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1 
Prof. Marco Valentim 
marco2valentim@gmail.com 
(24) 98112-1590 
UNIDADE 1 - Conceitos básicos
 (Rev.U) de circuitos em
 corrente contínua 
= CCE 1028 = 
Eletricidade Aplicada 
PARTE 2/3 
Pág. 2 
Prof. Marco Valentim © 
Currículo Resumido do Prof. Marco Valentim 
Engenheiro Eletrônico pela Faculdade Nuno Lisboa-RJ. MBA em Estratégia Industrial e 
Gestão de Negócios pela UFF. Pós-graduando em Gerenciamento de Projetos - Visão PMI 
pela UNESA. Professor do curso de Engenharia de Produção da UERJ. Professor da 
Universidade Estácio de Sá - UNESA Campus Resende-RJ (desde 2001). Foi membro da 
equipe que preparou a Xerox do Brasil para o Prêmio Nacional da Qualidade (Ganhadora 
do PNQ 1993). Com capacitação no Six Sigma System Inc. (Rochester/NY-USA), foi o 
responsável pela implantação do Programa Seis Sigma na área de Operações Industriais 
da Xerox do Brasil. É qualificado pelo Lean Institute Brasil em Mapeamento Lean. 
Participou em vários treinamentos no Brasil, América do Norte, Europa e Ásia, onde 
adquiriu fortes conhecimentos em Administração de Negócios, Manufatura, Introdução de 
Novos Produtos e Qualidade. Gerenciou as áreas de Engenharia, Operações de 
Produção, Projetos & Novos Negócios, Manutenção Industrial, Qualidade, Meio Ambiente 
& Segurança, Transporte de Funcionários e Segurança Patrimonial na Fábrica Resende da 
Xerox do Brasil e Flextronics International. Trabalhou na Flopetrol Schlumberger 
(Oil & Gas), na Cia. Brasileira de Trens Urbanos de Belo Horizonte-MG, na RCA-Philco 
Semicondutores Ltda. e na área comercial de atendimento corporativo do SENAC Rio. 
Atualmente trabalha como consultor na F2.Desenvolvimento Empresarial (Resende-RJ) e 
Diretor Regional da MEDIÇÃO – Soluções Metrológicas Integradas (Resende-RJ). 
Pág. 3 
Prof. Marco Valentim © 
Conteúdo Programático 
UNIDADE 1 - Conceitos básicos de circuitos em corrente contínua 
1.1 Apresentação do Plano de Ensino; Conceitos básicos de: corrente elétrica, 
tensão elétrica, resistência elétrica e Lei de Ohm. 
1.2 Exercícios de Fixação: Lei de Ohm, Potência Elétrica, Energia e 
Eficiência. 
1.3 Experiência de Laboratório: Multímetro. 
1.4 Circuito série, Fontes de tensão em série, Lei de Kirchhoff das Tensões, 
Divisor de Tensão e regra do Divisor de Tensão. 
1.5 Experiência de Laboratório: Lei de Ohm. 
1.6 Condutância, Circuito paralelo, Fontes de tensão em paralelo, Lei de 
Kirchhoff das correntes, Divisor de corrente, regra do Divisor de corrente. 
1.7 Experiência de Laboratório: Potência Elétrica. 
1.8 Circuito Série-paralelo, Circuito Aberto e Curto-circuito. 
Pág. 4 
Prof. Marco Valentim © 
• Para que uma corrente (I) circule, é necessário ter uma 
fonte de energia (por exemplo, uma bateria) para gerar uma 
diferença de potencial (V) e depois ligar a um circuito 
consumidor, por exemplo, uma a resistência (R). 
 OBS: 
o sentido convencional da corrente (I) 
no circuito é dado pela fonte de energia 
(Bateria), ou seja, a corrente “sai” do 
positivo da Bateria, passa pelo resistor 
e “chega” ao negativo da Bateria. 
Introdução: 1ª Lei de Ohm 
2 
Pág. 5 
Prof. Marco Valentim © 
A 
V 
A 
V 
• Observem os dois circuitos abaixo: 
Introdução: 1ª Lei de Ohm 
• E se colocarmos resistores iguais nos dois circuitos ... ??? 
• O que acontecerá com a corrente ...??? 
50V 100V 
0 A 0 A 
Pág. 6 
Prof. Marco Valentim © 
A 
V 
A 
V 
• Observem os dois circuitos abaixo: 
Introdução: 1ª Lei de Ohm 
50V 100V 
Mantendo o mesmo resistor e variando a tensão, 
a corrente varia na mesma proporção. 
R R 
1 A 2 A 
Pág. 7 
Prof. Marco Valentim © 
• Observem os dois circuitos novamente: 
• E se colocarmos a mesma tensão nos dois circuitos e 
mudarmos o valor do resistor ... ??? 
Introdução: 1ª Lei de Ohm 
A 
V 
A 
V 
100V 100V 
0 A 0 A 
Pág. 8 
Prof. Marco Valentim © 
• Observem os dois circuitos novamente: 
Introdução: 1ª Lei de Ohm 
Mantendo a tensão fixa e variando o resistor, a 
corrente varia no sentido oposto. 
A 
V 
A 
V 
100V 
R=50 
2 A 1 A 
100V 
R=100 
3 
Pág. 9 
Prof. Marco Valentim © 
 CONCLUSÃO 
 
