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Atividades Físicas no Egito Antigo

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Atividades Físicas no Egito Antigo 
Vários autores 
2011 
Grandes civilizações 
• Antigo Egito – 1ª parte 
– http://www.youtube.com/watch?v=SgxE4TUrPx4&feature=related 
• Antigo Egito – 2ª parte 
• http://www.youtube.com/watch?v=widsgjI42jg 
Egito 
• A história do antigo Egito com seus 4 mil anos de duração é a mais longa 
experiência humana de civilização. 
• A cultura egípcia tinha um caráter essencialmente prático e atingiu níveis 
admiráveis. 
• Os monumentos construídos com margens de erro diminutas resistiram ao 
passar dos séculos. 
• Os egípcios inventaram um sistema de escrita, cultivaram a terra, extraíram 
minérios, foram mestres em artesanato, atingiram elevados conceitos 
filosóficos e morais. 
 
Educação 
 
• A escola faz geralmente parte do templo. 
• Os estudos começavam cedo. 
• Sabe-se de personalidades que foram enviadas para a escola com apenas 
cinco anos de idade. 
• Essa, porém, não era a regra geral. 
• Contudo, quando os rapazes deixavam de andar completamente nus já 
estava próximo o dia em que tomariam o caminho da escola. 
• Aqueles que seguiriam a carreira militar eram tirados muito cedo do 
convívio dos pais, mas o regime das escolas era geralmente o externato. 
Atividade física e esporte no Egito antigo 
• Embora saiba-se que o povo grego parece ter sido o primeiro a praticar e 
organizar competições esportivas, a numerosa representação de cenas 
esportivas que aparecem nas paredes das tumbas, templos e obeliscos 
tendem a provar que, provavelmente, foram os antigos egípcios os 
verdadeiros precursores de muitas modalidades esportivas atuais. 
• Os faraós fixaram as regras básicas para os jogos, uniformes especiais para 
os jogadores e até um árbitro para organizar a competição. 
• Este interferia para separar uma briga e anunciava os vitoriosos, 
conferindo-lhes colares diferenciados ou faixas de vencedores. 
• Em uma das paredes do templo de Ramsés III (c. 1194 a 1163 a.C.) em 
Luxor, por exemplo, podemos ver um jogador que cumprimenta a torcida 
curvando-se e levando a mão até a testa. 
• Vencedores e perdedores eram aplaudidos: os primeiros por sua 
superioridade e os demais por seu espírito esportivo. 
Atividade física e esporte no Egito antigo 
• Os comportamentos da esportividade sadia começaram a ser 
definidas ali: o perdedor aceita a derrota de boa vontade e o 
vencedor lhe deseja boa sorte. 
• Aquele, entretanto, que viola as regras do jogo ou não adere 
ao essencial do esporte é excluído e punido. 
• Podemos identificar algumas atividades que hoje ainda são 
praticadas: boxe, levantamento de peso, natação, caça e 
pesca. 
• As mulheres também se dedicavam às práticas de atividades 
físicas em igualdade com os homens, excetuando-se as artes 
marciais. 
Atividade física e esporte no Egito antigo 
• A ética no esporte começa a 
vigorar. 
 
• Davam importância as 
atividades físicas para o 
desenvolver o corpo e a 
proteger a saúde, bem como 
para o entretenimento. 
 
• Os faraós exaltam sempre seus 
extraordinários feitos atléticos, 
embora deva ser considerado 
que a realidade histórica pode 
ter sido outra e a narrativa 
possa ser um mero texto de 
propaganda. 
 
 
• Em uma parede do templo 
Ramsés III em Luxor, 
podemos ver um esportista 
que cumprimenta a torcida. 
 
• Os comportamentos da 
esportividade era o 
perdedor aceitar a derrota e 
o vencedor lhe desejava 
boa sorte. 
 
