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aula 1 introducao geral

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Projeto de Rodovias
Prof. Euzir Chagas
Eng° Civil
Eng° Segurança do Trabalho
PMP Project Management Professional
Apresentação da Disciplina
Prof. Euzir Chagas
Eng° Civil
Eng° Segurança do Trabalho
PMP Project Management Professional
Apresentação da Disciplina
- Ementa
Apresentação da estrutura de um projeto rodoviário;
Generalidades sobre o transporte rodoviário;
Planos Rodoviários (Estaduais e Federais);
Critérios de projeto e controle das suas condições geométricas;
Reconhecimentos e estudos de traçado;
Projeto geométrico;
Projeto de interseções;
Drenagem;
Terraplenagem e Compactação;
Apresentação da Disciplina
- Competência
Desenvolver estudos de traçados de projeto geométrico, a nível
Federal, Estadual e Municipal, analisando e avaliando as
questões, técnica para sua implantação.
Apresentação da Disciplina
- Habilidades
- Estudar e explorar traçados rodoviários;
- Elaborar todas as peças técnicas que compõe o traçado
horizontal e/ou vertical;
- Elaborar notas de serviços de terraplenagem;
- Elaborar o diagrama de Bruckner;
- Elaboração de projeto de interseções viária;
- Elaborar plano para execução de terraplenagem;
- Conhecer os dispositivos de drenagem de rodovias;
Apresentação da Disciplina
- Programa
- Introdução – Plano de Viação – Código das rodovias;
- Estudos para implantação de uma rodovia;
- Elementos Geométricos das Rodovias;
- Características Técnicas para o projeto;
- Curvas Horizontais Circulares;
- Curvas Horizontais de Transição;
- Superelevação;
- Superlargura;
- Curvas Verticais
Apresentação da Disciplina
- Programa
- Projeto de Interseções
- Noções de Terraplenagem;
- Execução de Terraplenagem;
- Escavação de Rocha;
- Drenagem;
Apresentação da Disciplina
- Metodologia
- Aulas Expositivas;
- Palestras com profissionais da área;
- Pesquisas e trabalhos;
- Pesquisas de campo – Estudo de traçado;
- Recursos audiovisuais – quadro branco + Datashow;
- Web Atividade 1;
- Web Atividade 2;
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
A avaliação será dividida em duas etapas:
Avaliação G1 e Avaliação G2
A avaliação G1 será composta por:
- Trabalho (realizado em sala de aula);
- Trabalho (realizado fora da sala de aula);
- Teste (realizado na sala – individual);
- Avaliação G1
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
A avaliação será dividida em duas etapas:
Avaliação G1 e Avaliação G2
A avaliação G2 será composta por:
- Trabalho (realizado em sala de aula);
- Trabalho (realizado fora da sala de aula);
- Teste (realizado na sala – individual);
- Avaliação G2
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
A avaliação será dividida em duas etapas:
Avaliação G1 e Avaliação G2
A nota da avaliação G1 será distribuída da seguinte forma:
Trabalhos em sala : 1,0 ponto
Trabalho fora da sala : 1,0 ponto
Teste (individual) : 1,0 ponto
Prova G1 : 7,0 pontos
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
A avaliação será dividida em duas etapas:
Avaliação G1 e Avaliação G2
A nota da avaliação G2 será distribuída da seguinte forma:
Trabalhos em sala : 1,0 ponto
Trabalho fora da sala : 1,0 ponto
Teste (individual) : 1,0 ponto
Prova G2 : 7,0 pontos
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
A média será calculada conforme fórmula abaixo:
Apresentação da Disciplina
- Avaliação
O aluno que não alcançar a média = 6,0 (seis) deverá fazer uma
prova final para substituição da nota.
O aluno deverá escolher qual nota (G1 or G2) deverá ser
substituída.
O aluno que não conseguir alcançar a média final igual a 6,0
(seis) estará reprovado na disciplina.
Apresentação da Disciplina
- Bibliografia
Pimenta, Carlos R.T. e Oliveira, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2. edição:
São Carlos - SP, RiMa Editora, 2004.
Carvalho, Carlos Alexandre Braz de. Estrada - projeto :. Viçosa: UFV. 1993. ( 4 ex.).
