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See	discussions,	stats,	and	author	profiles	for	this	publication	at:	https://www.researchgate.net/publication/280444655
Insetos	de	importância	econômica:	guia
ilustrado	para	identificação	de	famílias
Book	·	September	2011
CITATION
1
READS
4,264
4	authors:
Some	of	the	authors	of	this	publication	are	also	working	on	these	related	projects:
Base	para	o	controle	biológico	com	fungos	entomopatogenicos	de	formiga	cortadeira	View	project
Evaluation	of	the	anti-parasitary	and	insecticidal	activities	of	benzofuran	derivatives,	and	study	of
their	gas-phase	fragmentation	reactions	using	tandem	mass	spectrometry	View	project
Ricardo	Toshio	Fujihara
Universidade	Federal	de	São	Carlos
35	PUBLICATIONS			97	CITATIONS			
SEE	PROFILE
Luiz	Carlos	Forti
148	PUBLICATIONS			1,167	CITATIONS			
SEE	PROFILE
Maria	Christina	de	Almeida
Universidade	Federal	do	Paraná
21	PUBLICATIONS			56	CITATIONS			
SEE	PROFILE
Edson	L.	L.	Baldin
São	Paulo	State	University
108	PUBLICATIONS			521	CITATIONS			
SEE	PROFILE
All	content	following	this	page	was	uploaded	by	Ricardo	Toshio	Fujihara	on	26	July	2015.
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INSETOS DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:
guia ilustrado para identificação de famílias
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Editores:
Ricardo Toshio Fujihara
Luiz Carlos Forti
Maria Christina de Almeida
Edson Luiz Lopes Baldin
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GuiadeInsetos_capa.indd 1 19/07/11 16:56
EDITORA FEPAF 2011
Ricardo Toshio Fujihara
Luiz Carlos Forti
Maria Christina de Almeida
Edson Luiz Lopes Baldin
Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias
GuiaInsetos_revisao3.indd 3 29/07/11 17:26
Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias
Editores
Ricardo Toshio Fujihara1
Luiz Carlos Forti2
Maria Christina de Almeida3
Edson Luiz Lopes Baldin4
1 Biólogo
Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 2008. Doutorando 
em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. 
E-mail: rtfujihara@hotmail.com
2 Engenheiro Agrônomo
Doutor em Entomologia pela E. S. A. “Luiz de Queiroz”, USP, Piracicaba, SP, 1985. Professor Assistente 
Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. 
E-mail: luizforti@fca.unesp.br
3 Bióloga
Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia) pela Universidade Federal do Paraná, UFPR, Curitiba, PR, 
2003. Professora Adjunta Doutora do Departamento de Zoologia, UFPR, Curitiba, PR. 
E-mail: chrisalm@ufpr.br
4 Engenheiro Agrônomo
Doutor em Entomologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, USP, Ribeirão Preto, SP, 2001. Professor 
Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, 
Botucatu, SP. 
E-mail: elbaldin@fca.unesp.br
GuiaInsetos_revisao3.indd 6 29/07/11 17:26
Amanda Aparecida Carlos
Bióloga, Mestre em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, 
Botucatu, SP, 2008. Doutoranda em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Rio 
Claro, SP. E-mail: amandacarlos@yahoo.com.br
Carlos Frederico Wilcken
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela E. S. A. “Luiz de Queiroz”, USP, Piracicaba, SP, 1997. 
Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, 
UNESP, Botucatu, SP. E-mail: cwilcken@fca.unesp.br
Edson Luiz Lopes Baldin
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, USP, Ribeirão 
Preto, SP, 2001. Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências 
Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP. E-mail: elbaldin@fca.unesp.br
Francisco de Assis Ganeo de Mello
Biólogo, Doutor em Ciências Biológicas (Biologia Genética) pelo Instituto de Biociências, USP, São Paulo, SP, 
1994. Professor Assistente Doutor do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, 
SP. E-mail: framello@ibb.unesp.br
Isabela Maria Piovesan Rinaldi
Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 1994. 
Professora Assistente Doutora do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, 
SP. E-mail: rinaldi@ibb.unesp.br
João Paulo Morselli
Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 
2006. Doutor em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 2010. 
E-mail: jpmorselli@hotmail.com
Luiz Carlos Forti
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Entomologia pela E. S. A. “Luiz de Queiroz”, USP, Piracicaba, SP, 1985. 
Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas, 
UNESP, Botucatu, SP. E-mail: luizforti@fca.unesp.br
Marcio Perez Bolfarini
Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 
2007. Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. 
E-mail: biobolf@hotmail.com
Maria Aparecida Castellani
Engenheira Agrônoma, Doutora em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, 
UNESP, Botucatu, SP, 2000. Professora Titular do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia, UESB, Vitória da 
Conquista, BA. E-mail: castellani@uesb.br
Autores
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Maria Christina de Almeida
Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia) pela Universidade Federal do Paraná, UFPR, 
Curitiba, PR, 2003. Professora Adjunta Doutora do Departamento de Zoologia, UFPR, Curitiba, PR. 
E-mail: chrisalm@ufpr.br
Nadia Caldato
Bióloga, Mestre em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, 
Botucatu. 2010. Doutoranda em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, 
UNESP, Botucatu, SP. E-mail: nacbiol@gmail.com
Pedro Guilherme Barrios de Souza Dias
Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 2009. Professor 
da Faculdade União das Américas, Uniamérica, Foz do Iguaçu, PR. E-mail: pedro@uniamerica.br
Rafael Forti Barbieri
Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 2009. 
Estudante de PhD em Ecologia e Biodiversidade pela Victoria University of Wellington, Nova Zelândia. E-mail: 
rfbarbieri@gmail.com
Ricardo Toshio Fujihara
Biólogo, Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 
2008. Doutorando em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. 
E-mail: rtfujihara@hotmail.com
Roberto da Silva Camargo
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, 
UNESP, Botucatu, SP, 2007. Pós-Doutor do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências 
Agronômicas da UNESP, Botucatu, SP, 2010. E-mail: camargobotucatu@yahoo.com.br
Sandra Regina de Sousa Cardoso
Bióloga, Mestre em Agroecologia pela Universidade Estadual do Maranhão, UEMA, MA, 2006. Doutora 
em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, SP, 2010. 
E-mail: srscardoso@bol.com.br
Sinara Maria Moreira
Bióloga, Mestre em Ciências Biológicas(Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP, 
2009. Doutoranda em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências, UNESP, Botucatu, SP. 
E-mail: moreirasi@ibb.unesp.br
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A correta identificação de um inseto de interesse econômico é premissa básica para a 
solução de qualquer problema entomológico. Ela facilita a busca e a obtenção de toda a informação 
bibliográfica previamente existente sobre o tema. Entretanto, a identificação é uma atividade difícil, 
que demanda tempo considerável, tornando-se muitas vezes desestimulante para os não especialistas.
Fatores associados à grande biodiversidade e tamanho reduzido dos insetos, aliados à 
escassez de informação biológica, complexidade das chaves de identificação disponíveis, dificuldade 
na interpretação de termos técnicos, além da ausência de ilustrações com boa resolução, justificam 
quanto laboriosa é a identificação de insetos.
A idéia da elaboração de um livro que reduzisse as dificuldades de identificação mencionadas 
anteriormente surgiu a partir da dissertação de mestrado: “Chave Pictórica de Identificação de 
Famílias de Insetos Praga-Agrícolas”, de autoria de Ricardo Toshio Fujihara, atualmente Doutorando 
em Zoologia pelo IBB/UNESP, Botucatu, SP. Em seu trabalho, foi desenvolvido um sistema, em mídia 
digital, para a reprodução de chaves dicotômicas em formato HTML, com baixo custo e incluindo 
imagens digitalizadas para auxiliar na identificação de famílias de insetos de importância agrícola, 
considerando-se as dificuldades até então enfrentadas.
Posteriormente, com a colaboração dos professores Luiz Carlos Forti (Prof. Ass. Dr. da 
FCA/UNESP, Botucatu, SP), Maria Christina de Almeida (Prof. Adj. Dr. da UFPR, Curitiba, PR) e 
Edson Luiz Lopes Baldin (Prof. Ass. Dr. da FCA/UNESP, Botucatu, SP), em conjunto com outros 
pesquisadores da área, foi desenvolvido o livro Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado 
para Identificação de Famílias. 
