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Resumo prova ap1 macroeconomia

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Resumo prova ap1
-O PREÇO Na forma agregada, o preço representa a soma de todos os preços de todas as empresas que operam em um mesmo sistema econômico 
-A INFLAÇÃO A inflação refere-se a um aumento no nível geral de preços. Opõe-se à deflação, que se refere à diminuição do nível geral dos preços. Ambos os conceitos são conseqüências da alteração do valor do dinheiro – da moeda – e não do valor dos bens. Um exemplo: um quilo de feijão que, na virada do mês, passe a custar 20% a mais em qualquer supermercado onde se procure é uma referência de inflação, caso os outros produtos tenham aumentado 20% em média.
-O EMPREGO O emprego se refere às posições destinadas ao trabalhador – ou à mão-de-obra – como fator de produção dentro de um sistema econômico.
-A TAXA DE CÂMBIO é a taxa de câmbio, ou o preço da moeda nacional em relação à estrangeira. A taxa de câmbio expressa quanto se deve pagar em moeda nacional para adquirir uma unidade monetária de outra moeda, ou seja, de quantos reais precisamos para comprar um dólar, por exemplo. Entendendo a taxa de câmbio Uma moeda fraca, desvalorizada, tem menor poder de compra, o que quer dizer que fica mais caro importar. Se um real vale um dólar, uma máquina fotográfica de 900 dólares custa 900 reais. Mas se dois reais são iguais a um dólar, a mesma máquina de 900 dólares sai pelo dobro do preço para nós, brasileiros: 1.800 reais. Por outro lado, uma moeda forte, valorizada, estimula a importação, ao mesmo tempo que desestimula a exportação. Se um real vale dois dólares, por exemplo, produtos brasileiros tendem a vender menos no exterior, já que quem trabalha em dólar precisa usar mais dinheiro para comprar um produto fabricado aqui. Voltemos à máquina fotográfica: uma máquina brasileira custa 900 reais. Um real vale dois dólares. Logo, um cidadão norte-americano que queira comprar uma máquina no Rio de Janeiro vai precisar pagar 900 reais, ou 1.800 dólares.
-A TAXA DE JUROS Preço, emprego, taxa de câmbio. Uma quarta variável econômica que está no centro de nossas preocupações desta aula é a taxa de juros, ou, sob a ótica do consumidor, quanto o mercado embute no preço de produtos e serviços em função de compras a crédito.
A taxa de juros, ou seja, aquilo que se paga de juros por pegar dinheiro emprestado, afeta os investimentos dos empresários.
A TAXA DE CÂMBIO E O BALANÇO DE PAGAMENTOS A taxa de câmbio (ou o valor, o preço da moeda nacional em relação ao da estrangeira) afeta o nível de preços e as exportações. Veja que quando o preço do dólar aumenta (nosso câmbio desvalorizado), comprar um produto importado no supermercado fica mais caro.
*Quatro problemas (macro) econômicos nacionais – inflação; – crescimento econômico baixo; – dívida externa alta; ! – má distribuição de renda.*
O QUE É O PIB? O produto interno bruto (PIB) representa a estimativa do valor de tudo que foi produzido por um país em determinado período. Este valor é calculado com base nos preços de mercado, leva em conta apenas os bens e serviços finais (aqueles destinados diretamente ao consumidor final); o período tomado como base pode ser anual, semestral etc.
COMO SE CALCULA O PIB? Para efeito ilustrativo, suponha que, no ano X, um país tenha produzido apenas três produtos (a, b, c), da seguinte forma:
 Produto quantidade produzida preço
 A 2 2
 B 4 3
 C 1 5
Assim, o pib desse país seria: PIB = (2 x 2) + (4 x 3) + (1 x 5) = R$ 21 Lembre-se de que o PIB se refere à soma de tudo o que foi produzido em um país. Assim, poderíamos dizer que o valor de tudo que foi produzido naquele país, durante o ano, foi de R$ 21,00.
PIB NOMINAL E REAL O PIB nominal refere-se ao valor do PIB calculado a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado. Já o PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base, eliminando assim o efeito da inflação. O PIB nominal considera a inflação do período medido. Já PIB o real desconta o aumento de preços em relação ao ano anterior, eliminando o efeito da inflação sobre os produtos produzidos e comercializados. 
PIB= (PBQB+PVQV) Sendo: QB a quantidade de bananas produzidas; PB o preço das bananas; QV a quantidade de veículos produzidos; PV o preço dos veículos no mercado.
O DEFLATOR DO PIB Agora note que o deflator do PIB é o índice destinado a isolar o fator inflação do cálculo do produto interno bruto de um país, em um determinado período. O deflator nos dirá qual parte do aumento do PIB nominal cabe somente ao crescimento dos preços e nos ajudará a perceber quanto do aumento do PIB se deve a uma elevação real no nível de produção.
As três óticas do Produto: O Produto é a soma dos valores de todos os bens e serviços finais produzidos na economia durante determinado período de tempo. 
A Renda é a remuneração obtida pelos fatores de produção na economia ao realizar a produção. São os salários (remuneração do trabalho), juros (remuneração do capital monetário), lucros (remuneração do risco incorrido pelo empresário) e aluguéis (remuneração do proprietário do capital físico). 