 Quanto maior a tensão, maior a corrente elétrica. 
 
 Quanto maior a resistência, menor a corrente elétrica. 
Introdução: 1ª Lei de Ohm Pág. 10 
Prof. Marco Valentim © 
• George Simon Ohm nasceu em Erlangen na Alemanha em 
1787 e morreu em 1854 na cidade de Munique. Em 1827 ele 
estabeleceu teoricamente a lei que levaria seu nome. 
• A 1ª Lei de Ohm estabelece a relação entre as 3 grandezas 
fundamentais da eletricidade: corrente, resistência e tensão. 
1ª Lei de Ohm 
“Mantendo-se a temperatura de um resistor 
constante, a diferença de potencial aplicada nos 
seus terminais é diretamente proporcional à 
intensidade da corrente elétrica” 
Pág. 11 
Prof. Marco Valentim © 
“A diferença de potencial entre os terminais de um circuito 
elétrico é igual ao produto da resistência desse circuito pela 
intensidade da corrente elétrica que passa por ele”. 
1ª Lei de Ohm 
V = R x i Tensão  
Pág. 12 
Prof. Marco Valentim © 
“A intensidade da corrente elétrica que percorre o circuito é 
igual à divisão da tensão deste circuito pela resistência 
que o circuito apresenta à passagem da corrente elétrica”. 
i = V / R Corrente  
1ª Lei de Ohm 
4 
Pág. 13 
Prof. Marco Valentim © 
R = V / i Resistência  
“A resistência que um circuito apresenta a passagem da 
corrente elétrica é igual à divisão da tensão entre os 
terminais deste circuito pela intensidade da corrente que 
por ele passa”. 
1ª Lei de Ohm Pág. 14 
Prof. Marco Valentim © 
• Uma forma simples de aprender é usar o círculo da Lei de Ohm: 
V 
I R V 
I R 
V 
I R 
1ª Lei de Ohm 
Pág. 15 
Prof. Marco Valentim © 
• Num circuito elétrico, uma corrente de 2 ampéres ao passar por 
um resistor de 10Ω, provoca uma tensão de 20 V sobre esta 
resistência. 
• Num circuito elétrico, quando aplicamos uma tensão de 20 V 
sobre os terminais de uma resistência de 10 Ω, provoca uma 
corrente de 2 ampéres. 
• Num circuito elétrico em que aplicamos uma tensão de 20 V e 
medimos uma corrente elétrica de 2 ampéres, obtém uma 
resistência a passagem da corrente de 10 Ω . 
EXEMPLOS: 1ª Lei de Ohm Pág. 16 
Prof. Marco Valentim © 
De acordo com as seguintes informações: 
 
I = 3 A 
V = 12 V 
 
Utilizando a lei de Ohm V= R.I 
Qual o valor da resistência? 
 
a) 4 Ω 
b) 5 Ω 
c) 36 Ω 
EXERCÍCIO 
5 
Pág. 17 
Prof. Marco Valentim © 
Agora utilize a lei de Ohm para calcular o valor da 
corrente da bateria: 
 
V = 15 V 
R = 5Ω 
 
a) 2,5 A 
b) 5 A 
c) 3 A 
EXERCÍCIO 
Pág. 18 
Prof. Marco Valentim © 
Calcule o valor da tensão utilizando os valores abaixo. 
 
