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antifungicos

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Antifúngicos 
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 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Poliênicos
Azóis
Fluorcitosinas
CLASSE DE ANTIFÚNGICOS
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 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Heptaeno obtido a partir de culturas do Streptomyces nodosus
Anfotericina A e B
Efeito fungistático e fungicida
Ação imunoestimulante
Imunidade humoral –
Imunidade celular
ANFOTERICINA B
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ANFOTERICINA B – Espectro de ação
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
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ANFOTERICINA B – Farmacocinética
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Absorção
Não é absorvida por via oral – sofre inativação no meio ácido do estômago
IM – absorção mínima
		 - Irritação local - abscessos frios
IV – diluída em SG 5% - 10mg/100ml
		 - infusão lenta – 3 a 6 horas
Intratecal, em instilações em abscessos, ossos, bexiga, pleura, articulações
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POLIÊNICOS
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ANFOTERICINA B – Farmacocinética
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Organodepositária (fígado, pulmão, baço e rim)
Ligação protéica – 95%
Meia vida: 15 dias
Penetra no meio intracelular
Distribui-se rapidamente pelos tecidos orgânicos (MC colesterol) e líquidos serosos (2/3 da [ ] plasmática)
Atravessa barreira placentária [ ] fetal: 50%
Não se concentra no líquido amniótico
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ANFOTERICINA B – Farmacocinética
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Excreção
Renal – 5% nas 1as horas e 40% em 7 dias 
Biliar – 20%
Insuficiência renal e hepática não causam retenção importante da droga – não há necessidade de ajuste da dose ou do intervalo
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ANFOTERICINA B – Efeitos Adversos
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Flebite
Mal-estar, cefaléia, calafrios e febre
Náuseas, vômitos, diarréia
Erupção cutânea
Nefrotoxicidade – vasoconstrição renal
Cardiotoxidade
Anemia –  eritropoetina ou hemólise
Hipopotassemia
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AZÓIS ANTIFÚNGICOS
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Imidazóis
Cetoconazol
Clotrimazol, miconazol, econazol, isoconazol, tioconazol, oxiconazol
Triazóis
1ª geração: fluconazol, itraconazol
2ª geração: terconazol, saperconazol, electrazol
3ª geração: voriconazol, posaconazol, ravuconazol
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IMIDAZÓIS - Cetoconazol
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Absorção rápida por via oral
Ligação protéica: 99%
Níveis séricos máximos em 2 a 4 horas – mantém [ ] ativa por 11 horas
Boa distribuição nos tecidos e líquidos orgânicos
Não atinge [ ] terapêutica no LCR, na saliva e urina
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 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Metabolismo hepático
Eliminação na forma de metabólitos inativos na urina, na bile e nas fezes
Não há necessidade de ajuste da dose em pctes com IR
IMIDAZÓIS - Cetoconazol
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 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Efeitos adversos
Bem tolerado
Náuseas, vômitos, desconforto abdominal
Tonteira, cefaléia
Alopécia
Diminuição da libido
Erupção maculopapular
Hepatotoxicidade:  transaminases, FA, Bilirrubinas
Ginecomastia
Teratogênico – em animais
IMIDAZÓIS - Cetoconazol
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 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Interações medicamentosas
Antiácidos orais e bloqueadores H2 -  absorção
Rifampicina – reduz em 50% [ ] do Cetoconazol
				- aumenta o risco de hepatotoxicidade
Isoniazida e fenitoína – reduz [ ] cetoconazol
Anticoagulantes cumarínicos – aumenta o efeito
Ciclosporina – aumenta [ ] e risco de nefrotx
Terfenadina – prolonga intervalo QT
Ritonavir e saquinavir -  [ ] e meia vida em 30%
					 -  [ ] líquor em 200%
IMIDAZÓIS - Cetoconazol
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TRIAZÓIS - Fluconazol
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Substância hidrossolúvel – absorção por via oral e parenteral
Atinge elevada [ ] no fígado, intestino, baço, rim, cérebro, pele, olho, vagina, secreção brônquica e saliva
Atravessa a BHE – 50%
			 -70 a 90% nas meningites
Ligação protéica: 12%
Eliminação renal como droga inalterada – ajuste da dose na IR. É removido por hemodiálise.
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TRIAZÓIS - Fluconazol
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Interações medicamentosas
+flucitocina: meningites criptocócicas
Produz elevação da [ ] de ciclosporina, fenitoína,tolbutamida, warfarina
Rifampicina – reduz [ ] do fluconazol
Efeitos adversos (8%)
Náuseas, cefaléia, vômitos, dor abdominal, elevação transitória de transaminases
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TRIAZÓIS - Itraconazol
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Pouco solúvel em água – absorvido por via oral quando formulado com polietilenoglicol
Biodisponibilidade - jejum: 40%
				 - junto com alimento: 100%
Muito lipofílico – deposita-se nos tecidos da pele, fígado e mucosas
Ligação protéica: 99%
Meia vida: 17 a 21 horas
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TRIAZÓIS - Itraconazol
 TERAPIA ANTIFÚNGICA NAS MICOSES SISTÊMICAS
Interações medicamentosas
Antiácidos e beta-bloqueadores:  absorção
Rifampicina e Fenitoína:  nível plasmático do Itraconazol
Aumenta o nível sérico da ciclosporina -  nefrotx
 [ ] tolbutamida, aztemizol, terfenadina e warfarina
Efeitos Adversos (5 a 8%)
Náusea, dor abdominal, tonteira, cefaléia
Elevação de transaminases
Leucopenia
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