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DISCURSIVA OSM E DESIGN ORGANIZACIONAL

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Matriz Discursiva do MÓDULO C FASE II – 23/11 até 18/12
PROTOCOLO: 201512091302528628EB2FELIPE DE SOUZA JORGE - RU: 1302528 Nota: 56
Disciplina(s):
Cálculo Aplicado à Administração
OSM e Design Organizacional
Data de início: 18/12/2015 19:28
Prazo máximo entrega: 18/12/2015 20:58
Data de entrega: 18/12/2015 20:25
Questão 1/5
Todo sistema existe para alcançar objetivos, onde tal objetivo é uma situação desejada, um resultado a alcançar. Para
tanto é necessário que haja eficácia.
Descreva o que é eficácia de um sistema.
Nota: 20.0
Resposta:
Podemos definir eficacia como alcançar os resultados esperados, portando a eficacia de um sistema e quando o tal
funciona de maneira a qual foi projetado trazendo o resultado esperado para determinado fim a qual foi produzido.
Questão 2/5
Probabilidade,  num  conceito  amplo,  é  o  estudo  dos  fenômenos  aleatórios. Uma  caixa  contém  20  canetas  iguais,  das
quais  7  são  defeituosas.  Uma  segunda  caixa  contém  12  canetas  iguais,  das  quais  4  são  defeituosas.  Uma  caneta  é
retirada aleatoriamente de cada caixa. Determinar a probabilidade de uma ser perfeita e a outra não.
Calculando a probabilidade de ser retirada da 1ª caixa uma caneta perfeita e da 2ª caixa uma caneta defeituosa:
Nota: 20.0
espera­se que os alunos sejam capazes de responder:
Um sistema é considerado eficaz quando alcança adequadamente os objetivos para os quais foi criado. A eficácia está ligada
aos fins, aos resultados, aos objetivos alcançados.

P (perfeita, defeituosa) = 13/20  .   4/12  
P (perfeita, defeituosa) = 52/240  =  13/60
Calculando­se a probabilidade de ser retirada da 1ª caixa uma caneta defeituosa e da 2ª caixa uma caneta perfeita:
P (defeituosa, perfeita) =  7/20  .  8/12 
P (defeituosa, perfeita) =  56/240  =  7/30
Somando­se as duas probabilidades, vem:
P (uma perfeita e outra defeituosa) = 13/60  +  7/30   =  27/60  =   9/20.
(CASTANHEIRA, 2010, cap. 7).
 

Resposta:
A caixa (X) tem 20 canetas sendo 7 defeituosas e 13 boas 
A caixa (Y) tem 12 canetas sendo 4 defeituosas e 8 boas 
Na caixa (X) temos P(BOA)=13/20 ­> P(DEFEITOS) 7/20 
Na caixa (y) temos O(BOA)=8/12 ­> P(DEFEITOS) 4/12 
P(B1,D2) = 13/20 * 4/12 = 13/20 *1/3= 13/60 
P(B2,D1) = 8/12 *7/20 = 2/3 * 7/20 = 14/60 
13/60 +14/60 =27/60 
3*9/3*20= 9/20 
Questão 3/5
O termo probabilidade é usado de modo amplo na conversação diária para sugerir certo grau de incerteza sobre o que
ocorreu no passado, o que ocorrerá no futuro e o que está ocorrendo no presente.
Um pacote de sementes de flores contém quatro sementes de flores vermelhas, três de flores amarelas, duas de flores
roxas e uma de flores de cor laranja. Escolhidas três sementes, ao acaso, sem reposição, qual a probabilidade de a 1ª
ser de flor cor de laranja, a 2ª ser flor de cor vermelha e a 3ª ser de flor de cor roxa?
Nota: 6.0
Resposta:
P=C(1,1)*C(3,2)/C(10,3) 
P= 1*3/ (10*9*8/3*2*1) 
P= 3/120 
P= 3/120*(6/6) 
P=18/720
Questão 4/5
A tabela a seguir relaciona a renda per capita da população de seis localidades brasileiras e a aquisição de automóveis
zero quilômetro nessas localidades em determinado ano. Utilize­a para resolver os exercícios de 1 a 5.
Localidade Renda per capita (x 1.000) Automóveis (x 1.000)
A
B
C
D
40
37
52
58
6,0
5,4
8,8
10,0
O cálculo da probabilidade será, na ordem solicitada, lembrando que devemos subtrair uma unidade do total de sementes, pois
não há reposição da semente ao pacote de sementes:
P (laranja, vermelha, roxa) = 1/10 . 4/9 . 2/8   
P (laranja, vermelha, roxa) = 8/720
(CASTANHEIRA, 2010, cap. 7).