R = 4Ω 
I = 8 A 
 
a) 32 V 
b) 0,5 V 
c) 2 V 
EXERCÍCIO 
Pág. 19 
Prof. Marco Valentim © 
Resistência de um condutor 
• Fazendo a analogia com a água, observem os dois canos: 
 Em qual deles a água passaria com maior facilidade ? 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
1 
2 
Pág. 20 
Prof. Marco Valentim © 
Observe o brilho da 
lâmpada do condutor 
mais longo. 
Qual o motivo? 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
6 
Pág. 21 
Prof. Marco Valentim © 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
Quanto maior o comprimento do 
condutor, maior a resistência e 
menor é a corrente elétrica 
circulando por ele. 
Pág. 22 
Prof. Marco Valentim © 
Resistência de um condutor 
• Observem novamente mais dois canos de água: 
 Em qual deles a água passaria com maior facilidade ? 
Introdução: 2ª Lei deOhm 
1 
2 
Pág. 23 
Prof. Marco Valentim © 
Observe o 
brilho da 
lâmpada do 
condutor fino. 
Introdução: 2ª Lei de Ohm Pág. 24 
Prof. Marco Valentim © 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
Quanto menor a 
seção do condutor, 
menor a intensidade 
de corrente elétrica 
circulando por ele. 
7 
Pág. 25 
Prof. Marco Valentim © 
Resistência de um condutor 
• Observem este dois canos de água idênticos. 
• Em um deles existe alguns objetos estranhos no seu interior. 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
 Em qual deles a água passaria com maior facilidade ? 
1 
2 
Pág. 26 
Prof. Marco Valentim © 
Fio de 
FERRO 
Fio de 
COBRE 
Observe o brilho 
das duas lâmpadas. 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
Pág. 27 
Prof. Marco Valentim © 
COBRE (menor resistividade) 
FERRO (maior resistividade) 
• Alguns materiais oferecem maior ou menor resistência à 
passagem da corrente elétrica. 
A estas resistências damos o nome de resistência especifica 
ou resistividade, representada por  (letra grega Rô) 
Introdução: 2ª Lei de Ohm Pág. 28 
Prof. Marco Valentim © 
 CONCLUSÃO 
 Quanto maior o comprimento do condutor, maior 
a resistência elétrica. 
 Quanto maior a secção do condutor, menor a 
resistência elétrica. 
 A resistência elétrica depende do material. 
Introdução: 2ª Lei de Ohm 
8 
Pág. 29 
Prof. Marco Valentim © 
Ohm concluiu: 
 
 
 
 
 
 
• A resistividade é uma característica do material usado na 
constituição do condutor elétrico. 
• Quanto menor for o valor da resistividade de um determinado 
material mais facilmente ele permite a passagem de corrente 
elétrica (“conduz eletricidade”). 
2ª Lei de Ohm 
“A resistência elétrica de um condutor homogêneo 
de seção transversal constante, é diretamente 
proporcional ao seu comprimento e inversamente 
proporcional à sua área de seção transversal e 
depende do material do qual ele é feito”. 
Pág. 30 
Prof. Marco Valentim © 
• As observações realizadas até agora permitem escrever a 
seguinte relação: 
Onde, as unidades pelo SI - Sistema Internacional: 
R  Resistência elétrica do condutor () 
  Resistividade do material ( . m) 
L  Comprimento do condutor (m) 
S  Seção do condutor (área m2) 
2ª Lei de Ohm 
Pág. 31 
Prof. Marco Valentim © 
Resistividade () 
• O melhor condutor elétrico conhecido é 
a prata. Este metal é muito caro para o 
uso em larga escala. 
• O cobre vem em segundo lugar na 
lista dos melhores condutores, sendo 
amplamente usado na confecção de 
fios e cabos condutores. 
• Em terceiro lugar, encontramos o ouro 
que não é tão bom condutor como os 
anteriores, mas praticamente não oxida 
e resiste a diversos ataques químicos, 
sendo assim empregado para banhar 
contatos elétricos. 
• O alumínio, em quarto lugar, é três 
vezes mais leve que o cobre, o que é 
vantajoso para a instalação de cabos 
em linhas de longa distância. 
Pág. 32 
Prof. Marco Valentim © 
• Através do link abaixo (em Inglês) você pode montar e 
simular uma associação de resistores em serie com uma 
lâmpada e uma bateria. 
• Ainda pode variar o número de resistores associados e a 
tensão mantida pela bateria. 
• Ao fechar a chave verifique o comportamento da lâmpada 
(“acende”, “queima” ou “nada acontece”). 
 