O objetivo deste material é disponibilizar informações atuais e mais completas sobre as 
principais famílias de insetos de importância econômica. De forma prática e didática, visa auxiliar 
no processo de identificação, por meio de chaves ilustradas e esquemas que complementam o estudo 
e aprendizado em Entomologia Geral. É uma obra que atende a todos os entusiastas da área de 
Entomologia, especialmente professores, pesquisadores e estudantes.
O livro foi divido em 13 capítulos. Nos capítulos 1, 2 e 3 são abordados conhecimentos 
gerais sobre a morfologia externa, interna e a reprodução e desenvolvimento dos insetos. O capítulo 
4 contempla a “Chave para ordens da Classe Insecta (adultos)”. Os capítulos 5 a 13 descrevem, de 
maneira geral, as principais ordens e famílias de importância econômica que ocorrem no Brasil, e 
apresentam, ao seu final, chaves de identificação para a maioria das famílias abordadas no texto. As 
imagens digitalizadas e esquematizadas nestes capítulos representam seu maior diferencial, com 
relação às chaves de identificação encontradas na literatura brasileira. Embora algumas das famílias 
Prefácio
Ricardo Toshio Fujihara
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descritas no texto e presentes nas chaves não apresentem importância econômica, são de ocorrência 
comum nas coleções entomológicas e, portanto, importantes discriminantes para as dicotomias, 
auxiliando no processo de identificação. O livro apresenta também um glossário, que facilita a 
compreensão e entendimento da terminologia utilizada ao longo da obra. 
Considerando-se a carência de materiais relativos à Entomologia Geral no Brasil, este livro 
poderá representar uma importante contribuição. Sua imagens em alta resolução são pioneiras neste 
tipo de publicação e poderão reduzir o tempo e facilitar o aprendizado na identificação das principais 
famílias de insetos de importância econômica que ocorrem no Brasil.
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1. MORFOLOGIA EXTERNA DOS INSETOS ADULTOS
Maria Christina de Almeida, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz Carlos Forti e Isabela Maria Piovesan Rinaldi
 
1.1. Exoesqueleto: tegumento
1.2. Orientação das partes do corpo
1.3. Tagmas
Cabeça 
Aparelho bucal
Hábitos alimentares
Tórax
Abdome
1.4. Referências
 
2. MORFOLOGIA INTERNA
Roberto da Silva Camargo, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz Carlos Forti e Maria Christina de Almeida 
2.1. Sistemas digestório e excretor
Estrutura geral 
Adaptação do sistema digestório: câmara filtro
Sistema excretor
2.2. Sistema circulatório
Estrutura geral
Curso geral da circulação
Hemolinfa 
2.3. Sistema respiratório
Estrutura traqueal
Tipos de aparelhos respiratórios
Ventilação
Respiração em insetos aquáticos 
Respiração em insetos endoparasitas
2.4. Sistema reprodutivo
Sistema reprodutivo feminino
Sistema reprodutivo masculino
2.5. Sistema nervoso
2.6. Sistema endócrino
Centros endócrinos
Hormônios
2.7. Órgãos sensoriais
Visual
Olhos compostos: estrutura
Trajeto da luz 
Ocelos ou olhos simples
23
26
27
27
27
29
32
32
34
35
43
45
45
47
47
47
48
48
49
50
50
51
51
51
52
52
53
54
54
56
56
57
57
57
57
58
58
Conteúdo / Sumário
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Mecânicos
Químicos
Sonoros
Térmico e hídrico
2.8. Sistema muscular
Estrutura 
Arranjo dos músculos
2.9. Referências
 
3. DESENVOLVIMENTO, METAMORFOSE E BIOLOGIA DA REPRODUÇÃO 
Luiz Carlos Forti, Maria Aparecida Castellani e Ricardo Toshio Fujihara
 
3.1. Desenvolvimento
Embrionário
Pós-embrionário
3.2. Metamorfose 
Tipos de metamorfose 
Tipos de larvas 
Tipos de pupas 
3.3. Controle da metamorfose
Processo de muda 
Controle hormonal 
3.4. Biologia da reprodução
