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Ed Física 4º Semestre (Correto HUGO)

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
2.1 A Dança Enquanto Conteúdo Da Educação Física Escolar 
2.2 Alunos Com Síndrome De Down Nas Aulas De Educação Física............06
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 09 
4 REFERÊNCIAS ..................................................................................................10 
5 ANEXO............................................................................................................... 11
 5.1 Entrevista.................................................................................................. 11 
 
5.2 Entrevista.................................................................................................. 13 
6 CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE AS E NTREVISTA........................... 15
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho versa sobre compreender a dança enquanto um relevante conteúdo da educação física escolar; compreender a importância do domínio de conhecimentos específicos sobre a prática pedagógica com alunos com deficiência nas aulas de educação física e refletir sobre a realidade do professor de educação física no trabalho com alunos com deficiência. Portanto caracterizo enquanto pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico na qual procuramos consultar literaturas que tratam sobre os assuntos supracitados. Podendo assim explorar, sistematizar e produzir novas conclusões acerca destes conteúdos que é importante, porém pouco discutido e inserido no universo escolar. Nos últimos anos a Educação Física tem sido marcada por uma significativa evolução, as propostas pedagógicas demonstram um grande crescimento acerca do ensino, mesmo com influência das velhas tendências. É importante ressaltar que na pratica as abordagens utilizadas na escola, estão presentes com misturas entre tendências que não são seguidas à risca, tendo em vista que a ação de cada professor é moldada conforme a necessidade dos alunos, visando à melhor forma de ensino-aprendizagem. 
Desenvolvimento
- A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Dança na escola não é a arte do espetáculo, é educação através da arte. A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar. Buscando elevar o padrão cultural dos educandos, vem os a necessidade de um resgate da cultura brasileira no mundo da dança através da tematização das origens culturais, no intuito de despertar a identidade social dos alunos, melhorando o processo de construção da cidadania. Até porque, quando conhecemos e compreendemos os sentidos e significados da dança, conseguimos perceber o desenvolvimento histórico, social e cultural de diferentes civilizações. A dança hoje é tratada como um componente folclórico, uma diversão, ela é descontextualizada no currículo escolar, rara mente é tratada como um conteúdo que possui um conhecimento próprio, capaz de apreender a expressão corporal como linguagem. A dança também consegue levar o aluno a conhecer outras culturas, outras crenças, modos de viver diferentes, ainda enquanto processo educacional poderá contribuir para aprimorar as habilidades físicas, os potenciais de cada ser humano. Há a possibilidade dos alunos encontrarem uma nova forma de se expressar, se comunicar, descobrindo uma nova linguagem corporal, permite despertar o interesse em pesquisas, assim conseguindo ampliar até o seu conhecimento. E isso leva a formação de cidadãos críticos, participativos, responsáveis, seres transformados. A dança, dentro da Educação Física, com o conhecimento produzido historicamente pelo ser humano traz consigo sentidos e simbologias de determinadas culturas, denotando grande relevância no que dizer respeito a formação do ser humano, sobretudo por sua característica de expressão e comunicação. Os professores de Educação Física nas escolas municipais e estaduais demonstram compreender essa contribuição que se desenvolve no aluno através do conteúdo dança, porém, esse conhecimento fica distante de suas aulas por motivos ora financeiros, ora por falta de qualificação, ora até por não ter afinidade com o conteúdo, porém, os alunos deixam de vivenciar a dança enquanto fonte educacional. Os professores de Educação Física, ainda influenciados, sobretudo pela concepção esportistas, continuam restringindo os conteúdos das aulas aos esportes mais tradicionais, como, por exemplo, basquete, vôlei e futebol. Em muitos casos também, estes conteúdos são distribuídos sem nenhuma sistematização e são apresentados de forma desordenada ou aleatória, ou seja, estes são organizados ou sequenciados sem critérios mais consistentes. Não bastasse este fato, é muito comum que estes conteúdos esportivos sejam transmitidos superficialmente, apenas na ótica do saber fazer. O que acaba ocasionando a falta de aprofundamento dos conteúdos propostos para a Educação Física na escola. O processo de ensino-aprendizagem possibilita que os sujeitos – professor e alunos – se encontrem, troquem, socializem conhecimentos, experiências, afetos, histórias, sonhos e utopias. O professor sempre mediando com instrumentos pedagógicos e psicológicos. Os alunos respondendo e também sendo mediadores dos que ainda não conseguiram. Na verdade, alunos e professores vivem numa eterna troca, num processo de interação, onde um aprende com o outro. E nessa troca não existe um único detentor do conhecimento, mas seres inacabados que aprendem e se ensinam mutuamente.
