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05/11/2017 1 CRIOTERAPIA - CONSIDERAÇÕES. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA – CUESC PROF. MSc Renato claudino CRIOTERAPIA: aplicação de de gelo com objetivos terapeuticos, modalidade comun, no manejo das lesões agudas. (MACEDO, GUIRRO, 2013). Método antigo que visa aplicar substancia para remover calor reduzindo a temperaptura tecidual para atingir objetivos terapêuticos. Método de aplicação; Temperatura inicial do gelo; Profundidade de gordura subcutanea. Efeitos analgésicos a resfriamento da pele deve reduzir para 14,4º C (STARKEI, 2001); Outrosssim existe estudo que mostrou a redução para 10º C, uma vez que nesta temperatura há redução de impulsos nervosos (SINGH et al, 2001); Outro estudo com 32 participantes, comparou terapia com banho de imersão no tornozelo direito em três temperaturas (1º C, 10º C e 15º C), o estudo mostrou que a temperatura de 1º C produziu efeitos analgésicos mais duradouros do que nas outras duas temperaturas. A crioterapia tem objetivo de diminuir o metabolismo local, minimizar lesões por hipóxia. Estudo de Sapeega, 1988 relata que para reduzir o metabolismo necessitaria a redução na temperatura de 10 e 15ºC. O que pode reduzir 50% de leucocitos no local lesionado. A crioterapia na fase aguda pode mudar fluxo sanguíneo e dos elementos figurados pela vasoconstrição a partir de 13,8º C. 05/11/2017 2 Observar células inflamatórias (macrófagos e neutrófilos), até 48 hs após o uso da crioterapia por meio de criomassagem. 42 ratos – divididos em 2 grupos (controle (sem gelo) e grupo tratamento com gelo). Utlizado método de Stanford 1996. Estudos são controversos pois Brasileiros et al, 2007. observou o uso da crioterapia com pacotes de gelo sobre o alongamento imediato (agudo) x crônicos (repetido) – somente observou diferenças na primeira aplicação. Para Burke et al 2001 e Brodowicz 1996 por meio do uso de pacotes de gelo no ventre dos músculos isquiotibiais antes e durante o alongamento aumentou a flexibilidade quando comparado aqueles que só receberam alongamento. Isto pode ser explicado pois o frio diminui a resistencia do colágeno, do perimísio permitindo assim o ganho de flexibilidade. Existes diversas divergências sobre gelo e amplitude de movimento. Mesmo com ambigüidades existe a criocinética (crio + movimentos articulares). Há estudos mostrando a melhora da ADM na articulação do tornozelo (KNIGHT, 2000). – CRIO 20 min associado com movimentação ativa de 2 a 3 min até a sensibilidade retornar. - não existem evidencias para este procedimento!! 05/11/2017 3 Sensação de frio – 1 a 3 min Sensação de queimação 2- a 7 min Sensação de analgesia e dormência 5 – 12 min (LEVENTHAL, 2010) 5 MINUTOS •Diminuição da temperatura e do tecido consideravelmente (WOLF, 2003). 12 a 15 minutos •Diminuição da dor e do espasmo muscular (EWENMECA 2003) 20 a 30 minutos •Potencializar o efeito analgésico •Freqüência de 2 a 4x por dia (MCDOWELL et al1994). 05/11/2017 4 •Destruição tecidual -20 a -70 •Resfriamento tolerável, respeitando a sensação do paciente num tempo de até 30 min. 1a 10oC Existe comprovação de que após 20 minutos de gelo no método pacote de gelo houve resfriamento da pele em até 1cm de profundidade. Além da redução da dor promovendo analgesia – manter no mínimo de 20 a 30 minutos. PRICE P - PROTECTION R- REST I - ICE C- COMPRESSION E- ELEVATION Não existe comprovação cientifica da manutenção do gelo com a bolsa de gel. – existem relatos de possibilidades de queimaduras de pele, além do rápido reaquecimento durante a aplicação. (MACEDO e GUIRRO, 2013). 05/11/2017 5 Determinar se as bolsas de gel são mais efetivas que pacotes de gelo. 05/11/2017 6 Composto por fluormetano (15% diclorodifluormetano e 85% tricloromonofluormetano).- evita-se cloreto de etila (queimaduras). Spray resulta no resfriamento superficial e rapido- evaporação- atua duretamente nas fibras de grande calibre A – analgesia. Aplicação em ângulo reto (inferior a 90º) e distancia de 10 cm. – cuidar com congelamento e queimaduras.
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