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Função Exponencial A base sempre será maior que 0 e diferente de 1 (0 < BASE ≠ 1). CLASSIFICAÇÃO: -A função será CRESCENTE se BASE > 1. -A função será DECRESCENTE se 0 < BASE< 1 1° Caso) Se BASE(a)>1, ao "cortar" as bases devemos MANTER o sinal. Com a base a = 2 > 1, podemos dizer também que: se , então x < 7. A solução da inequação é: 2° Caso) Se 0<BASE(a)<1, ao "cortar" as bases devemos INVERTER o sinal. se , então x > -8. A solução da inequação é: . OBS.: Sempre que tivermos 0<base<1 devemos INVERTER o sinal da desigualdade ao "cortar" as bases da inequação. LOGARITMOS a = Base do logarítmo; b = logaritmando x = logarítmo -CONDIÇÕES DE EXISTÊNCIA DE UM LOGARITMO: 1) 0 < a ≠ 1 2) b > 0 -CONSEQUÊNCIAS DA DEFINIÇÃO: -PROPRIEDADES: 1) Logaritmo do Produto: 2) Logaritmo do Quociente: 3) Logaritmo da Potência: RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS REDUÇÃO AO 1° QUADRANTE 1) De um ângulo do 2° quadrante (a): a = (π - x) sen (π - x) = sen x cos (π - x) = - cos x tg (π - x) = - tg x 2) De um ângulo do 3° quadrante (b): b = (π + x) sen (π + x) = - sen x cos (π + x) = - cos x tg (π + x) = tg x 3) De um ângulo do 4° quadrante (c): c = (2π - x) sen (2π - x) = - sen x cos (2π - x) = cos x tg (2π - x) = - tg x EQUAÇÕES TRIGONOMÉTICAS 1) sen x = a, -1 ≤ a ≤ 1. sen x = sen y x = y + 2kπ *Mas, pela redução ao 1° quadrante, sen y = sen (π - y). Daí: sen x = sen (π - y) x = (π - y) + 2kπ Logo, a expressão geral é dada por: x = y + 2kπ ou x = (π - y) + 2kπ. *2kπ representa o n° de voltas no ciclo. Por ser uma expressão geral, ele deve aparecer. 2) cos x = b, -1 ≤ b ≤ 1. cos x = cos y x = y + 2kπ *Mas, pela redução ao 1° quadrante, cos y = cos (2π – y) cos x = cos (2π – y) x = (2π – y) + 2kπ *2π representa 1 volta; já que 2kπ está aí pra isso, não há necessidade de aparecer o 2π. x = - y + 2kπ Logo, a expressão geral é dada por: x = ± y + 2kπ 3) tg x = c, c R. tg x = tg y x = y + k π (expressão geral) CONJUNTOS Por ser uma matéria pequena e com poucas dúvidas, coloquei só o que tem caído mais nas provas: Conjunto das partes de um conjunto Se tivermos um conjunto de elementos a que chamamos F, o conjunto das partes de F será aquele formado por todos os possíveis subconjuntos de F e será representado por P(F). Se o conjunto F tem n elementos, então o conjunto das partes de F, P(F), terá 2n elementos. Exemplo: Sendo F = {3, 5, 9}, vamos escrever todos os possíveis subconjuntos de F: → com nenhum elemento Ø → com 1 elemento {3}, {5}, {9} → com 2 elementos {3, 5}, {3, 9}, {5, 9} → com 3 elementos {3, 5, 9} Podemos então escrever: P(F) = { Ø, {3}, {5}, {9}, {3, 5}, {3, 9}, {5, 9}, {3, 5, 9} } O número de elementos de um conjunto F é denominado ordem do conjunto e é indicado por n(F). Repare que no exemplo acima n(F) = 3 e n (P(F)) = 23 = 8
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