E
F
45
50
6,5
8,0
 
1) Determine o coeficiente angular da reta de regressão. Suponha que exista uma relação linear entre as variáveis
envolvidas. 
2) Qual o valor do intercepto y? 
3) Qual a equação da reta de regressão que melhor se ajusta ao exercício? 
Nota: 0.0
Resposta:
Questão 5/5
Na aula 06 tratamos sobre a utilização de símbolos e de técnicas para construção de fluxogramas de processos.
Existem processos e procedimentos no nosso dia a dia os quais realizamos por pura e absoluta repetição de tarefas pois
assim aprendemos e assim fazemos, mas muitas vezes não temos a exata e correta noção das razões pelas quais
agimos daquela maneira. Muitas vezes pensamos estar fazendo as atividades de forma correta, mas nem sempre a
maneira que fazemos é verdadeiramente correta.
A elaboração de um fluxograma detalhado pode mostrar muitas vezes que deixamos de realizar algumas tarefas que são
imprescindíveis para que o resultado da atividade que se propõe fazer tenha um resultado eficaz.
Visando demonstrar um pouco desta situação, e estimulando­o a aprender a elaborar um fluxograma, pedimos que você
elabore o fluxograma de uma tarefa, aparentemente, simples, que você já deve ter aprendido a fazer e, certamente, você
deve saber faze­la. O que se coloca aqui em discussão, para seu conhecimento e comprovação,  é confirmar se, embora
saiba faze­la, você a faz da maneira correta.
Pedimos que você elabore o fluxograma relativo a troca de um pneu de um carro.
Para facilitar, estabeleça e escreva antes, na forma textual, quais são os procedimentos que você utiliza para trocar o
pneu de um carro; depois configure um fluxograma do processo inserindo os procedimentos que você escreveu. Não se
esqueça que também você deve indicar os rumos dos procedimentos que irá descrever no fluxograma, obedecendo uma
ordem sequenciada das ações.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) M  =  0,224
2) – 3,078
3)  y  =  0,224 . x  ­ 3,078

Nota: 10.0
Resposta:
(INICIO) 
(SAIA DO CARRO) 
(ABRA O PORTA MALAS) 
(RETIRE O PNEU E O MACACO HIDRÁULICO) 
(FOLGUE OS PARAFUSOS DA RODA) 
(POSICIONE O MACACO HIDRÁULICO E ELEVE O CARRO DO CHÃO) 
(RETIRE O PNEU FURADO E COLOQUE O NOVO) 
(APERTE OS PARAFUSOS) 
(COLOQUE O CARRO NO CHÃO E RETIRE O MACACO HIDRÁULICO) 
(GUARDE O PNEU FURADO E O MACACO HIDRÁULICO) 
(FECHE A MALA) 
(ENTRE NO CARRO) 
(FIM)
descrever textualmente as etapas sequenciadas que devem ser utilizadas para fazer a troca do pneu, considerando inclusive
os aspectos lógicos do processo e, ao mesmo tempo, ter a capacidade de descrever estes processos utilizando as
ferramentas, as técnicas e a simbologia utilizada no fluxograma.
Não necessariamente o modelo apresentado como gabarito é o único possível admissível, mas é necessário que o aluno
apresente a comprovação de que consegue contextualizar o processo, e seus procedimentos, de forma logica e que consiga
inserí­lo em modelo de fluxograma.
Quando se refere a forma logica do processo entende­se, por exemplo, que o aluno não pode jamais deixar de sinalizar o local
antes de iniciar as atividades, e mesmo retirar a sinalização após encerra­la, pois isto é uma falta gravíssima em relação a lei
de transito. Da mesma forma, o aluno não poderá deixar de ter o cuidado de tirar o estepe do porta mala do veiculo e posicioná­
lo próximo do local da troca, antes de começar a levantar o carro, pois depois esta tarefa fica mais complicada e talvez até
mesmo impeça a realização. No exemplo estabelecemos o critério de deixar o estepe embaixo do carro, pois neste caso, como
recomendam alguns especialistas, evita­se que caso ocorra um incidente na operação que faça com o que o carro caia, ele cai
sobre o pneu, facilitando posicionar novamente o macaco para levanta­lo e não causando maiores prejuízos ao equipamento de
acesso a roda, e não caia diretamente no chão causando problemas mais graves a serem resolvidos.


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