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laila valeria gomes da silva ra: 3095292753
rosemary rocha de freitas ra: 3092302362
valdirene vasconcelos santana izique ra: 3095256647
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
4 .2 Revisão de literatura (Referenciais teóricos) –	�
6.3 JUSTIFICATIVA	�
4 OBJETIVOS (geral e específicos)..........................................................................7
5 METODOLOGIA.......................................................................................................8
6 CRONOGRAMA........................................................................................................9
7 COMCLUSÃO.........................................................................................................10
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................12
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INTRODUÇÃO
Diante de um diagnóstico feito na escola, observamos algumas dificuldades nos alunos do 1º ao 3º ano, referentes à alfabetização. Fez-se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver uma maior aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira significativa e lúdica. Os educadores cientes de que o acesso ao mundo da escrita é em grande parte responsabilidade da escola, têm clareza sobre a necessidade de entender a alfabetização como um conhecimento complexo, pois, a eles cabe trabalhar as múltiplas possibilidades de uso da leitura e escrita na sociedade.
Neste sentido, as práticas de alfabetização devem ser orientadas de um modo que se promova a alfabetização juntamente com a perspectiva do letramento, assim como, defende Soares (2001),
[...] implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos para informar ou informar-se, para interagir com os outros, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar conhecimentos, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio á memória, para catarse...: habilidades de interpretar e produzir diferentes tipos e gêneros de textos, habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos, ao escrever: atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo de forma diferenciada, segundo as circunstancias, os objetivos, o interlocutor. [...]. (SOARES, 2001, p. 92)
A tarefa do professor alfabetizador é árdua, pelas grandes dificuldades enfrentadas no cotidiano escolar, afinal é o alfabetizador quem irá abrir as janelas da leitura e da escrita para educando avançar rumo às novas aprendizagens. Segundo algumas raízes teóricas é o educador deve oferecer condições ao educando para a construção da leitura e da escrita no contexto escolar.
Deve-se se descartar a concepção errônea de que o aluno deve ser fruto de uma educação bancária, e incluir nas práticas educativas metas em prol de uma educação com sentido de construção não só de conhecimentos científicos, mas de significados, valores e cidadania no dia a dia escolar.
Faz-se necessário repensar a educação com foco nas relações interpessoais, oferecendo aos alunos meios e possibilidades para a construção de uma aprendizagem significativa. Mas para realizar um trabalho satisfatório é imprescindível a interação entre família-escola, não culpar o outro pelo fracasso escolar do educando. Companheirismo e respeito mútuo deve gerir o objetivo de expandir e contribuir para uma educação qualitativa. Portanto, sonhar com uma educação que objetive uma transformação social, é romper com o velho e ousar com o novo, na utilização de meios diversificados que conduza o aluno à não somente ler letras, mas, essencialmente atribuir sentido e significado naquilo em que se lê. Compreender que o papel do alfabetizador não é transferir conteúdos, mais sim dividir e construir saberes e oferecer aos alunos com dificuldades de aprendizagem conhecimentos contextualizados e prazerosos.
Revisão de literatura (Referenciais TEÓRICOS)
								
Ainda há profissionais que não buscam conhecer a realidade cultural dos sujeitos em ação, e continuam ao reducionismo de que alfabetizar é somente trabalhar com o código alfabético, marginalizando com isso a criança como sujeito protagonista e coautora deste processo de aprender a ler e escrever.
A alfabetização não é tarefa exclusiva e única do professor, mas é compromisso de toda a escola, equipe gestora e também da própria sociedade. Atualmente o desafio é de que todos, em parceria, trabalhem produzindo didáticas de alfabetização que realmente ensinem e não permitam a criança ou o jovem sair da escola sem este conhecimento tão necessário para sua integração no mundo comandado pela linguagem.
Através de pesquisas é possível perceber que o processo de alfabetização/letramento já ocorre na Educação Infantil. Iniciar aos seis ou sete anos, não é problema, o problema está nas metodologias que estão adequadas ao modo da criança aprender. Os professores precisam com a experiência profissional e as formações continuadas, proporcionar um ensino de qualidade na busca de uma alfabetização esperada, desenvolvendo diferentes metodologias que instiguem a criança a desvelar/ se apropriar das diferentes linguagens.