Acasalamento 
Oviposição
Tipos de reprodução
3.5. Referências
4. CHAVE PARA ORDENS DA CLASSE INSECTA (ADULTOS)
Maria Christina de Almeida e Ricardo Toshio Fujihara 
5. ORDEM ISOPTERA
Rafael Forti Barbieri e Edson Luiz Lopes Baldin
5.1. Introdução
Família Kalotermitidae
Família Rhinotermitidae 
Família Termitidae 
Família Serritermitidae 
5.2. Referências 
5.3. Chave de identificação para famílias de Isoptera 
6. ORDEM ORTHOPTERA
João Paulo Morselli, Marcio P. Bolfarini, Pedro Guilherme B. de Souza Dias e Francisco de Assis G. de Mello
6.1. Introdução
6.2. Subordem Caelifera
Família Tetrigidae
69
89
103
58
59
59
60
60
60
60
61
71
71
72
72
72
73
74
74
74
76
76
76
78
79
81
105
108
108
109
109
109
111
117
118
118
115
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Família Proscopiidae
Família Ommexechidae
Família Romaleidae
Família Acrididae
6.3. Subordem Ensifera
Família Gryllotalpidae
Família Gryllidae
Família Anostostomatidae
Família Tettigoniidae
6.4. Referências
6.5. Chave de identificação para famílias de Orthoptera
7. ORDEM HEMIPTERA
Edson Luiz Lopez Baldin e Ricardo Toshio Fujihara
7.1. Introdução
7.2. Subordem Auchenorrhyncha
Família Cicadidae
Família Membracidae
Família Aethalionidae
Família Cicadellidae
Família Cercopidae
Família Delphacidae
Família Acanaloniidae
Família Flatidae
Família Fulgoridae
Família Dictyopharidae
7.3. Subordem Sternorrhyncha
Superfamília Coccoidea
Família Aphididae
Família Phylloxeridae
Família Aleyrodidae
Família Psyllidae
7.4. Subordem Heteroptera
Família Tingidae
Família Scutelleridae
Família Cydnidae
Família Pentatomidae
Família Miridae
Família Anthocoridae
Família Nabidae
Família Reduviidae
Família Lygaeidae
Família Pyrrhocoridae
Família Largidae
Família Rhopalidae
Família Coreidae
Família Alydidae
7.5. Referências
7.6. Chave de identificação para famílias de Hemiptera – Subordens Auchenorrhyncha e Sternorrhyncha
7.7. Chave de identificação para famílias de Hemiptera – Subordem Heteroptera119
120
120
121
122
122
123
124
125
126
129
135
135
136
137
137
138
138
139
139
139
139
140
140
141
142
144
144
146
147
149
150
150
151
151
152
152
153
153
154
154
155
155
156
157
164
171
133
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8. ORDEM THYSANOPTERA
Rafael Forti Barbieri
8.1. Introdução
Família Phlaeothripidae
Família Thripidae
8.2. Referências
8.3. Chave de identificação para famílias de Thysanoptera 
9. ORDEM COLEOPTERA
Luiz Carlos Forti, Sinara Maria Moreira, Nádia Caldato e Edson Luiz Lopes Baldin
9.1. Introdução
9.2. Subordem Adephaga
Família Carabidae
Família Cicindelidae
9.3. Subordem Polyphaga
Família Curculionidae
Família Brentidae
Família Platypodidae
Família Scolytidae
Família Lucanidae
Família Passalidae
Família Scarabaeidae
Família Staphylinidae
Família Silphidae
Família Bruchidae
Família Cerambycidae
Família Chrysomelidae
Família Coccinellidae
Família Meloidae
Família Tenebrionidae
Família Lagriidae
Família Melyridae (Dasytidae)
Família Elateridae
Família Cantharidae
Família Lampyridae
Família Lycidae
Família Buprestidae
Família Bostrichidae
Família Anobiidae
9.4. Referências
9.5. Chave de identificação para famílias de Coleoptera
10. ORDEM LEPIDOPTERA
Carlos Frederico Wilcken
10.1. Introdução
Família Hesperiidae
Família Papilionidae
187
227
177
179
181
182
183
185
189
191
191
191
192
192
193
193
194
195
195
196
197
197
198
198
199
200
201
202
202
203
203
204
204
205
205
206
206
207
215
229
234
234
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Família Pieridae 
Família Nymphalidae
Família Sphingidae
Família Saturniidae
Família Pyralidae 
Família Geometridae
Família Notodontidae
Família Arctiidae 
Família Noctuidae
Família Lyonetiidae 
Família Tortricidae
Família Plutellidae
Família Gelechiidae
