mesmo em lugares conforme o assunto abordado pelo professor para com seus alunos.
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3. Teóricos que influenciaram o uso do material didático
Muitos educadores consagrados dos últimos séculos enfatizaram a importância dos materiais didáticos no processo de ensino-aprendizagem como recursos facilitadores, como mediador entre professor, aluno e o conhecimento, unindo teoria e prática, nos permitindo assimilar melhor os conhecimentos por meio do lúdico.
Entre esses teóricos encontramos Comenius que em 1660 dizia que o ensino deveria dar-se do concreto ao abstrato, justificando que o conhecimento começa pelos sentidos e que só se aprende fazendo. Já em 1900 Dewey confirmava o pensamento de Comenius, ressaltando a importância da experiência direta como fator básico para a construção do conhecimento.
Segundo Dewey os alunos os alunos aprendem melhor realizando tarefas ligadas aos conteúdos ensinados e insistia na necessidade de estreitar a relação entre teoria e prática. Assim essa pedagogia valorizava o auto aprendizado, do aluno no qual ele seria o autor de suas experiências por meio de atividades e métodos ativos e criativos, ou seja, uma pedagogia centrada no interesse do aluno (Santos 2005). Dessa forma considera-se que Dewey considerava a atividade lúdica um fator de grande importância para o desenvolvimento biopsicossocial da criança.
Já mais tarde, Montessori (1870-1952), nos deixou dezenas de exemplos de materiais didáticos e atividades de ensino que valorizam a aprendizagem através dos sentidos, especialmente o tátil, inspirada por Dewey, criou vários jogos e materiais com o objetivo de melhorar o ensino na fase pré-escolar desenvolvendo também a segunda infância. 
Montessori há um século já tinha uma proposta de educação libertadora para as crianças, sempre a valorizando e trabalhando seu intelecto dentro de suas limitações formando assim sua personalidade como homem consciente e autônomo.
 7 
Enquanto Piaget (1896-1980) deixou claro que o conhecimento se dá pela ação refletidasobre o objeto. Para Piaget o processo de adaptação é realizado através da assimilação e acomodação e a criança passa por vários estágios cognitivos, pai da teoria da epistemologia tentou assim explicar como se desenvolve a inteligência no ser humano (Aranha, 1989). 
Segundo Piaget, o professor deve colocar a criança para pensar, respeitando as etapas do seu desenvolvimento, portanto as brincadeiras e os jogos são essenciais na contribuição do processo de ensino-aprendizagem. O educador ao lançar uma atividade desconhecida, fará com que o aluno entre em conflito de pensamentos tentando resolver o problema proposto pelo profissional da educação. No entanto, logo ao tomar conhecimento e compreender melhor as idéias, estará este assimilando e acomodando o novo conhecimento.
 
 
 8
ECO BRINQUEDO – CAIXA MÁGICA
Após mesa redonda com o grupo decidiu-se fazer a caixa mágica que acompanhará um flanelógrafo, onde serão abordadas várias disciplinas, contemplando seus vários conteúdos num mesmo material, para desenvolver o mesmo utilizamos o isopor, feltro, fita adesiva, transparente, E.V.A., cola branca, cola quente, tesoura sem ponta, velcro, caixa de papelão, TNT, revistas velhas.
PASSO A PASSO: 
Forre o isopor medindo 1X1 com feltro usando cola quente, recortar imagens de revistas velhas, colar as imagens ou figuras no velcro, decorar a caixa para guardar as figuras que poderão ser usadas sem o auxílio do flanelógrafo.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Proporcionar aos alunos usar a imaginação e a criatividade para desenvolver, produção textual, redação, gramática, ditado, linguagem oral, montar histórias em conjunto com o grande grupo da sala; identificar, formas e cores; trabalhar com as quatro operações, ciências, corpo humano, geografia, oceanos, relevos, etc. 
É um material que possibilita ao educador trabalhar de forma que os alunos participem, aprenda, esse material pode ser todo feito pelos alunos e trabalhado em todas as aulas, podendo ser utilizado nos Anos Iniciais, educação Infantil e Ensino Fundamental, correspondendo dos oito (8) aos dez (10) anos de idade.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
A professora deverá colocar o flanelógrafo em lugar visível e as figuras recortadas da revista na caixa mágica ao lado.
Cada aluno, seguindo uma ordem, escolhe uma figura e inicia uma história, a partir de onde o primeiro parou, o aluno seguinte escolhe a outra figura e continua a história, e assim sucessivamente até o último aluno finalizar a história. A partir daí 
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Elabora-se a história no quadro negro com todos os alunos e aproveitando para ver o conhecimento dos alunos em relação à escrita e gramática questionando como se escreve palavras, uso de pontuação, acentuação, parágrafos e o trabalho em equipe.
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5. Considerações Finais
Foi apresentado neste Portifólio de Pesquisa Prática Profissional – Materiais Didáticos, conceitos sobre recursos didáticos, a importância dos materiais didáticos no aprendizado e aplicação das técnicas desenvolvidas, sua evolução e a contribuição de alguns teóricos como: Jan Amos Komenský mais conhecido como Comenius (1592-1670), John Dewey (1859-1952), Maria Montessori (1870-1952), Jean Piaget (1896-1980).
Após uma extensa pesquisa bibliográfica e a elaboração e confecção de um eco brinquedo, nos permitiu analisar que o material didático tem uma função diferenciada em sala de aula, ao mesmo tempo em que ele socializa, ele ensina, usado como facilitador e mediador entre professor, aluno e o conhecimento e de forma lúdica.
Percebemos que as brincadeiras, auxiliam os educando a formar conceitos, relacionar idéias, estabelecer ligações lógicas desenvolver a expressão oral, reforçar habilidades sociais e construir seu próprio conhecimento, confirmando ser esse o papel dos materiais didáticos como facilitador no processo de desenvolvimento da criança.
Sendo um material concreto ao aluno, criado em sala de aula num contexto de coletivismo, estreitando teoria e prática e por meio de atividades e métodos ativos e criativos, relações de confiança e respeito à faixa etária. Esse material está preparado para o desenvolvimento da criança e despertar o entusiasmo em aprender.
A qualidade e o nível do material desenvolvido proporcionam à escola e aos alunos segurança para tornar as aulas mais produtivas, tranqüilas e divertidas, sendo necessária ao ser humano em qualquer idade, mas principalmente na infância.
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6. REFERÊNCIAS
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
FISCARELLI, R. B. de O. Material Didático e Prática docente. Disponível em http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/454/333
JUSTINO, M. N. Pesquisa e recursos didáticos: na formação e na prática docente. Curitiba, editora Ibpex, 2011, 1ª edição.
KARLING, A. A. A didática necessária. São Paulo: Ibrasa, 1991.
SANTOS, M. P. Recursos didático-pedagógicos no processo educativo da matemática: uma análise-crítico reflexiva sobre sua presença e utilização no ensino médio. Dissertação (Mestrado em Educação) - universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2005.
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