2.2 - ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUC AÇÃO FÍSICA
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trisso mia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estarem sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas. É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança. As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. O importante é de saber que uma criança com síndrome de Down pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. E lá é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever de verá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade. São muitos os questionamentos acerca de como adequar abordagens em aulas de Educação Física às necessidades de alunos com Síndrome d e Down. Alguns estudiosos ligados à área da deficiência mental enfatizam que as pesquisas existentes referentes à SD, são ainda insuficientes para esclarecer e orientar atitudes educacionais para o desenvolvimento dos portadores. Esta constatação aponta para a realidade de uma sociedade que ainda segrega, em parte pelo desconhecimento verificou-se que: a existência de preconceitoshistoricamente construídos e precariedade de informações ou conhecimentos referentes a potencialidades das pessoas com SD constituem fatores que dificultam sua participação na sociedade. 
A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam. A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança. Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor. A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais. A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos. Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta , evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com SD, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas. É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania. Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas. Algumas problemáticas são encontradas nas crianças com S D, segue alguns cuidados que se deve tomar ao aplicar algumas atividades: Instabilidade atlante-axial (IAA) – É o aumento da distância entre duas vértebras da coluna cervical (C1 e C2), localizada na parte superior do pescoço, que deve ter uma distância entre 1 a 4 mm , para ser considerada dentro da normalidade, acima de 5 mm , o mesmo deverá ter maiores cuidados pois suas funções básicas não serão exercidas com eficiência, na qual será a proteção medular. Neste caso o docente deverá estar atento aos possíveis sintomas como: torcicolos frequentes, postura anormal da cabeça, dor localizada, em casos mais graves deterioração motora progressiva, que pode levar o aluno a ter dificuldades para andar e posteriormente se tornar dependente para todas as atividades. Atividades contraindicadas seriam: alguns estilos de natação, como borboleta e peito; ginástica artística, por causa dos rolamentos, saltos de a parelhos e quaisquer outros exercícios que coloquem sobre pressão a cabeça e/ou pescoço. Devendo ressaltar que o indivíduo de IAA, deverá fazer atividades físicas tendo como exceção somente as atividades acima citadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de ensino-aprendizagem da Educação Física de verá estabelecer uma prática que contextualize a realidade do aluno. É preciso que se criem políticas públicas educacionais que viabilize recursos materiais e humanos para o tratamento com as práticas de movimento no âmbito educacional, assim como, essas qualificações precisam articular -se de forma mais reflexiva na elaboração de planejamentos com o tratamento da dança, para que este conteúdo possa efetivamente participar na construção formativa do ser humano na disciplina de Educação Física. Com relação a alunos com SD, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferente s estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD. Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
REFERÊNCIAS
BOCCARDI, D. Programa de intervenção motora lúdica inclusiva: Análise motora e social de casos específicos de Deficiência Menta l, Síndrome do X-Frágil, Síndrome de Down e criança típica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, 2003. 
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Congresso Nacional. (19 89). LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 5ª edição, Brasília: câmara, 2010. 
FLÓREZ, J. Patologia cerebral y aprendizaje en el síndrome de Down. In: FLÓ REZ, J. TRONCOSO, M.V. (Orgs). Síndrome de Down y Educación. Santander, Espanha: Masson, p. 37-60, 1997.
 
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. 
NADER, S. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação às pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Ed. Esp.2003, v.9, p 57-78. 
PATRÍCIA, D.C. APODOCA, R, L. O que são adaptações curriculares. Disponível em www.movimentodown.org.br/node. Acesso em out. de 2017.