10.2. Referências
10.3. Chave de identificação para famílias de Lepidoptera
11. ORDEM NEUROPTERA
Roberto da Silva Camargo
11.1. Introdução
Família Ascalaphidae 
Família Myrmeleontidae 
Família Mantispidae 
Família Hemerobiidae 
Família Chrysopidae 
11.2. Referências
11.3. Chave de identificação para famílias de Neuroptera 
12. ORDEM DIPTERA 
Sandra Regina de Sousa Cardoso, Amanda Aparecida Carlos, Sinara Maria Moreira e Edson Luiz Lopes Baldin
12.1. Introdução 
12.2. Subordem Brachycera
Divisão “Orthorrhapha”
Família Tabanidae 
Família Stratiomyidae 
Família Pantophtalmidae 
Família Asilidae 
Divisão Cyclorrhapha - Série Aschiza
Família Syrphidae 
Divisão Cyclorrhapha - Série Schizophora
Família Muscidae 
Família Oestridae
Família Tachinidae 
Família Calliphoridae 
Família Sarcophagidae 
Família Tephritidae 
Família Otitidae 
Família Lonchaeidae 
Família Agromyzidae 
12.3. Subordem Nematocera 
234
234
234
235
235
236
237
237
237
238
238
238
238
240
241
263
263
264
264
265
265
266
269
261
273
275
276
276
276
277
278
278
279
279
280
280
281
282
282
283
284
284
285
286
286
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Família Cecidomyiidae 
Família Sciaridae 
12.4. Referências 
12.5. Chave de identificação para famílias de Diptera 
13. ORDEM HYMENOPTERA 
Maria Christina de Almeida, Luiz Carlos Forti e Ricardo Toshio Fujihara
13.1. Introdução 
13.2. Morfologia externa dos adultos 
Cabeça 
Tórax 
Pernas 
Asas 
Abdome 
13.3. Parasitoidismo e parasitoides 
13.4. Subordem “Symphyta” 
Superfamília Cephoidea 
Superfamília Orussoidea 
Superfamília Pamphilioidea 
Superfamília Siricoidea 
Superfamília Tenthredinoidea 
Superfamília Xyeloidea 
Superfamília Xyphydrioidea 
13.5. Subordem Apocrita – “Parasitica” 
Superfamília Ceraphronoidea 
Superfamília Chalcidoidea 
Superfamília Cynipoidea 
Superfamília Evanioidea 
Superfamília Ichneumonoidea 
Superfamília Megalyroidea 
Superfamília Mymarommatoidea 
Superfamília Platygastroidea 
Superfamília Proctotrupoidea 
Superfamília Stephanoidea 
Superfamília Trigonalioidea 
13.6. Subordem Apocrita – Aculeata 
Superfamília Apoidea 
Superfamília Chrysidoidea 
Superfamília Vespoidea 
13.7. Referências 
13.8. Chave de identificação para famílias de Hymenoptera 
GLOSSÁRIO 
Índice remissivo de nomes científicos 
LISTA DE FIGURAS E TABELAS
Lista de figuras 
Lista de tabelas
 
389
391
307
357
379
286
287
287
296
309
313
313
314
317
318
318
321
322
323
323
323
323
324
324
324
324
324
325
329
330
331
333
333
333
334
334
334
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335
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338
341
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MORFOLOGIA EXTERNA DOS 
INSETOS ADULTOS 
Maria Christina de Almeida, Ricardo Toshio Fujihara, Luiz 
Carlos Forti e Isabela Maria Piovesan Rinaldi
01
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Os termos utilizados na presente obra são comuns nos diferentes tipos de publicações entomológicas 
e seus respectivos significados encontram-se descritos abaixo:
 Apêndices: projeções da parede corporal adaptadas a diferentes funções; nos artrópodes são 
caracteristicamente articuladas, isto é, formadas por segmentos articulados entre si.
 Apódema: invaginação da parede do corpo, formando, internamente, um processo rígido que 
serve para inserção muscular e para reforço da parede do corpo.
 Apófise: invaginação da cutícula, somente interna; externamente, pode ser evidenciada por 
um orifício (fundo cego).
Ecdise: etapa final do processo de muda, com o descarte do que sobrou da cutícula velha, 
que é a exúvia.
 Endoesqueleto: esqueleto ou estrutura de sustentação no interior do corpo, formado pelo 
conjunto de apódemas e apófises internos.