 http://jersey.uoregon.edu/vlab/Voltage/index.html 
Simulação da 1º Lei de Ohm 
9 
Pág. 33 
Prof. Marco Valentim © 
Nas figuras abaixo, um resistor esta ligado a uma bateria. 
a) Calcule o valor da resistência elétrica sabendo que a 
intensidade da corrente que atravessa o resistor é de 0,50A no 
primeiro circuito. Indique o sentido convencional da corrente. 
b) Sendo o mesmo valor do resistor do item (a) calcule a 
intensidade de corrente que circula no circuito elétrico (b) e 
indique o seu sentido convencional. 
(a) 
(b) 
(a) Resposta 
(b) 
Resposta 
EXERCÍCIO 
Pág. 34 
Prof. Marco Valentim © 
Um circuito é formado por uma bateria de 6V, uma chave e uma lâmpada. 
Quando a chave é fechada, fluem 2A pelo circuito. 
 
Perguntas: 
a) Desenhe o circuito equivalente. 
b) Qual a resistência da lâmpada? 
c) Se essa lâmpada for substituída por uma outra que requer os mesmos 6V, 
 mas retira somente 40mA, qual seria a resistência desta nova lâmpada? 
EXERCÍCIO 
Pág. 35 
Prof. Marco Valentim © 
Qual a intensidade da corrente em um resistor de 1 KΩ se a tensão 
aplicada for de: 
(a) 2V (b) 100V (c) 50mV 
 
Resp: 
a) I = 2V / 1000  = 0,002A = 2mA 
b) I = 100V / 1000  = 0,1A = 100mA 
c) I = 50mV / 1000  = 50.10-3V/1000  = 50.10-3/103  = 50.10-6A = 50 uA 
EXERCÍCIO 
Pág. 36 
Prof. Marco Valentim © 
Qual deve ser a tensão em um resistor de 10 KΩ para a corrente 
tenha intensidade de: (a)2mA (b)0,05A (c)20uA 
 
Resp: Para determinar a tensão dado a resistência e a corrente 
usaremos a 1ª Lei de OHM na forma: V=R.I 
a) V = 10.103.2.10-3 = 20V 
b) V = 10.103.5.10-2 = 50.101 = 500V 
c) V = 10.103.20.10-6 = 200.10-3V = 200mV = 0,2V 
EXERCÍCIO 
10 
Pág. 37 
Prof. Marco Valentim © 
Calcule a tensão (VT) necessária para que uma corrente de 
10A circule pelo circuito série da figura abaixo. 
EXERCÍCIO 
Pág. 38 
Prof. Marco Valentim © 
• Potencia Elétrica é a capacidade de produzir trabalho. 
• Fazendo uma analogia, as duas pessoas são capazes de 
realizar trabalho ... 
Potência Elétrica 
Pág. 39 
Prof. Marco Valentim © 
• Da mesma maneira, as cargas elétricas possuem uma 
capacidade de produzir trabalho. 
• A capacidade de produzir trabalho de uma carga elétrica é 
expressa em Watts. 
• Simbologia: P 
• Unidade de Medida: Watt (W) 
• Maneiras de realizar o seu cálculo: 
 P = V x I (útil) 
 P = R x i2 (dissipada) 
 