Pontes Filho, Glauco. Estrada de rodagem :. São Carlos: IPC. 1998. ( 3 ex.).
Filho, Glauco Pontes. Estradas de rodagem projeto geométrico: GP Engenharia / Ed.
Bidim.
Apresentação da Disciplina
- Bibliografia Complementar
Brasil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – Diretoria de
Planejamento e Pesquisa – Coordenação Geral dos Estudos e Pesquisas –
Instituto de Pesquisas Rodoviárias - Manual de pavimentação ao. 3. ed. Rio de
Janeiro – 274p (IPR. Publ., 719) - DNIT 2006.
Brasil Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – instituto de Pesquisas
Rodoviárias – MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE TRAVESSIAS URBANAS - DNER. 2010.
Apresentação da Disciplina
Divisão de Grupos
Divisão de Grupos
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Gabriel 
Francisco
Daniela Ana Clara Lielton Weslany
Salomão Rodrigo Lídia Kainnã Lucas Henrique
Diego Jorge Webert Joelton Glauco Sidney
Lucas Lemos
Divisão de Grupos
Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10
Wevylla Felipe Jordana Alberto Leão Marcos Aurélio
Anderson João Pedro Cleber João Victor Leonardo Rocha
Ariele Pedro 
Roberto
Renato Nathan Francisco Yan
Murilo Juliano
Apresentação da Disciplina
Projeto de Rodovias
Todo conhecimento 
é...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
E não deve servir 
para...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Diariamente surgem 
problemas, e quase 
sempre temos que...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Ou até...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Mas antes de...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
E para não ser pego 
de...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
É importante lembrar 
que os desafios ocorrem, 
mas com o DEVIDO 
CONHECIMENTO você 
pode...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Portanto, não faça...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
E nem procure...
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Histórico
Primeiras rodovias brasileira 
1861 – D. Pedro II 
Percorreram com uma comitiva o vistoso caminho de 
Petrópolis a Juiz de Fora – BR 040 --- ± 120km
No tempo colonial as vias eram precárias, caminhos de 
índios e padres.
Histórico
Primeiras rodovias brasileira 
-Ano de 1926 – Pres. Washington Luís
Surgem as estradas modelos
- Estrada de Campinas – BR-050
- Estrada de Itu – SP 300;
Histórico
Primeiras rodovias brasileira 
Rio de Janeiro a Petrópolis --- ± 70km
1928 - Primeira rodovia pavimentada 
Hoje, BR-040 – Rio de Janeiro a Belo Horizonte
Histórico
Primeiras rodovias brasileira 
Explosão do desenvolvimento Rodoviário;
Década de 40 e 50 – Juscelino Kubitschek
“ 50 anos em 5”
- Com o crescimento das fábricas de veículos;
- Expansão da malha viária;
Introdução
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 27 de dezembro
de 1945 – surge o setor de transporte rodoviário no Brasil
com suporte legal, institucional e financeiro.
Esta lei reorganizou o DNER (criado em 1937), dando a
forma de autarquia, com estrutura técnica e administrativa
adequada.
Essa lei foi base jurídica que fundamentou a organização da
administração pública do setor rodoviário nos Estados e
Territórios, no Distrito Federal e nos Municípios do Brasil.
Plano Nacional de Viação
Em 10 de setembro de 1973, foi criado o Plano Nacional de
Viação – com a lei 5917/73 – Contendo:
- Conceituação Geral, Sistema Nacional de Viação SNV;
- Sistema Rodoviário Nacional;
- Sistema Ferroviário Nacional;
- Sistema Portuário Nacional;
- Sistema Hidroviário Nacional;
- Sistema Aeroviário Nacional;
- Sistema Nacional de Transportes Urbanos...
Introdução
Esta lei também criou o Fundo Rodoviário Nacional (FRN)
A constituição federal de 1988 – vedou expressamente a
vinculação de receitas de impostos a órgãos, fundo ou
despesas (exceto para a educação).O Setor de transportes inicia alternativas de financiamento
para a infraestrutura viária;
Hoje, os investimentos do Governo Federal em rodovias têm
sido recuperados;
Introdução
Em 1995 as concessões começaram a ser implantadas, numa
extensão total de 850,6 km.