ANEXOS
5.1 ENTREVISTA
Entrevista realizada Professora Juliana Grocholski, da Escola Municipal Vereador Damasco Adão Sottile. Docente da disciplina de Educação física no Ensino Fundamental II, na Escola Municipal Vereador Damasco Adão Sottile, situada no Município de Cornélio Procópio.
Perguntas: 
1- Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
Sim. Educação Inclusiva, Educação Física Adaptada, Psicomotricidade para Excepcionais dentre outras. 
2- Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
A educação física muito tem a colaborar no processo de desenvolvimento dos alunos através de suas práticas, rompendo obstáculos do preconceito, originando integração e oportunizando ascensão à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer e acima de tudo à atividade física. 
3- Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas?Quais foram às deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
Já tive, deficiência visual e deficiente físico. Procurei leituras na área, pesquisa na internet conversa com profissionais da área da deficiência, com a família da criança, orientações com a coordenação pedagógica da escola, além d as reuniões pedagógicas. Junto com a equipe de apoio da escola, Coordenação Pedagógica e Setor de Psicologia pen saram num trabalho para atender essas crianças. Tive oportunidade de através de um registro diário e as conversas com a Coordenação, repensar o meu dia-a-dia. Pude reformular o planejamento, podendo assim atender esses alunos. O meu trabalho foi feito com o objetivo de proporcionar atendimento individualizado, sempre que possível, para que cada uma dessas criança s pudesse ter um desenvolvimento pleno dentro das suas possibilidades. Após os períodos iniciais que foi trazê-lo para dentro da sala de aula o maior desafio foi adaptar o conteúdo planejado para a série a uma forma aceitável para que ele também trabalhasse. Compreendi que o assunto era possível de ser debatido por todos junto s, mas as tarefas proporcionavam inadequações às suas possibilidades de entendimento e concretização, pois ele se encontrava e m fase distinta no processo de alfabetização. 
Então trabalhava o conteúdo com todos, mas eu preparava outras tarefas para ele que estivessem de acordo com o que ele podia realizar. Tive um a grande preocupação em atender todos os alunos, respeitando suas características individuais. Portanto, os alunos não seriam atendidos em todos os momentos, de forma plena, m as receberiam atenção, onde de uma forma ou de outra contribuíram de acordo com suas capacidade s naquilo que tinham mais facilidade. Os conteúdos, sempre que possível eram trabalhados empregando diferentes estratégias para que abrangessem a todos os alunos, então os mesmo eram apresentados de forma lúdica e acadêmica para a sistematização. Foi uma experiência de grande valia para poder entender o processo do aluno em questão. Foi desafiante, angustiante, porém foi uma experiência muito rica!
4- Quais as maiores dificuldades encontradas e m sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? O preconceito, a desinformação por parte da comunidade em geral. Outro problema é a carência de informações atualizadas relativas à pessoa portadora de deficiência. Percebe-se uma falta de captação mais efetiva das características e possibilidades de cada indivíduo. As atitudes de muitos portadores de deficiência que querem habituar-se apenas com seus pares também se constituem em uma dificuldade, mais especificamente, a envoltura dos próprios portadores de deficiência, pode conceber um enigma para a realização de alguns projetos de intervenção. Podemos ressaltar também reações de negação à deficiência, ou mesmo de superproteção por parte das famílias dos portadores de deficiência. Muitas ocasiões, a própria família concebe um interdição apreciável para a proposta de intervenção. Caso não sobrevenha uma grande interação entre o que recomenda a instituição e o que, de fato, a família solicita, corre-se a imponderação de fazer com as metas de trabalho não sejam obtidas. 
5- Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência? 
Sim, plenamente preparado. 
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
Torções de membros inferiores e contusões por quedas.
7- Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? 
A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? Iniciada pelo professor de educação física, se for detectada alguma lesão mais grave encaminha-se o aluno para o pronto-atendimento. Sim, a escola disponibiliza kit de primeiros socorros. 
8- Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? 
Sim, a própria disciplina de Primeiros Socorros.