Potência Elétrica Pág. 40 
Prof. Marco Valentim © 
• Com base nas informações mostradas no circuito 
abaixo, calcule a potência da lâmpada. 
EXERCÍCIO 
11 
Pág. 41 
Prof. Marco Valentim © 
• O secador de cabelos da foto consome a potência 
de 1400W quando ligado a uma tensão de 127V. 
• Qual a intensidade de corrente (i) que o atravessa 
nessas condições? 
EXERCÍCIO 
Pág. 42 
Prof. Marco Valentim © 
• Com base no circuito abaixo, calcule a corrente 
em cada lâmpada. 
• Observe o brilho das lâmpadas: o que pode ser 
concluído? (use a fórmula da potência) 
EXERCÍCIO 
Pág. 43 
Prof. Marco Valentim © 
EXERCÍCIO 
• Calcule a corrente consumida por cada lâmpada. 
• O que pode ser concluído? (use a fórmula da potência) 
Pág. 44 
Prof. Marco Valentim © 
• Qual a potência total consumida por uma 
geladeira que utiliza um motor que demanda 
uma corrente de 2,4A se ela estiver ligada 
em uma tomada de 127V ? 
EXERCÍCIO 
12 
Pág. 45 
Prof. Marco Valentim © 
• Um forninho elétrico consome 4,8A em 127V. 
Qual a a potência aproximada deste forninho ? EXERCÍCIO 
Pág. 46 
Prof. Marco Valentim © 
Após o ligar o interruptor (on), faça: 
a) Calcule a corrente elétrica do circuito. 
b) Mostre o sentido da corrente. 
c) Calcule a resistência da lâmpada. 
d) E se fosse colocada mais uma lâmpada idêntica? 
EXERCÍCIO 
Pág. 47 
Prof. Marco Valentim © 
• Para conhecer a quantidade de água consumida em uma 
residência, é utilizado um hidrômetro (“medidor de água”). 
• E para conhecer a quantidade de energia elétrica consumida, 
utiliza-se um Medidor de KWh. 
Medição da Potência Elétrica Pág. 48 
Prof. Marco Valentim © 
A ENERGIA consumida por um aparelho elétrico depende de dois fatores: 
 
1) Sua POTÊNCIA, que mede a taxa de energia que o aparelho consome 
(ou pode consumir). É uma característica intrínseca do aparelho,independentemente do tempo em que ele fica ligado. 
 WATT (W) e QUILOWATT (kW) são unidades de Potência. Quanto 
maior a Potência de um aparelho, maior é a sua "predisposição" 
para consumo de energia. 
 
2) O TEMPO em que o aparelho fica ligado. 
 SEGUNDO, MINUTO e HORA são unidades de tempo. Quanto mais 
tempo fica ligado um aparelho, maior é o seu consumo de Energia. 
KW (quilowatt) e KWh (quilowatt-hora) 
FONTE: www.pessoal.educacional.com.br/up/4660001/1005174/Preco_Energia_Eletrica.htm 
13 
Pág. 49 
Prof. Marco Valentim © 
Durante quanto tempo um aparelho de televisão deve ficar ligado 
para consumir 4 kWh? 
EXERCÍCIO 
X 
Potência = 250 W Potência = 100 W 
Pág. 50 
Prof. Marco Valentim © 
Mariana adora tomar banhos demorados de 30 minutos e 
descobriu um jeito de diminuir o gasto de energia por banho, 
sem diminuir o tempo. 
Ao invés de tomar banho com o chuveiro na posição 
INVERNO, que tem potência de 4.400 watts, ela agora só 
toma banho com o chuveiro na posição VERÃO, que tem 
potência de 3.000 watts. 
Pergunta: Considerando que a tarifa da 
operadora de energia elétrica seja de 
R$ 0,49525 por KWh, quanto Mariana vai 
a economizar de energia elétrica por mês 
apenas com esta mudança? 
EXERCÍCIO 
Pág. 51 
Prof. Marco Valentim © 
A posição atual dos ponteiros em um medidor residencial de energia 
é mostrada na figura abaixo. Se o resultado da leitura anterior foi de 
4650 kWh, calcule a conta (em R$) a ser paga pelo consumo de 
energia entre as duas leituras, se cada kWh custa R$ 0,57974. 
EXERCÍCIO 
Pág. 52 
Prof. Marco Valentim © 
FONTE: http://www.eflul.com.br/consumidores/tabela-de-consumo 
Tabela de Consumo dos Aparelhos 
Potência Elétrica 
Média de Aparelhos 
Elétricos (em Watt) 
14 
Pág. 53 
Prof. Marco Valentim © 
Com base na tabela de consumo de energia de uma família: 
a) Complete a tabela considerando que a AMPLA cobre como 
tarifa do KWh o valor de R$ 0,72512. 
b) Qual o valor total a ser pago na conta mensal? 
c) Qual o aparelho deverá ter a maior atenção no caso de uma 
economia? 
EXERCÍCIO 
Pág. 54 
Prof. Marco Valentim © 
Efeito Joule 
• A corrente elétrica é resultado de movimentação elétrons 
livres onde as partículas que estão em movimento acabam 
colidindo com as outras partes do condutor que se encontram 
em repouso, causando um aquecimento. 
• Este fenômeno é denominado Efeito Joule. 
• Resistências atravessadas por correntes elétricas aquecem. 
• O Efeito Joule representa um inconveniente nas máquinas 
elétricas, que se aquecem durante o funcionamento, e nas 
linhas de transmissão, devido a perda de energia elétrica que 
ocorre nesse processo. 
 