Estatísticas oficiais de 1998 afirma que o modal rodoviário foi
responsável por 62,6% da quantidade de carga transportada
no Brasil (t/km) e por 96,02% do número de passageiros-
quilômetro transportados no país.
Introdução
Em 2001 foi fundada a ANTT – Agência Nacional de
Transportes Terrestres – órgão regulador e fiscalizador das
atividades de prestação de serviços públicos e de exploração
da infraestrutura de transporte terrestres, exercida por
terceiros.
É uma entidade da Administração Federal Indireta, vinculada
ao Ministério dos Transportes.
Introdução
Até 2006, foram gastos cerca de R$ 1,3 bilhões em serviços
operacionais, correspondentes à conservação rotineira,
atendimentos médicos e mecânicos ao usuário, controle de
tráfego, comunicação, monitoramento das condições de
operação da rodovia e sistemas de cobrança de pedágio.
Introdução
Introdução
Órgãos Vinculados ao Ministério de Transportes
- DNIT
- VALEC
- ANTT
- EPL
Projeto de Rodovias
Pesquisa de 2004, pela CNT – apontou:
74,7% das rodovias apresentaram grau de imperfeição;
Deste, 14,6% estão em estado péssimo;
Rodovias Federais
Pesquisa de 2017, pela CNT – apontou:
Pesquisa de 2014, pela CNT – apontou:
Introdução
Projeto de Rodovias
DNER
Criado em 1937
DNIT
Criado em 5 de julho de 2001
Projeto de Rodovias
DNIT
Sede em Brasília
Estados
SR - Superintendência Regional - Capital
UL – Unidades Locais
Projeto de Rodovias
Estado do Tocantins
Superintendência Regional - Palmas 
UL 01 - Gurupi
UL 02 – Paraíso do Tocantins
UL 03 – Araguaína
Projeto de Rodovias
ht
tp
:/
/w
w
w
.d
ni
t.g
ov
.b
r/
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Projeto de Rodovias
Conceito Geral
É um projeto de Engenharia, baseado em dados, elementos,
informações, estudos, especificações, normas, desenhos,
cálculos e disposições especiais.
Existe uma série de estudos e projetos específicos, que devem
ser efetuados.
Projeto de Rodovias
Estudos para um projeto rodoviário
Estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental – EVTEA;
Estudos topográficos;
Estudos de tráfego;
Estudos geológicos e geotécnicos;
Estudos hidrológicos;
Estudos ambientais.
Projeto de Rodovias
Projetos para a construção de uma rodovia
Projeto Geométrico;
Projeto de Terraplenagem;
Projeto de Drenagem;
Projeto de obras de arte correntes e especiais;
Projeto de pavimentação;
Projeto de Integração ao meio ambiente e paisagismo;
Projeto de desapropriação.
Projeto de Intersecções, (trevos, rotatórias...)
Projeto de Rodovias
Projetos para a construção de uma rodovia
Projeto de Sinalização Horizontal e Vertical definitiva;
Projeto de Sinalização em fase de obras;
Projeto de Elementos de segurança;
Orçamento da obra e plano de execução
Relatório de Impacto Ambiental
Introdução
Qual o custo para elaboração de Projeto Executivo de 
Engenharia?
Introdução
Projeto de Rodovias
Antes da implantação de uma rodovia PLANEJADA,
deve-se observar:
• O trecho deve constar no Plano Rodoviário;
• Deve integrar o Programa do Governo.
Após esse processo:
Projeto de Rodovias
Tomar algumas medidas:
• Definir a classe da rodovia;
• Estudos de traçado;
• Características geométricas da via;
• Estimativa das quantidades de terraplenagem,
drenagem, pavimentação e sinalização;
• Estimativa do custo do empreendimento.
Projeto de Rodovias
...Constituindo o ANTEPROJETO
Projeto de Rodovias
Com o anteprojeto, verifica-se a Viabilidade Técnica,
Econômica e Ambiental - EVTEA
Organizações internacionais financiadoras de projetos
e obras costumam exigir estudos de Avaliação
Econômica de Projetos Rodoviários.