A alfabetização precisa estar centrada na compreensão e comunicação, levando em conta o processo, modo de aprendizagem das crianças e de cada criança, pois como afirma Demo (2007, p.70): “A questão fundamental é de aprendizagem a partir das crianças. Assim a leitura não pode ser ensinada para as crianças. A responsabilidade do professor não é a de ensinar as crianças a ler, mas a de tornar a aprendizagem possível.”.
Nesta perspectiva entendemos que escola e família se complementam na tarefa da formação social da criança, se uma das duas se omite quanto à sua atribuição o processo de ensino/aprendizagem fica prejudicado.
Nérici (1972) considera que a influência da família é básica e fundamental no processo educativo e nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. Embora muitas vezes o trabalho ou a falta de tempo são algumas justificativas para essa ausência, considera-se que essas "desculpas" futuramente não irão sanar as carências intelectuais, afetivas e sociais que poderão aflorar no aluno.
Outro desafio notável presente na sala do alfabetizador é a indisciplina dos alunos durante as atividades diárias propostas pelo professor, a falta de interesse e a falta de otimismo para conquistar uma vida futura próspera está cada vez mais distante dos nossos alunos. Falta amor pela busca do conhecimento, pois para a grande maioria dos alunos a atividade estudar é fatigante e obrigatório.
Por isso mais uma vez o professor entra em ação na busca constante de meios que estabeleçam regras de convivência e de respeito ao próximo, priorizando a cidadania.
Cabe ao educador usar ferramentas dinâmicas e eficazes para uma boa sintonia entre os aspectos intelectuais/sociais. Essa tarefa faz parte da interdisplinaridade vivenciada em sala de aula com os múltiplos usos dos eixos de formação humana propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais que considera o aluno em sua totalidade, e não fragmentado.
Estes são alguns desafios que tem afrontado o professor alfabetizador em seu fazer educativo, que causam angústias, dificuldades e sofreres. Que dia a dia o conduz à ação/reflexão/ação de sua prática pedagógica na busca de soluções para transformar esse cenário frustrante do contexto educacional. Como medidas paliativas o educador "consciente" busca conhecimentos diversificados mediante cursos de formação continuada, leituras de temas diversificados para enriquecer e aperfeiçoar sua ação educativa.
JUSTIFICATIVA
A tarefa do professor alfabetizador é árdua, pelas grandes dificuldades enfrentadas no cotidiano escolar, afinal é o alfabetizador quem irá abrir as janelas da leitura e da escritapara educando avançar rumo às novas aprendizagens. Segundo algumas raízes teóricas é o educador deve oferecer condições ao educando para a construção da leitura e da escrita no contexto escolar.
Deve-se se descartar a concepção errônea de que o aluno deve ser fruto de uma educação bancária, e incluir nas práticas educativas metas em prol de uma educação com sentido de construção não só de conhecimentos científicos, mas de significados, valores e cidadania no dia a dia escolar.
Faz-se necessário repensar a educação com foco nas relações interpessoais, oferecendo aos alunos meios e possibilidades para a construção de uma aprendizagem significativa. Mas para realizar um trabalho satisfatório é imprescindível a interação entre família-escola, não culpar o outro pelo fracasso escolar do educando. Companheirismo e respeito mútuo deve gerir o objetivo de expandir e contribuir para uma educação qualitativa. Portanto, sonhar com uma educação que objetive uma transformação social, é romper com o velho e ousar com o novo, na utilização de meios diversificados que conduza o aluno à não somente ler letras, mas, essencialmente atribuir sentido e significado naquilo em que se lê. Compreender que o papel do alfabetizador não é transferir conteúdos, mais sim dividir e construir saberes e oferecer aos alunos com dificuldades de aprendizagem conhecimentos contextualizados e prazerosos.
OBJETIVOS
Refletir sobre o direito da alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recurso disponível nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, 
que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita.
METODOLOGIA
Trabalharemos várias modalidades textuais, Serão trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz.
Pensando nos resultados do diagnóstico das turmas, será definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante as próximas etapas. Serão definidas ações e atividades tendo por base as competências necessárias que devem ser garantidas no processo de alfabetização. Assim trabalhar a construção dessas competências, acreditando na capacidade do aluno, que será capaz, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais.
Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita.
Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e, consequentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral.
Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produções de textos. Com o uso de livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, álbuns de figurinhas, cartazes, desenhos, filmes, folders, gráficos, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais, quadro de giz, revistas, televisão, vários gêneros textuais, varal didático.
