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Apostila de Saúde Pública Unidade 6

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Capítulo 6 
Tema: Vigilância em Saúde 
A expressão ‘vigilância em saúde’ remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua 
origem – do latim vigilare – significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, 
observar atentamente, estar atento a, atentar em, estar de sentinela, procurar, 
campear, cuidar, precaver-se, acautelar-se (BRASIL, 2007; UFSC, 2010; 
WALDMAN, 1998). 
No campo da saúde, a ‘vigilância’ está historicamente relacionada aos 
conceitos de saúde e doença presentes em cada época e lugar, às práticas de 
atenção aos doentes e aos mecanismos adotados para tentar impedir a 
disseminação das doenças. 
O modelo de atenção da Vigilância em Saúde tem o objetivo de desenvolver 
um conjunto de medidas capaz de diminuir, eliminar ou prevenir riscos à saúde, 
intervindo nos fatores condicionantes da saúde da população. Não podemos 
entender vigilância como a mera coleta e análise das informações, mas sendo 
responsável por organizar as bases técnicas que guiarão os serviços de saúde 
na elaboração e implementação dos programas de saúde, sempre com a 
preocupação de uma contínua atualização e aprimoramento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vigilância Epidemiológica: 
A vigilância epidemiológica tem como propósito fornecer orientação técnica e 
permanente para os profissionais que têm a responsabilidade de sobre a 
execução de ações, tornando disponíveis para este fim, informações 
atualizadas sobre controle de doenças e agravos (BRASIL, 2009; VICTOR, 
2003). 
O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou o Sistema Nacional de Vigilância 
Epidemiológica, definindo em seu texto legal, Lei 8080/90, o conceito de 
Vigilância Epidemiológica como: 
 
 
 
 
 
 
Propósito e funções: 
A) Coleta de dados e informações: O cumprimento das funções de vigilância 
epidemiológica depende da disponibilidade de dados que sirvam para subsidiar 
o processo de produção de informação para a ação. 
A coleta de dados ocorre em todos os níveis de atuação do sistema de saúde. 
B) Tipos de dados: 
- Dados demográficos, ambientais e socioeconômicos - Os dados demográficos 
permitem quantificar grupos populacionais, com vistas à definição de 
denominadores para o cálculo de taxas. Dados sobre o número de habitantes, 
nascimentos e óbitos devem ser discriminados segundo características de sua 
Vigilância Epidemiológica: conjunto de ações que proporcionam o 
conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a 
finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das 
doenças e agravos. 
distribuição por sexo, idade, situação do domicílio, escolaridade, ocupação, 
condições de saneamento, entre outros. 
A disponibilidade de indicadores demográficos e socioeconômicos é primordial 
para a caracterização da dinâmica populacional e das condições gerais de 
vida, às quais se vinculam os fatores condicionantes da doença ou agravo sob 
vigilância. 
- Dados de Morbidade - Tratam-se, em geral, de dados oriundos da notificação 
de casos e surtos, da produção de serviços ambulatoriais e hospitalares, de 
investigações epidemiológicas, da busca ativa de casos, de estudos amostrais 
e de inquéritos, entre outras fontes. 
- Dados de Mortalidade - São de fundamental importância como indicadores da 
gravidade do fenômeno vigiado, sendo ainda, no caso particular de doenças de 
maior letalidade, mais válidos do que os dados de morbidade, por se referirem 
a fatos vitais bem marcantes e razoavelmente registrados. Sua obtenção 
provém de declarações de óbitos, padronizadas e processadas nacionalmente. 
- Notificação de emergências de saúde pública, surtos e epidemias - Essa 
prática possibilita a constatação de qualquer situação de risco ou indício de 
elevação do número de casos de uma patologia, ou a introdução de outras 
doenças não incidentes no local e, consequentemente, o diagnóstico de uma 
situação epidêmica inicial, para a adoção imediata das medidas de controle. 
- Notificação - Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada 
doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de 
saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção de medidas de intervenção 
pertinentes. 
 