A Despesa é a destinação que é dada ao produto. São possíveis destinações do produto: o consumo final (famílias, instituições sem fins lucrativos e da administração pública), formação bruta de capital (formação bruta de capital fixo e variação de estoques), Exportação e importação de bens e serviços.
As três óticas do Produto: (1º) O Produto Agregado (PA) é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos na economia durante determinado período de tempo. Observações sobre o Produto Agregado: 
a) é medido em unidades monetárias; 
b) é medido em um determinado período de tempo; e
 c) deve incluir apenas bens e serviços finais. 
 Produto = ∑ PQ
VALOR AGREGADO
Produto Valor do produto Insumos Valor adicionado 
Trigo 10 0 10
Farinha 15 10 5
Pão 20 15 5
PA = trigo (valor do produto – insumos) + farinha (valor do produto – insumos) + pão (valor do produto – insumos) = (10 – 0) + (15 – 10) + (20 – 15) = 10 + 5 + 5 
PA = valor adicionado trigo + valor adicionado da farinha + valor adicionado do pão = 10 + 5 + 5 = 20
(3º) Despesa Agregada (DA): possíveis destinações do produto pelas empresas. 
Consumo (C): consumo agregado das famílias. 
Investimento (I): é a aquisição de bens de capital que visam aumentar a capacidade produtiva da economia. São as aquisições de máquinas, equipamentos e edificações (formação bruta de capital fixo), e a acumulação de estoques.
 Gastos do Governo (G): tem por função prover os chamados “bens públicos” com recursos que provêm da arrecadação de impostos. Resto do Mundo (não residentes) são todos os agentes (famílias, empresas e governo) de outros países que transacionam com os residentes do país. As duas categorias de transações econômicas com o Resto do Mundo: a) Importações (M) e Exportações (X); b) Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE) = Renda Recebida do Exterior (RRE) – Renda Enviada ao Exterior (REE).
Identidades Macroeconômicas do Produto:
 DA = C + I + G + (X – M) 
RA = C + S + T
 Poupança (S) é a parcela da Renda Agregada não consumida em um dado período. Pagamento de impostos (T) = Imposto direto (Id) + Imposto indireto (Ii) Impostos diretos (incidem diretamente sobre a renda) e impostos indiretos (incidem sobre a venda de bens e serviços).
Produto = ∑ preço x quantidade. Renda = remuneração dos empregados (salário) + rendimentomisto (aluguel + juros + dividendos) + rendimento operacional (lucros) + impostos (impostos sobre a produção nacional e sobre a remuneração dos empregados) – transferências (subsídios sobre a produção nacional e rendimento dos empregados).. Despesa = consumo + investimento+ Gastos do Governo.
*Com relação ao slide anterior: Trata-se de uma economia onde temos apenas empresas, famílias e governo. As empresas contratam terra, trabalho, capital. Isso representa o total de investimentos da empresa. A remuneração da terra é o aluguel, do trabalho é o salário e do capital o lucro. Essa renda será utilizada para a despesa de consumo das famílias, que adquirem bens e serviços das empresas, e de novos investimentos da empresa. O governo recolhe tributos para custear a oferta de bens públicos. Assim, a renda fica aumentada pelos impostos, mas diminuída pelas transferências governamentais. Inserimos nas despesas os gastos do governo.
Fluxo Real e Monetário com o Setor Externo Produto = ∑ preço x quantidade. Renda = remuneração dos empregados (salário) + rendimento misto (aluguel + juros + dividendos) + rendimento operacional (lucros) + impostos (impostos sobre a produção nacional, sobre a remuneração dos empregados e sobre o comércio exterior) – transferências (subsídios sobre a produção nacional, sobre o rendimento dos empregados e sobre o comércio exterior). Despesa = Consumo + Investimento + Gastos do Governo + (Exportação – Importação). Com relação ao slide anterior: Trata-se de uma economia onde temos empresas, famílias, governo e o setor externo. A inclusão do setor externo amplifica as variáveis já existentes, já que agora estarão incluídas as transações com famílias, empresas e governos de outros países. Na despesa incluímos as transações de exportação e importação. Refere-se as transações de bens e serviços. Na renda incluímos a Renda Recebida do Exterior (RRE) e Renda Enviada ao exterior (REE). Refere-se as transações financeiras de investimentos, empréstimos e pagamentos de dívidas.
Modelo Keynesiano somente com consumo:
 A função Consumo: 
C = Co + cY 
Co = consumo autônomo (Co > 0)
c = propensão marginal a consumir (0 < c < 1)
 Y = renda agregada
Modelo Keynesiano somente com consumo: Deduzindo a renda de equilíbrio da economia:
 Y = Co + cY
Y – cY = Co (1-c)
Y = Co Ye = (1/1-c)Co ye=renda equilibrio 
 
PRINCIPAIS VARIÁVEIS MACROECONOMICAS 
Y = C + I + G + X - M (ótica da Renda) e Y = C + S + T (ótica da despesa)
onde:
C - Consumo agregado
I - Investimento agregado
G - Gastos do Governo
X - Exportações não-fatores
M - Importações não-fatores
S - poupança privada
T - Tributos arrecadados pelo governo

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