 Quando esse aquecimento poderia ser considerado 
“favorável” para o nosso dia-a-dia? 
Pág. 55 
Prof. Marco Valentim © 
Efeito Joule (favorável) 
• A transformação de energia elétrica em térmica é exatamente 
o que se deseja em alguns aparelhos elétricos, como por 
exemplo: o ferro de passar roupas, os chuveiros elétricos, etc. 
• O Efeito Joule também é fundamental nos fusíveis e nas 
lâmpadas incandescentes. 
 
Outros exemplos ? 
Pág. 56 
Prof. Marco Valentim © 
Efeito Joule: Lâmpada incandescente 
• Constituída de fio de tungstênio (filamento). 
• O filamento pode atingir a temperatura de 3.400 ºC. 
• Passando corrente elétrica no filamento, 
ele se aquece, pois a energia elétrica 
dissipada aumenta a sua temperatura. 
• O filamento torna-se incandescente e 
emite luz. 
15 
Pág. 57 
Prof. Marco Valentim © 
Efeito Joule: Fusíveis 
• Fusíveis: dispositivos que tem a finalidade de proteger 
circuitos elétricos. 
• Componente básico  condutor de baixo ponto de fusão 
que se funde ao ser atravessado por uma corrente elétrica. 
• Deve ser colocado em série com o aparelho, de modo que 
ao ocorrer a fusão de seu condutor (devido a uma corrente 
maior do que a esperada), haja interrupção da passagem de 
corrente para este aparelho. 
Pág. 58 
Prof. Marco Valentim © 
SIMULADOR: Efeito Joule 
• Olhe um resistor por dentro e veja como ele funciona. 
• Aumente a tensão da bateria para que mais elétrons fluam 
através do resistor. 
• Aumente a resistência para bloquear o fluxo de elétrons. 
• Verifique a corrente (i) do circuito e veja a mudança da 
temperatura no resistor. 
LINK  http://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/battery-resistor-circuit 
Pág. 59 
Prof. Marco Valentim © 
1. O que são as esferas azuis que se deslocam através das cargas do circuito positivo ou negativo? 
Comentários? 
2. Aumente o valor da resistência do resistor e comente o que acontece com: 
 (a) A corrente no circuito. 
 (b) A velocidade das esferas azuis. 
 (c) A tensão da bateria. 
 (d) A temperatura do resistor. 
 (e) As partículas verdes ao mudar o valor do resistor? 
 (f) Por que (ou porque não) cada uma dessas mudanças ocorrem? 
3. Aumente o valor da tensão da bateria e comente o que acontece com: 
 (a) A corrente no circuito. 
 (b) A velocidade das esferas azuis. 
 (c) A resistência do resistor. 
 (d) A temperatura do resistor. 
 (e) As partículas verdes ao mudar o valor do resistor? 
 (f) Por que (ou porque não) cada uma dessas mudanças ocorrem? 
DESENVOLVA AS RESPOSTAS 
LINK  http://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/battery-resistor-circuit 
EXERCÍCIO 
Pág. 60 
Prof. Marco Valentim © 
Observe a figura: 
• A energia de entrada é igual ao somatório da energia de saída 
com a energia perdida ou armazenada no Sistema. 
Energia e Eficiência 
16 
Pág. 61 
Prof. Marco Valentim © 
Eficiência na utilização da Energia: 
• Se entende por eficiência a capacidade de produzir realmente 
um efeito. 
• Em Física, eficiência dá a idéia de rendimento, denotando a 
relação entre os recursos consumidos e o resultado obtido 
com esses recursos. 
Energia e Eficiência 
Então, eficiência pode ser compreendida como uma 
relação entre a energia consumida e a energia 
efetivamente aproveitada. 
INEFICIÊNCIA 
“Qualquer atividade que absorve recurso, mas que não cria valor” 
(James Womack) 
Pág. 62 
Prof. Marco Valentim © 
• O próprio processo de transformação de uma forma de energia 
em outra tem perdas associadas. 
• Depois de gerada a Energia Elétrica em uma usina, ela precisa 
ser transportada para chegar até os usuários finais. 
• No processo de transporte também há dissipação de Energia. 
Energia e Eficiência 
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Energia e Eficiência 
GERAÇÃO DE 
ENERGIA ELÉTRICA 
CONSUMO TRANSMISSÃO DA 
ENERGIA ELÉTRICA 
Termelétrica 
41% (eficiência) 
Transmissão 
11% (perdas) 
Edificações 
Fonte: EPE - ONS 
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Existem dois tipos de Potência: 
 