 
 
 
 
Investigação epidemiológica é um trabalho de campo, realizado a partir 
de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus 
contatos, que tem como principais objetivos: identificar fonte de infecção 
e modo de transmissão; identificar grupos expostos a maior risco e 
fatores de risco; confirmar o diagnóstico; e determinar as principais 
características epidemiológicas. O seu propósito final é orientar 
medidas de controle para impedir a ocorrência de novos casos. 
 
Vigilância Sanitária: 
Desde o nascimento das cidades, na idade antiga, que temos registros das 
preocupações com a. A humanidade não conhecia ainda os processos de 
contaminação que espalhavam a peste, a cólera, a varíola, a febre tifóide e 
outras doenças que marcaram a história; mas, mesmo não conhecendo todo o 
processo de transmissão de doenças, era sabido que a água poderia ser uma 
via de contaminação e que os alimentos de igual maneira poderiam ser meios 
de propagação de doenças (ANVISA, 2007; BRASIL, 2002). 
Entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, 
diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários 
decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da 
prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: 
1 - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem 
com a saúde, compreendidas todas as etapas de processo, da produção ao 
consumo; 
2 - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou 
indiretamente com a saúde. 
No Brasil, a vigilância sanitária está a cargo do Sistema Nacional de Vigilância 
Sanitária (SNVS), que é coordenado pela Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (Anvisa), um órgão diretamente vinculado ao Ministério da Saúde. 
A função da vigilância sanitária, como dito anteriormente, é controlar todas as 
etapas e processos das atividades direta ou indiretamente relacionadas à 
saúde, como a produção de alimentos, bebidas, medicamentos, saneantes, 
cosméticos, aparelhos e instrumentos de uso médico, odontológicos etc. A 
vigilância sanitária também atua no setor de prestação de serviços 
relacionados à saúde, como os oferecidos em hospitais, clínicas e consultórios 
médicos, odontológicos, terapêuticos, estéticos e outros. Isso inclui tanto os 
estabelecimentos particulares como os da rede pública, mantidos ou 
conveniados ao SUS. 
Para garantir a qualidade de todos esses produtos e serviços dirigidos à 
população, a vigilância sanitária desenvolve uma série de atividades: 
- Estabelece Normas e Regulamentos: estabelece normas específicas para 
cada tipo de produto ou serviço que pode ter algum impacto para a saúde da 
população. Essas normas são obrigatórias para todos os envolvidos no setor 
produtivo. á também regulamentos que especificam como deve ser o processo 
de produção na indústria. Eles são conhecidos como Boas Práticas de 
Fabricação e visam padronizar processos e procedimentos para garantir a 
qualidade do produto final. Existem Boas Práticas para vários tipos de 
produtos, como alimentos e medicamentos. 
- Concede ou cancela registro de produtos e autorizações de funcionamento de 
empresas: Para conceder a autorização, a vigilância sanitária avalia se a 
atividade é permitida e de interesse da sociedade, se a empresa é legalizada e 
se tem capacidade técnica, se o local é conveniente etc. 
- Fiscalização:A Vigilância Sanitária também tem poderes para fiscalizar os 
estabelecimentos e aplicar multas sempre que encontrar alguma irregularidade. 
- Monitoração de Propaganda: O objetivo é proteger o consumidor contra 
mensagens publicitárias que possam iludir ou enganar, confundir ou induzir o 
consumo indiscriminado de certos produtos ou substâncias que coloquem a 
sua saúde em risco. 
- Atuam em portos, aeroportos e fronteiras: A presença da vigilância sanitária 
em portos, aeroportos e fronteiras é fundamental, pois essas são áreas 
estratégicas para a propagação de agentes causadores de doenças de um país 
para outro, que podem ser transportados por pessoas ou mercadorias. 
Podemos concluir que, a vigilância sanitária faz parte do SUS e exerce um 
papel fundamental no campo dos serviços de saúde. Sua missão é promover 
medidas diretas e indiretas para prevenir, manter e recuperar a saúde do 
cidadão. 
 