 Esclerito: qualquer área ou região endurecida do exoesqueleto de um artrópode. Os escleritos 
podem estar marginados por sulcos, suturas ou áreas membranosas. Nos insetos, em cada segmento 
do tórax e do abdome, o exoesqueleto compreende a superfície dorsal, denominada noto (segmento 
torácico) ou tergo (segmento abdominal); a superfície ventral é denominada esterno; e duas superfícies 
laterais, pleuras. Os escleritos que formam um tergo são os tergitos; os escleritos que formam um esterno 
são os esternitos; e os escleritos que formam as pleuras são os pleuritos.
 Exoesqueleto: esqueleto ou estrutura de sustentação na parte externa do corpo dos insetos.
 Metameria: (metamerismo ou segmentação), na definição de HYMAN (1951), é a divisão 
do corpo, ao longo do eixo anteroposterior, em uma série de segmentos sucessivos, cada qual contendo 
órgãos ou sistemas idênticos ou similares. Nos insetos, essa organização ocorre durante o período de 
desenvolvimento embrionário. Posteriormente, com a fusão de um número maior ou menor de metâmeros, 
perda ou modificação dos mesmos, torna-se difícil reconhecer o número de metâmeros no adulto. Na 
forma de organização de determinados sistemas, principalmente a do sistema nervoso, com um cérebro 
dorsal anterior e dois cordões nervosos ventrais com gânglios segmentares, é onde o metamerismo é mais 
evidente.
 Metâmero: anel, somito ou segmento primário do corpo; usualmente se refere ao embrião.
 Muda: processo complexo, sob ação de hormônios, da troca do exoesqueleto, que possibilita o 
crescimento e mudanças de forma no corpo dos insetos.
 Segmentação: metameria.
 Segmento: o mesmo que metâmero; ou termo reservado aos distintos estágios do desenvolvimento 
pós-embrionário dos insetos. Uma unidade do corpo serialmente repetida, semi-independente; subdivisão 
do corpo ou de um apêndice, entre as articulações.
 Sulco: sulco externo marcado na cutícula, que neste ponto é mais mole; internamente marca 
uma ponte interna ou trabécula, à qual músculos se unem; frequentementeconfundido com sutura.
 Sutura: linha ou cicatriz que separa dois escleritos adjacentes da parede do corpo (exoesqueleto) 
ou dos apêndices; ou uma área membranosa estreita entre dois ou mais escleritos; linha de “costura” 
entre escleritos, marcando um dobramento interno da parede do corpo.
 Tagmatização ou Tagmose: especialização regional determinada pela fusão de segmentos do corpo; 
tendência de agrupamento de determinados segmentos, que frequentemente são de morfologia diferente 
de outros agrupamentos, e especializados para realizar determinadas funções. A tagmose é um processo 
morfogenético, no qual genes homeóticos estabelecem identidades regionais ou segmentares no plano corporal; 
ela é a chave para o entendimento da diversificação dos artrópodes. Cada conjunto de segmentos forma um 
Tagma (plural tagmata ou tagmas). Nos insetos há a formação de três tagmas: cabeça, tórax e abdome.
Morfologia Externa dos Insetos Adultos
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Morfologia Externa dos Insetos Adultos
e estão localizados ventrolateralmente ao ânus. Há dois cercos, estruturas sensoriais sobre os 
paraproctos, que são apêndices do décimo primeiro segmento. Em machos de gafanhotos, fechando 
a porção final do abdome, há a placa subgenital; e nas fêmeas, dois pares de valvas, um dorsal 
e um ventral, formando o ovipositor. Alguns apêndices ocorrem apenas nos insetos atuais mais 
primitivos, como os estilos abdominais (ventrais), encontrados nas traças-dos-livros (auxiliam na 
locomoção e sustentam o abdome), e o filamento mediano que, em conjunto com os dois cercos, 
são denominados filamentos caudais (ver Capítulo 4, Figura 4.1). Em pulgões existe um par de 
apêndices dorsais, denominados sifúnculos ou cornículos, os quais podem liberar feromônio de 
alarme (ver Capítulo 7, Figura 7.22).
O abdome pode ser classificado em três tipos, dependendo de sua ligação com o tórax:
 Séssil ou aderente: o abdome se liga ao tórax por toda sua extensão. Encontrado em baratas, 
gafanhotos, besouros etc. (ver Capítulo 4, Figura 4.14).