DISSIPADA (por Efeito Joule): 
P = R x i2 
 
ÚTIL (a usada realmente para realizar Trabalho): 
P = V x i 
 
 A soma das duas será a potência total do circuito. 
Eficiência de um aparelho elétrico 
Ptotal = Pdissipada + Pútil
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• A relação entre a potência útil e a potencia elétrica total 
fornecida ao aparelho é denominada eficiência (%). 
Eficiência de um aparelho elétrico 
 Qual a sua análise sobre a fórmula apresentada? 
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• Voltímetro 
• Amperímetro 
• Ohmímetro 
Instrumentos Básicos de Medição 
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• Uma grandeza é uma propriedade de um corpo susceptível 
de ser medida, ou seja, à qual pode se atribuir um valor 
numérico. 
• Baseado nisso, existem também as grandezas elétricas, tais 
como tensão, corrente ou resistência, além de muitas outras. 
• As grandezaselétricas podem ser medidas pelos chamados 
instrumentos eletrônicos. 
• A seguir, serão explicados os Voltímetros, Amperímetros e 
Ohmímetros. 
Grandezas Pág. 68 
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• Voltímetro é um aparelho cuja finalidade é a medição de 
tensão elétrica. 
• Pode medir tanto tensão contínua como tensão alternada e 
unidade utilizada é o Volt. 
• Os portáteis são dotados de duas pontas de prova de acesso 
ao exterior, através das quais se pode medir a tensão aos 
terminais de uma fonte de tensão constante, entre dois 
quaisquer pontos de um circuito elétrico, ou ente um ponto e 
uma referência. 
• Ele pode ser usado para medições de pequeno valor, tais como 
de uma pilha (1,5V) ou bateria de um carro (12V) até tensões 
mais elevadas, como a presente nas tomadas residenciais. 
Voltímetro 
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• Os voltímetros inicialmente eram analógicos; entretanto, 
as tecnologias se aperfeiçoaram e foram criados os digitais. 
Voltímetro Pág. 70 
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• A ligação de um voltímetro ao circuito é de tipo paralelo. 
• Isto quer dizer que durante a medição o instrumento constitui 
um caminho paralelo ao elemento ou circuito a diagnosticar. 
• Um voltímetro ideal realiza a medição da tensão sem absorver 
qualquer corrente elétrica (resistência infinita = muito alta), 
característica que garante a sua não interferência no circuito. 
(“não passa corrente pelo Voltímetro”) 
Voltímetro 
Voltímetro 
Ideal 
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• O voltímetro deve ser ligado em paralelo ao componente a ser medido. 
Voltímetro Pág. 72 
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 A graduação da escala deverá ser maior 
que a tensão a ser medida. 
 A leitura deve ser a mais próxima possível 
do meio da escala. 
 No caso de um voltímetro analógico, ajustar 
o “zero” (sempre na ausência de tensão). 
 Obedecer a posição de utilização (trabalho) 
indicada no aparelho. 
Cuidados na utilização do VOLTÍMETRO 
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• Os amperímetros inicialmente eram analógicos; entretanto, 
as tecnologias se aperfeiçoaram e foram criados os digitais. 
Amperímetro 
Alicate 
Amperímetro 
mede a corrente 
sem precisar 
“cortar o fio”. 
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• Amperímetro é um aparelho cuja finalidade é a medição de 
corrente elétrica. 
• Pode medir tanto corrente contínua como corrente alternada e 
unidade utilizada é o Ampère. 
• Dependendo da qualidade do aparelho (analógico ou digital), 
pode possuir várias escalas que permitem seu ajuste para 
medidas com a máxima precisão possível. 
• Na medição de corrente contínua, deve-se ligar o instrumento 
(do tipo analógico) com o pólo positivo no ponto de entrada da 
corrente convencional, para que a deflexão do ponteiro seja 
para a direita. 
Amperímetro 
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• O amperímetro deve ser ligado sempre em série, para medir a 
corrente que passa por determinada região do circuito. 
• Para isso o amperímetro deve ter sua resistência interna muito 
pequena (resistência zero = muito baixa). 