 
Vigilância Ambiental: 
A Vigilância Ambiental em Saúde é um conjunto de ações que proporciona o 
conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e 
condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a 
finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de 
risco ambientais relacionados às doenças ou outros agravos à saúde 
(AUGUSTO, 2003; BRASIL, 2002; PEREIRA, 2012). 
A Vigilância Ambiental em Saúde tem como universo de atuação todos os 
fatores ambientais de riscos que interferem na saúde humana; as interrelações 
entre o homem e o ambiente e vice-versa. 
Considerando que tais fatores ambientais abrangem componentes físicos, 
químicos, biológicos e antrópicos, com uma grande diversidade nas respectivas 
áreas, implicando em formas diferenciadas de abordagem tanto para a 
vigilância como para o controle dos riscos. 
No Sistema Único de Saúde (SUS), que incorporou a Vigilância Ambiental ao 
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde (SNVA). 
Atualmente, no âmbito do SUS, amplia-se a compreensão de que há um 
ambiente maior e relacional, em que as ações de promoção da saúde devem 
ser implementadas levando-se em consideração o ambiente onde as pessoas 
residem e trabalham. 
No Brasil, devido à complexidade da situação, foram identificadas como áreas 
prioritárias de atuação da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA): o controle da 
qualidade da água para consumo humano; qualidade do ar; solo contaminado; 
substâncias químicas; desastres naturais; acidentes com produtos perigosos; 
fatores físicos (radiações ionizantes e não ionizantes); e ambiente de trabalho. 
 
 
 
 
 
a) Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua): 
A Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da água para 
Consumo Humano consiste no conjunto de ações adotadas continuamente 
pelas autoridades de saúde pública para garantir que a água consumida pela 
população atenda ao padrão e às normas estabelecidas na legislação vigente e 
para avaliar os riscos que a água consumida representa para a saúde humana 
(Portaria GM/MS n. 518, de 25 de março de 2004). 
Entre um das funções deste sistema de vigilância é acompanhar e 
supervisionar o monitoramento da qualidade da água para consumo humano 
pela vigilância ambiental em saúde, realizado pelos municípios, por meio de 
análises físico-químicas (cloro residual, turbidez, fluoreto), bacteriológicas, 
mercúrio e agrotóxico. 
 
 
b) Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado 
(Vigisolo): 
A Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (Vigisolo) 
compete recomendar e adotar medidas de promoção da saúde ambiental, 
prevenção e controle dos fatores de risco relacionados às doenças e outros 
agravos à saúde decorrentes da contaminação por substâncias químicas no 
solo. 
Dentre as ações básicas e estratégicas do Vigisolo destaca-se a identificação 
de populações expostas ou sob risco de exposição a solo contaminado. 
 
 
 
 
 
c) Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade do Ar (Vigiar): 
A Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade do Ar tem por 
objetivo promover a saúde da população exposta aos fatores ambientais 
relacionados aos poluentes atmosféricos (proveniente de fontes fixas, de fontes 
móveis, de atividades relativas à extração mineral, da queima de biomassa ou 
de incêndios florestais). 
 
 
d) Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada às Substâncias Químicas 
(Vigiquim): 
A Vigilância em Saúde Ambiental relacionada às Substâncias Químicas tem 
como objetivo central à identificação, a caracterização e o monitoramento das 
populações expostas às substâncias químicas, de interesse à saúde pública. 
Foram selecionadas cinco substâncias, classificadas como prioritárias, devido 
aos riscos à população. São elas: asbesto/amianto, benzeno, agrotóxicos, 
mercúrio e chumbo. 
Dentre os grupos de risco prioritários, expostos a estes contaminantes, 
destacam-se os trabalhadores e as comunidades que residem no entorno de 
áreas industriais. 
 