5.2 ENTREVISTA
Entrevista realizada com a Professora Sideneia Gonçalves de Lima, Docente da disciplina de Educação física no Ensino Fundamental 2 e Médio, da Escola Estadual Zulmira Marcheis da Silva, situada no Município de Cornélio Procópio.
1-Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
A Educação Física deve ser abrangida como uma prática pedagógica que está em parceria com áreas da saúde pelo fato de auxiliar no combate de várias doenças e os profissionais irão lidarem com o s diversos tipos de pessoas com vários problemas de saúde em função disto creio eu que todas as graduações abordam trabalhos pra pessoas com deficiência, na minha graduação houve essa abordagem sim. 
2- Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
A Educação Física pode colabora no processo de desenvolvimento motor de uma pessoa com necessidades especiais, no grau em que estruture um espaço que adapte vivências motoras capazes de desenvolver sua habilidade para determinar as tarefas expostas pelo ambiente social na qual está inserida. 
3- Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
Não tive até o momento nenhum aluno especial. Mas seria muito importante que venha ter no futuro para poder ajuda-lo no seu desenvolvimento além de colocar em pratica o que apreender durante a minha graduação.
4- Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Não tive o privilégio ainda de ter trabalhado com crianças especiais, porém já percebi a falta de material necessário para essa pratica na escola além de uma falta grande de material didático. 
 
5- Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência? 
O desafio do professor de Educação Física, deve ser o de desenvolver programas de atividades físicas para populações específicas, podendo ser trabalhadas individualmente ou em grupos. Sinto – me que estou preparado para essa atuação.
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
Na maioria das vezes é alguma queda no recreio que causa raladuras, mas a alguns casos em que o aluno cai da cadeira traquinando e se corta necessitando de cuidados mais levados. 
7- Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
Quem realiza esse primeiro atendimento é o profissional de Educação Física e encaminha e acompanha até o hospital mais próximo do local. Sim a escola disponibiliza kits de primeiros socorros.
8- Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? Sim, é uma disciplina de grande valia para o aprendizado e para a pratica no campo escolar quando acontecer uma situação para primeiros socorros.
	
6 CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE AS ENTREVISTAS
		Fundamentados no exposto das entrevistas, constatamos que o Professor de Educação Física (seja Educação Física Adaptada ou Psicomotricidade) é peça principal no trabalho de desenvolvimento cognitivo, motor, adequação, vivência social e afetiva dos alunos portadores de necessidades especiais. Portanto dentro do universo escolar, ele é o responsável pela consignação da qualidade de interação, aquisição dos conceitos pelos alunos e a transferência destes conceitos, bem como para a funcionalidade da vida no cotidiano. 
		Analisando as entrevistas, percebe -se que todos os professores descrevem que a educação inclusiva é possível na s aulas d e Educação Física, contudo não são todos que estão preparados para atuar com alunos deficientes. 
 	Entendemos ainda, que as escolas a indasão precárias frente ao espaço físico, pois todos os docentes a legam que as mesmas não conseguem atender, por exemplo, um cadeirante. Alega também como dificuldade entender os alunos e fazer com que eles apreendam as atividades, nesse modo, o segundo professor específico para cada deficiência iria auxiliar e muito o professor regente nas aulas. 
		Todos os alunos têm direito de ter aula de educação física, então, as mesmas precisam ser elaboradas a fim de atender à todos, contribuindo para sua vida social e particular.
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
educação Física
Aline ferreira santos
bruno da silva veloso
hugo leonardo ribeiro
mariane tereza da silva
vera regina pereira coelho
welinton serafim bernardo
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO De EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Cornélio Procópio
2017
Aline ferreira santos
bruno da silva veloso
hugo leonardo ribeiro
mariane tereza da silva
vera regina pereira coelho
welinton serafim bernardo
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO De EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros; Estágio Curricular Obrigatório I. Semestre: 4º 
Professores: Prof. Túlio Moura; Prof.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Eloise Werle de Almeida;
Prof.ª Alessandra Begiatto Porto; Prof.ª Luana Conti.
Cornélio Procópio
2017

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