Projeto de Rodovias
A viabilidade é determinada pela análise da relação
entre: Benefícios gerados devido ao investimento,
sobre os Custos de implantação ou melhorias de um
trecho rodoviário B/C.
O que é BENEFÍCIO?
É O VALOR QUE EM CONSEQUENCIA DE UMA AÇÃO, RETORNA A UMA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, PÚBLICA OU
PRIVADA.
Projeto de Rodovias
Somente após a análise do EVTEA, inicia-se o Projeto
Executivo.
Projeto Executivo anteprojeto + serviços de campo
Introdução
Engenharia Civil
Projeto de Rodovias
Classificação das Rodovias
• Quanto à sua posição Geográfica;
• Quanto à sua função;
• Quanto à sua jurisdição;
• Quanto às condições técnicas;
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
O número dessas rodovias
variam de 05 a 95, segundo
a razão numérica de 05 e no
sentido horário.
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Varia de 00, no extremo leste do
País a 50 na capital – e de 50 a
99 no extremo oeste.
Obtido por interpolação entre 00
e 50 se a rodovia estiver a leste
de Brasília e entre 50 e 99, se
estiver a oeste.
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Varia de 00, no extremo norte do
País a 50 na capital – e de 50 a
99 no extremo sul.
Obtido por interpolação entre 00
e 50 se a rodovia estiver a norte
de Brasília e entre 50 e 99, se
estiver ao sul.
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Varia de 00 no extremo Nordeste
a 50, em Brasília e de 50 a 98 no
extremo Sudoeste (números
pares).
Varia de 01 no extremo Noroeste
a 51, em Brasília e de 51 a 99 no
extremo Sudeste (números
ímpares).
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Classificação das Rodovias
Quanto a posição geográfica
Rodovias Radiais
Rodovias Longitudinais
Rodovias Transversais
Rodovias Diagonais
Rodovias de Ligação
Varia de 00 a 50 se a rodovia
estiver ao norte do paralelo da
capital federal e entre 50 a 99 se
estiver ao sul desta referência.
Classificação das Rodovias
Classificação das Rodovias
Quanto a sua função
Mobilidade
Acesso ou 
Acessibilidade
Sistema
Funcional
Arterial ou 
Expressas 
Coletor
Local
Classificação das Rodovias
Sistema Arterial ou Expressa
Tem função principal de propiciar mobilidade;
Sistema Coletor
Rodovias que proporcionam um misto de
funções de mobilidade e acesso;Sistema Local
Rodovias cuja função principal é de oferecer
oportunidades de acesso.
Classificação das Rodovias
Quanto a sua função
Classificação das Rodovias
Quanto à Jurisdição
Federais
Via Arterial de interesse da Nação;
Percorre no mínimo mais de um
Estado;
São construídas e/ou mantidas pelo
Governo Federal.
Classificação das Rodovias
Quanto à Jurisdição
Estaduais
Ligam entre si as cidades e a capital
de um Estado
Adentem às necessidades de um
Estado, ficando condida em seu
território;
Tem usualmente a função de arterial
ou coletora.
Classificação das Rodovias
Quanto à Jurisdição
Municipais
São as constituídas e mantidas pelo
governo municipal;
São de interesse de um município ou
de municípios vizinhos.
Classificação das Rodovias
Quanto à Jurisdição
Vicinais
Estradas municipais;
Pavimentadas ou não;
Podem ser privadas.
Padrão técnico modesto;
Possibilita a elevação de renda do
setor primário;
Classificação das Rodovias
Quanto às condições técnicas
São aquelas que relacionam diretamente com a operação
do tráfego da rodovia no 10° ano após a sua abertura.
- Velocidade;
- Rampas;
- Raios;
- Largura da pista e acostamento;
- Distância de visibilidade;
- Níveis de Serviço.
Características Topográficas
PLANO ?
ONDULADO ?
MONTANHOSO?
Eis a questão!
Características Topográficas
Com referência à natureza do terreno atravessado, o
Highway Capacity Manual – HCM adota as seguintes
definições:
Terreno Plano
Terreno Ondulado
Terreno Montanhoso
Características Topográficas
Terreno Plano
Qualquer combinação de alinhamentos horizontais e verticais que
permita aos veículos pesados manter aproximadamente a mesma
velocidade que os carros de passeio. Normalmente inclui rampas curtas
de até 2% de greide.
