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Estácio de Sergipe Caso Concreto – Semana 3 Trabalho realizado pela aluna Celiany Moura, da turma 3003, orientada pela professora Verônica Oliveira da disciplina de Direito Civil II. Aracaju, 21 de fevereiro de 2018 Caso Concreto Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$ 7.000,00 (sete mil reais). Ocorre que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu (sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? R: Ana Maria firmou com Pedro Augusto a obrigação de dar a coisa certa. Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica disso? R: De acordo com o art. 234 do Código Civil, Ana Maria deverá devolver o valor recebido (R$ 7.000,00) a Pedro Augusto. Isso porque o CC assegura a extinção da obrigação, para ambas as partes, em caso de perecimento sem culpa do dono. Questão Objetiva Na obrigação de dar coisa certa, a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos. b) até a ocorrência da tradição, a coisa pertence ao devedor, com seus melhoramentos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. c) os acessórios não estão abrangidos por ela, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso. d) se esta se deteriorar, ao credor não é dado recebê-la no estado em que se encontra, com abatimento do preço. e) se, depois da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo equivalente mais perdas e danos.
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