• Em outras palavras, havia 
uma ética esportiva entre 
os egípcios antigos. 
Atividades esportivas que podem ser 
comparadas com as atuais 
• Tiro com arco 
 
 
• Saltos em altura 
 
• Boxe Levantamento de pesos 
 
 
 
 
 
• Caça 
 
 
• Pesca Natação 
 
• Ginástica(S) 
 
 
 
• Danças 
• Jogo de bola com as mãos 
 
 
 
 
 
 
• Remo /Canoagem 
 
• Hóquei 
 
• Esgrima 
 
 
 
 
 
 
• Corrida 
 
 
• Dardos 
 
 
• Hipismo 
Atividade física 
 O esporte era considerado como um modo de vida social, política e 
religiosa. 
Algumas práticas eram divididas por classes social. 
 
Os homens nobres e reis que praticavam consideravam uma forma de 
testar a coragem e habilidade física. 
 
O treinamento de guerreiros incluía atividade esportiva e o cabo de 
guerra, que media a força. 
 
 A verdade é que o egípcio antigo acreditou na importância do exercício 
físico para o aperfeiçoamento do corpo, na proteção da saúde, no 
entretenimento, no restabelecimento da energia e no aumento da 
eficiência da atividade mental e física. 
 Por tais razões, registraram cuidadosamente suas práticas e jogos 
populares nas paredes dos templos usando desenhos que ilustram as 
regras de cada jogo. 
 • Segundo os estudiosos do assunto, embora os esportes no antigo Egito fossem um fenômeno cultural, tinham, na realidade, um papel social e político significativo. 
 
• Eles estavam divididos em diferentes categorias. 
– A primeira, para entretenimento e manutenção da forma física, incluía ginástica, acrobacias, 
como nesta cena da mastaba de Kayemmi, caça, pesca, natação e salto em altura ou à 
distância. 
– A segunda, para preparar os corpos dos reis e guerreiros, bem como para fortalecer os 
músculos dos moços que pretendiam ser sacerdotes ou oficiais militares, incluía o boxe, lutas 
corporais, levantamento de peso, remo, atividades eqüestres, maratonas e arco-e-flecha. 
 
• Uma forma primitiva de salto em altura era praticada com dois jogadores sentados 
um defronte ao outro, com as pernas estiradas e os pés de um deles em cima dos 
dedos dos pés do outro. Se um terceiro competidor conseguisse pular essa 
barreira humana, os dois jogadores sentados colocavam suas mãos espalmadas em 
cima de seus pés para aumentar a altura do obstáculo, o qual o terceiro jogador 
tinha que saltar sempre sem tocá-lo. Tal modalidade esportiva ainda é praticada 
atualmente na zona rural egípcia, recebendo o nome de passos de ganso. 
 
• Cenas com boxeadores em posição de desferir socos no adversário, o qual, por sua 
vez, se defende, são mostradas em tumbas de Saqqara. Faraós e príncipes assistem 
a disputa, o que indica que já se tratava de uma competição organizada. 
 
 
• Levantamento de peso era outro dos jogos esportivos conhecidos 
pelos antigos egípcios. 
– Uma das modalidades da competição consistia na tentativa de erguer 
um pesado saco de areia com uma só mão, numa única arrancada, e 
mantê-lo erguido em posição quase vertical por um período curto de 
tempo. 
– Esta é uma das modalidades de levantamento de peso praticadas 
ainda hoje. 
 
• Ostraca de calcário da XIX dinastia (c. 1307 a 1196 a.C.), 
proveniente de Deir el-Medina, mostra o esboço de uma dançarina 
acrobática. 
– Seu corpo está curvado para trás até que as mãos toquem o solo, 
revelando flexibilidade corporal. 
– Esse é um dos exercícios mais praticados atualmente. 
– Uma ilustração mostra um homem que se mantém totalmente na 
vertical com a cabeça apoiada no solo, os braços junto ao corpo, e sem 
tocar o chão com as mãos. 
– Outra pintura representa atletas executando sucessivos saltos e dando 
mais do que uma volta completa no ar. 
– Ao término do desempenho os praticantes permanecem firmemente 
na vertical, o que é uma das regras básicas aplicadas nos exercícios de 
solo nas Olimpíadas de hoje. 
 • A equitação se transferiu do mundo da guerra para o do esporte e da caça de 
animais selvagens. 
 