 
e) Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada a Fatores Físicos (Vigifis): 
A Vigilância em Saúde Ambiental relacionada a Fatores Físicos cobre ampla 
faixa de agentes ambientais possivelmente capazes de causar danos à saúde 
humana. No entanto, tem desenvolvido ações na parcela desses agentes 
correspondente a radiações eletromagnéticas tanto ionizantes quanto não 
ionizantes. 
Dessas ações as que resultaram numa proposta concreta de Programa 
Nacional foram às relacionadas a campos eletromagnéticos, nas frequências 
compreendidas entre 0 e 300 MHz, que cobrem as emissões de linhas de 
transmissão e distribuição de eletricidade e as estações de rádio base e 
terminais móveis para telefonia sem fio, entre outras. 
Para as radiações não ionizantes está sendo proposto um modelo de vigilância 
baseado no conceito de mapa de exposição, que registra a intensidade da 
exposição sobreposta à dinâmica populacional e estruturas urbanas. 
No que se refere às radiações ionizantes, o Ministério da Saúde como 
integrante do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro, propôs a 
Política de Uso do Iodeto de Potássio em Emergências Nucleares, 
medicamento utilizado na prevenção dos efeitos a saúde humanos provocados 
pela exposição à radioatividade. 
 
 
f) Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres 
Naturais (Vigidesastres): 
A Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada aos Desastres Naturais tem 
como objetivo desenvolver um conjunto de ações continuadas para reduzir a 
exposição da população aos riscos de desastres com ênfase nos desastres 
naturais, inundações, deslizamentos, secas e incêndios florestais, assim como 
a redução das doenças e agravos decorrentes dos mesmos. 
 
 
 
 
 
Partindo do princípio de que o meio ambiente, em seus fatores físicos, 
químicos e biológicos, é fator determinante das condições de saúde, é de suma 
importância que estes sejam abordados pela Atenção Primária, na perspectiva 
do alcance da Saúde Ambiental. Esse é um dos princípios da gestão em saúde 
no Brasil, e que levou à construção da proposta de Política de Saúde 
Ambiental. 
Por essa proposta, faz-se a integração política entre meio ambiente e saúde, 
tendo por objetivo a proteção e a promoção da saúde humana e a colaboração 
na proteção do meio ambiente, por meio de ações sobre os determinantes 
socioambientais e da prevenção de agravos decorrentes da exposição humana 
a ambientes diversos, sendo uma das principais linhas de atuação, a 
estruturação e fortalecimento da Vigilância em Saúde Ambiental.Referências Bibliográficas: 
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária: 
alimentos, medicamentos, produtos e serviços de interesse à saúde – Guia 
Didático. Brasília: 2007. 
AUGUSTO, L.G.S. Saúde e Vigilância Ambiental: um tema em construção. 
Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2003; 12(4): 177 – 187. 
BRASIL Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / 
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. 
BRASIL. Cartilha de Vigilância Sanitária. 2° ed. Brasília: 2002. 
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em 
saúde/Fundação Nacional de Saúde. Brasília: FUNASA, 2002. 
BRASIL. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. – Brasília : 2009. 
PEREIRA, C.A.R; MELO, J.V; FERNANDES, A.L.T. A educação ambiental 
como estratégia da Atenção Primária à Saúde. Rev bras med fam comunidade. 
2012; 7(23): 42-49. 
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. 
Especialização em Saúde da Família - Modalidade a Distância. Vigilância em 
saúde [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina; Alcides 
Milton da Silva, Jane Maria de Souza Philipi. – Florianópolis: UFSC, 2010. 
Disponível em: http://www.unasus.ufsc.br. 
VICTOR, J.F. et al. Vigilância Epidemiológica em Unidade Básica de Saúde da 
Família. Rev.Rene.Fortaliza. 2003; 4 (2): 46-52. 
WALDMAN, E. A. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo: Faculdade de 
Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. v.7 (Série Saúde & 
Cidadania).

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