Características Topográficas
Terreno Ondulado
Qualquer combinação de alinhamentos horizontais e verticais que
provoque redução substancial das velocidades dos veículos pesados,
mas sem obriga-los a manter velocidades de arrasto por tempo
significativo.
Características Topográficas
Terreno Montanhoso
Qualquer combinação de alinhamentos horizontais e verticais que
obrigue os veículos pesados a operar com velocidades de arrasto por
distâncias significativas e a intervalos frequentes.
Características Topográficas
A Policy on Geometric Desing of Highways and Streets –
AASHTO – 1994, define:
Região Plana
Região Ondulada
Região Montanhosa
Características Topográficas
Região Plana
É aquela que permite a implantação de rodovias com grandes
distâncias de visibilidade, sem dificuldades de construção e sem custos
elevados.
Características Topográficas
Região Ondulada
É aquela onde as inclinações naturais do terreno exigem frequentes
cortes e aterros de dimensões reduzidas para acomodação dos greides
das rodovias, e que eventualmente oferecem alguma restrição à
implantação dos alinhamentos horizontal e vertical.
Características Topográficas
Região Montanhosa
É aquela onde são abruptas as variações longitudinais e transversais as
elevação do terreno em relação à rodovia, e onde são frequentemente
necessários aterros e cortes laterais das encostas para se conseguir
implantar alinhamentos horizontais e verticais aceitáveis.
Características Topográficas
O BNDES, Manual de Rodovias Vicinais – define:
Região Plana
Região Ondulada
Região Montanhosa
Características Topográficas
Região Plana
Inclinação transversal do terreno variando em torno de 5%;
Região Ondulada
Inclinação transversal do terreno variando em torno de 20%;
Região Montanhosa
Inclinação transversal do terreno variando em torno de 70%;
Características Topográficas
O DER – PR, define:
Região Plana
Região Ondulada
Região Montanhosa
Características Topográficas
Região Plana
Inclinação do terreno < 10%;
Região Ondulada
Inclinação do terreno de 10% a 25%;
Região Montanhosa
Inclinação do terreno > 25%;
Características Topográficas
GARCIA E PIEDADE, definem:
Região Plana
Região Ondulada
Região Montanhosa
Características Topográficas
Características Topográficas
Outros autores, definem:
Região Plana
Região Ondulada
Região Montanhosa
Características Topográficas
Classificação das Rodovias
Classificação das Rodovias
Normas admissíveis para o melhoramento de estradas existentes
Normas para projeto de Rodovias vicinais
Classificação das Rodovias
Para a definição da classe a ser adotada no projeto de um
trecho de rodovia, as normas do DNER recomendam que
sejam considerados os seguintes critérios principais:
a) respeitar a posição hierárquica da rodovia dentro da classificação
funcional;
b) atender adequadamente aos volumes de tráfego previstos ou
projetados;
c) verificar os Níveis de Serviço com que a demanda será atendida;
d) outras condicionantes, tais como fatores de ordem econômica,
decisões relacionadas com o desenvolvimento nacional ou regional.
Critérios para a definição da classe de projeto 
Considerando o critério de observar a classificação funcional de
rodovia, o DNER sugere a seguinte correspondência com as
classes de projeto:
Classificação das Rodovias
Níveis de Serviço
As condições ideais de fluxo contínuo incluem:
- Largura das faixas de tráfego maior ou igual a 3,60m;
- Afastamento mínimo lateral de obstruções ou obstáculos fixos
dos bordos das faixas de tráfego maior ou igual a 1,80m;
- Velocidade de projeto maior ou igual a 112km/h para multivias
e maior ou igual a 96km/h para vias de pista com duas faixas de
tráfego;
- Somente veículos de passeio na corrente de tráfego;
- Terreno Plano.