0 CRONOGRAMA
MARÇO –
Jogo dos 7 erros- palavras com letras trocadas; palavras com duas letras trocadas; palavras com letras a mais; músicas ou parlendas com palavras que não existem, ou com palavras invertidas.
ABRIL –
Caça-palavras – animais, amigos, outros campos semânticos.
MAIO –
Jogo da memória – figuras e letras.
Cruzadinhas – desenhos para preencher com nomes.
JUNHO -
Bingo- de letras; de palavras.
Quebra-cabeça- de rótulos.
JULHO –
Rimas- treino de rimas.
AGOSTO / SETEMBRO/ OUTUBRO/ NOVEMBRO –
Descobertas de palavras com mesmo sentido; conversa por escrito; formando frases; compondo textos; leitura de vários gêneros textuais.
7. cONCLUSÃO
Este desafio promoveu a descoberta de brincadeiras que as crianças estão envolvidas desde muito cedo, este universo lúdico proporciona inúmeras situações que podem estimular a criança acionando os mecanismos do pensamento e dando inicio ao seu processo de crescimento e desenvolvimento intelectual, diante de tantas oportunidades e objetos de estudo, os jogos nos chamou a atenção por se tratar de atividades cotidianas, ou seja, que fazem parte da realidade de vida da criança e também pelo seu potencial educativo explorado pelos professores.
Percebemos que os jogos e as atividades lúdicas oportunizam o aprendizado promovem um desenvolvimento mais completo, abrangendo as áreas cognitivas, emocionais, motoras e sociais, mesmo com os avanços tecnológicos, os jogos de computador tem exercido esta função, o de estimular de forma dinâmica o desenvolvimento intelectual da criança.
Desta forma, foi possível verificar a forte relação que há entre o jogo e a educação, de maneira que os educadores da antiguidade já percebiam seu valor e sua contribuição no desenvolvimento pessoal e social da criança, e que no decorrer do tempo esta relação foi se estreitando sendo que hoje é uma fonte de ferramentas pedagógicas utilizadas pela educação, por conter inúmeras possibilidades recreativas e educativas.
Constatamos a necessidade do educador em conhecer os diversos tipos de estruturas estabelecidas no jogo, como e em que fase deve ser utilizada, de forma a direcionar e potencializar o ensino, promovendo um retorno significativo quanto aos objetivos educacionais propostos pela instituição e também como mediadores, agindo de forma facilitadora diante das descobertas e das conquistas realizadas pela criança, para que haja satisfação em participar e aprender.
Usando a criatividade promovemos jogos e atividades que ampliaram as possibilidades de leitura e escrita das crianças conforme a sua realidade. Algumas dicas úteis:
-Use jogos educativos nas suas aulas.
- Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.
- Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.
-Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.
-Faça os alunos participarem das aulas.
- Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.
-Explore cartazes, vídeos, filmes.
-Traga jornais e revistas para a sala de aula.
-Aproveite todo o ambiente escolar.
-Crie aulas diferentes e divertidas.
-Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.
-Busque auxílio nos meios de comunicação.
-Troque experiências com os colegas.
-Valorize as opiniões de seus alunos.
-Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.
- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.
- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Imprensa Oficial. Brasília, DF, 1988.
CAMBI, Franco. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo. Fundação editora da UNESP (FEU), 1999 – (Encyclopaidéia)
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. Emília Ferreiro e Ana Teberosky; tradução de Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Marco e Mário Corso. – Porto Alegre: Artes Médicas. 1985.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 2ª Ed. São Paulo. Ática. 1988. Série Princípios.
NÉRICI, Imídeo G. Lar, escola e educação. São Paulo: Atlas, 1972.
SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 2001.
faculdade ANHANGUERA 
jacareí
laila valeria gomes da silva ra: 3095292753
rosemary rocha de freitas ra:3092302362
valdirene vasconcelos santana izique ra: 3095256647
DESAFIO PROFISSIONAL
DESAFIO PROFISSIONAL
FACULDADE ANHANGUERA JACAREÍ
DISCIPLINAS: DIDATICA DA ALFABETIZAÇAO E LETRAMENTO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA CRIANÇA
INTRODUÇAO Á EDUCAÇAO VIRTUAL
DIREITOS HUMANOS
TUTOTA A DISTANCIA: PAULA BELEBECHA
JACAREÍ
2017

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