 Livre: constrição (estrangulamento) pouco pronunciada na união do abdome com o tórax. 
Típico de moscas, borboletas etc. (ver Capítulo 4, Figura 4.14).
 Pedunculado: grande constrição no primeiro segmento abdominal, que pode se apresentar 
de forma tubular. Há insetos em que o 1º ou 1º e 2º segmentos abdominais, observados externamente, 
formam uma constrição mais ou menos tubular pronunciada e muito evidente. Presente em vespas 
esfecídeas, abelhas e formigas (ver Capítulo 4, Figura 4.13).
1.4. Referências
CHAPMAN, R. F. The insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University 
Press, 1998. 788 p.
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
GILLOTT, C. Entomology. 3rd ed. Dordrecht: Springer, 2005. 831 p.
GULLAN, P. J.; CRASTON, P. S. The insects: an outline of entomology. London: Chapman & Hall, 
1994. 491 p.
HYMAN, L. H. The invertebrates: Platyhelminthes and Rhynchocoela. Nova York: McGraw Hill, 
1951. v. 2, 550 p.
KLOWDEN, M. J. Physiological systems in insects. 2nd ed. New York: Academic Press, 2007. 668 p.
YOUDEOWEI, A. The dissection of the variegated grasshopper Zonocerus variegates (L.). Ibadan: 
Oxford University Press, 1974. 101 p.
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Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias 37
Morfologia Externa dos Insetos Adultos
Figura 1.3. Cabeça de esperança (Orthoptera: Tettigoniidae), vista anterior e posterior, 
e estruturas associadas.
flagelo
pedicelo
escapo
olho composto
clípeo
mandíbula
labro
palpos
sutura clípeolabral
sutura epistomal 
ou frontoclipeal
sutura pós-genal
sutura frontal
sutura antenal
sutura ocular
antena
VISTA FRONTAL
(ANTERIOR)
VISTA POSTERIOR
lábio
pós-mento
 mento
pré-mento
glossa
paraglossa
palpo
labial
palpo
maxilar
gálea
estipe
cardo
maxila
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Insetos de Importância Econômica: Guia Ilustrado para Identificação de Famílias38
Morfologia Externa dos Insetos Adultos
Figura 1.4. Tipos de cabeça de acordo com a orientação das peças bucais em 
relação ao eixo longitudinal do corpo. Hipognata (esquerda, acima e abaixo), 
prognata (centro, acima e abaixo) e opistognata (direita, acima e abaixo).
Figura 1.5. Principais tipos de antenas. A) Filiforme. B) Moniliforme. C) Clavada. 
D) Capitada. E) Imbricada. F) Fusiforme. G) Serreada. H) Estiliforme. I) Flabelada. 
J) Plumosa. K) Setácea. L) Pectinada. M) Lamelada. N) Geniculada. O) Aristada.
Hipognata Prognata Opistognata
A B C D E F G
H I J K L
M M N O O
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Morfologia Externa dos Insetos Adultos
Figura 1.6. Principais tipos de aparelhos bucais. A) Mastigador. B) Mastigador-
lambedor. C) Sugador-picador (Hemiptera). D) Sugador-picador (dípteros 
hematófagos). E) Sugador-lambedor. F) Sugador-maxilar (Lepidoptera). G) 
Sugador-picador (Thysanoptera).
labro
mandíbula
palpo
labial
palpo
maxilar
hipofaringe
gálea
lacínia
m
axila
olho
composto
antenas
palpos 
maxilares
labelo
lábio
maxila
hipofaringe
mandíbula
labro
A
D
B
olho
composto
antena
genicu-
lada
clípeo
labro
mandíbula
palpo
maxilar
 gálea
(maxila)
glossa
flabelo
palpo
labial
E
clípeo
palpo
maxilar
labro
labelo
lábio = rostro
antena
olho
composto
gáleas
(espirotromba)
palpos 
labiais F
olho
composto
estiletes
maxilares
palpo
maxilar
palpos labiais
lábio
maxila
estilete
mandibular
labro
antenas
G
C
labro
1o segmento
2o segmento
3o segmento
4o segmento
estiletes
lábio = 
rostro
antenas
olhos compostosocelo
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