• Se sua resistência interna for muito pequena, comparada às 
resistências do circuito, consideramos o amperímetro como 
sendo ideal. 
Amperímetro 
Amperímetro Ideal 
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• O amperímetro deve ser ligado em série com o circuito. 
Amperímetro 
i 
20 
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 A graduação da escala deverá ser maior 
que a corrente a ser medida. 
 A leitura deve ser a mais próxima possível 
do meio da escala. 
 No caso de um amperímetro analógico, 
ajustar o “zero” (sempre na ausência de 
corrente). 
 Obedecer a posição de utilização (trabalho) 
indicada no aparelho. 
Cuidados na utilização do AMPERÍMETRO Pág. 78 
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• Ohmímetro é um aparelho utilizado para medir resistências 
em um circuito, aplicando uma diferença de potencial (ddp) 
sobre o resistor e medindo a corrente que o percorre. 
• Ele deve ser ligado em paralelo com o elemento ou 
associação que se deseja medir a resistência elétrica. 
• O resistor precisa ser desconectado do circuito ao qual está 
ligado para ter sua resistência (Ω) medida por um ohmímetro. 
• Diferentemente da tensão e da corrente, a resistência não 
“queima” o aparelho de teste caso a escala 
selecionada não seja compatível com o valor 
da resistência a ser medida. 
Ohmímetro 
Nunca ligar o Ohmímetro a 
um circuito sob tensão ! 
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 
• Ohmímetro ligado aos terminais de um resistor. 
Ohmímetro 
Resistor 
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 Nunca medir resistências em circuitos energizados, ou 
seja, no caso de medir resistências que fazem parte de 
um circuito este deve ser desligado e descarregado. 
 Como o ohmímetro tem uma fonte de tensão nele 
incorporada, é necessário certificar-se que esta tensão 
não danifica o componente que está sendo medido. 
 Não se deve tocar com as mãos os terminais do 
componente em teste para não colocar em derivação a 
resistência do próprio corpo. 
 A graduação da escala deverá ser sempre maior que a 
resistência a ser medida. 
 A leitura deve ser a mais próxima possível do meio da 
escala. 
 Realizar o ajuste do zero do ohmímetro analógico. 
(curto-circuitar os terminais). 
Cuidados na utilização do OHMÍMETRO 
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• Multímetro (ou multitester) é o aparelho que reúne todas as 
funções que vimos até agora. Ou seja, ele é usado para medir 
corrente elétrica, tensão e resistência elétrica (Ω). 
• A função do multímetro pode ser escolhida através da chave 
seletora localizada abaixo do painel. 
• Existem dois tipos de multímetros: o analógico (de ponteiro) e 
o digital (de visor de cristal líquido ou LCD). 
• Cada um tem sua vantagem: o analógico é melhor para testar 
a maioria dos componentes enquanto o digital é melhor para 
medir tensões e testar resistores. 
Multímetro Pág. 82 
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Multímetro 
Pág. 83 
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RESISTÊNCIA 
TENSÃO 
ALTERNADA 
DIODO e TRANSISTOR 
CORRENTE 
CONTÍNUA 
TENSÃO 
CONTÍNUA 
Multímetro Pág. 84 
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FONTE: http://www.fsc.ufsc.br/~tati/webfisica/eletricos/icf2_mod4_aula8/aula8_experim7.swf 
SIMULADOR: Multímetro 
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Mostre esquematicamente como devem ser feitas 
as ligações de um voltímetro para medir a tensão 
no resistor R3. EXERCÍCIO 
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Mostre esquematicamente como devem ser feitas 
as ligações de um amperímetro para medir a 
corrente que flui através de R2. EXERCÍCIO 
Pág. 87 
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Mostre esquematicamente como devem ser feitas 
as ligações de um voltímetro e um amperímetro 
para medir a potência dissipada em R2. EXERCÍCIO 
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Mostre esquematicamente como devem ser feitas 
as ligações de um voltímetro e um amperímetro 
para medir a potência dissipada em R5. EXERCÍCIO

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