Níveis de Serviço
Níveis de serviço em função do tipo de rodovia
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - A
• Fluxo livre;
• Baixo volume;
• Altas velocidades 90 a
93 km/h
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - B
• Fluxo razoavelmente
livre;
• Velocidade começando
a diminuir devido às
condições do tráfego –
87 a 89 km/h;
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - C
• Fluxo estável porém,
com restrições quanto à
liberdade dos
motoristas de escolher
sua própria velocidade –
79 a 84km/h;
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - D
• Aproximando-se de
fluxo instável;
• Motoristas têm pouca
liberdade de manobra ;
• Velocidade 72 a 80km/h
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - E
• Fluxo instável com
poucas paradas breves;
• Velocidades 56 a 72
km/h.
Níveis de Serviço
Nível de Serviço - F
• Colapso de fluxo;
• Pode chegar a
engarrafamentos;
Velocidade
Conceito Geral
É a primeira motivação de quem se desloca de um ponto ao
outro. Pode ser definida, num enfoque primário, como a
distância percorrida na unidade de tempo.
v = velocidade
d = deslocamento
t = deslocamento
Velocidade
Unidades habituais
Quilômetros por hora : km/h
Milhas por hora : mph
Metros por segundo : m/s
É frequente a mudança de unidade, mormente entre a
unidade km/h e m/s.
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade diretriz;
• Velocidade de percurso (média e efetiva);
• Velocidade de operação;
• Velocidade Instantânea ou pontual;
• Velocidade média espacial;
• Velocidade média temporal.
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade diretriz;
Utilizado para projeto Geométrico da via
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade de percurso;
Utilizado em tabela de horários para
dimensionamento de semáforos, tempos de
entreverdes, dentre outros.
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade de operação;
Utilizado em estudos econômicos.
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade instantâneaou pontual;
Utilizado em estudos de acidentes.
Velocidade
Variações de velocidades
• Velocidade média espacial e média temporal;
Utilizado em Engenharia de Tráfego
Velocidade diretriz ou Velocidade de projeto
Velocidade de Projeto
Segundo AASHTO, velocidade de projeto, ou velocidade
diretriz, é a máxima velocidade que um veículo pode
manter, em determinado trecho da rodovia, em condições
normais, com segurança.
Segundo o DNER, a velocidade diretriz é a maior velocidade
com que um trecho de rodovia pode ser percorrido, com
segurança, considerando apenas as limitações impostas
pelas características geométricas da rodovia.
Velocidade de Operação 
Velocidade de Operação
É a média de velocidades para todo o tráfego ou parte dele,
obtida pela soma das distâncias percorridas dividida pelo
tempo de percurso.
Tomada geralmente como a média das velocidades
máximas desenvolvidas pelos veículos, sem ultrapassar a
velocidade máxima permitida da via.
É a utilizada nos estudos de capacidade e níveis de serviço
da via.
Velocidade de Operação 
Velocidade Diretriz
Velocidade de Operação
Grandezas que interessam nas diversas velocidades
Densidade do tráfego (D)
Fluxo de tráfego (Q)
Fluxo Normalizado (KQ)
Grandezas que interessam nas diversas velocidades
Densidade do tráfego (D) É o número de veículos
percorrendo a via em uma
unidade de extensão.
Pode-se imaginar, por exemplo,
que em uma fotografia da via,
tirada de um helicóptero, seja
realizada a contagem do
número de veículos entre dois
marcos quilométricos
consecutivos.
Grandezas que interessam nas diversas velocidades
Fluxo de tráfego (Q)
É o número de veículos que
passam por um ponto ou seção
da via, na unidade de tempo.
Grandezas que interessam nas diversas velocidades
Fluxo Normalizado (KQ)
É a relação entre o fluxo da via
e o fluxo máximo possível.
Classificação das Rodovias
Velocidade de Operação 
Exercícios
Você foi contratado para elaborar um plano de viação, para
o novo estado de Carajás na região norte, conforme mapa
político abaixo:
Velocidade de Operação 
Exercícios
Você deverá, elaborar o plano rodoviário Estadual,
considerando as quanto a sua posição geográfica, função,
jurisdição, condições técnicas, dentre outras questões.
Considerar:
- Vias com: > 700 vpd
- Vias com: > 1400 vpd
- Vias com: > 500 vpd
Velocidade de Operação 
Entregas
• Relatório técnico;
• Planta geral com as rodovias planejadas (CAD/imagem) ;
• Quadro com a classificação de cada rodovia;

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