– Eram organizadas corridas de cavalos entre jovens. 
– Eles permaneciam montados sem selas com total domínio da montaria. 
 
• As mulheres jovens também praticavamtodas as modalidades esportivas e parece 
que apenas as artes marciais estavam destinadas somente aos homens. 
• 
– A representação de uma jovem praticando arco-e-flecha e atirando em três alvos pode ser 
vista em uma parede tumular. 
 
• As caçadas, as práticas com arco-e-flecha ou dardos estão representadas 
freqüentemente nos relevos dos templos e parecem ter sido jogos esportivos 
particularmente importantes para reis e nobres. 
 
• Nessas ocasiões podia-se desfrutar a camaradagem dos amigos e da família. 
Surgia, ainda, uma oportunidade de se testar a própria coragem e demonstrar 
valentia e habilidade física, seja derrotando um leão ou um tigre no deserto, seja 
arpoando um hipopótamo ou um crocodilo no rio Nilo. 
 
– Os relevos se esforçam em ressaltar a habilidade dos reis e príncipes no acerto preciso do alvo 
e sua força no retesar do arco. 
 
 
 
• Os dardos diferiam em comprimento de acordo com o tipo de presa a ser 
atingida, permitindo que com um só lançamento se abatesse o animal. 
• Eram lançados voltados para cima, de forma a executarem giros rápidos 
até atingirem o alvo. 
– Amenófis II (c. 1427 a 1401 a.C.) afirmava que podia atravessar com uma flecha um alvo 
de cobre de sete centímetros de espessura de maneira que do outro lado do alvo 
surgisse 22 centímetros da flecha e fixava prêmios para quem conseguisse fazer o 
mesmo. 
– No templo de Ramsés III várias cenas mostram-no como caçador de leões, hipopótamos 
e touros selvagens. 
– Museus egípcios guardam uma pequena estátua de Tutankhamon (c. 1333 a 1323 a.C.) 
representado como um caçador de hipopótamos e, também, muitas varas e anzóis para 
pesca de diferentes tipos e formatos, provando quão desenvolvido estava esse esporte. 
 
• Deve ser considerado que os faraós freqüentemente se fizeram 
representar em relevos das paredes dos templos como guerreiros que 
sozinhos matavam centenas de inimigos e dezenas de leões para reforçar 
sua imagem de reis com poderes divinos. 
– Ilustrações semelhantes foram repetidas por vários faraós que se sucederam, o que nos 
faz questionar a validade destas cenas. 
– As imagens de guerra de Ramsés III em Karnak são cópias exatas dos relevos de Ramsés 
II (c. 1290 a 1224 a.C.). 
 
 
• Um dia feliz quando nós descemos para o pântano, quando podemos capturar pássaros e 
pegar muitos peixes na água... Um dia feliz para todos quando a deusa do pântano nos é 
favorável. Nós apanharemos pássaros e acenderemos um braseiro para o deus Sebek." 
– A pintura mural ao lado, de um túmulo tebano da XVIII dinastia (c. 1550 a 1307 a.C.), 
ilustraria bem esse texto. A pescaria, por sua vez, era uma prática desportiva tanto das 
classes governantes quanto das pessoas comuns. 
– É mostrada nas tumbas dos nobres, tanto do Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) 
quanto do Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.), nas quais aparece como um passatempo. 
– Para os cidadãos, porém, era vista como uma profissão traiçoeira, revestida de real 
perigo advindos tanto do venenoso peixe-gato quanto do maior de todos o inimigos, o 
crocodilo. 
– Se um barco emborcasse, o risco de ser devorado por este monstro do Nilo era alto. 
– No término de uma excursão de pesca, o alívio dos homens pelo retorno seguro é 
ilustrado por um humorístico empurra-empurra dos pescadores entre si com suas varas 
de pescar. 
• O remo era outro esporte egípcio antigo e seu maior requisito era a força física. Ilustrações 
registraram o remo em equipe. 
– Os competidores necessitavam harmonizar as remadas em consonância com as ordens 
do líder, o qual manobrava o leme da embarcação. 
– Era ele que controlava os movimentos por meio de um alto brado sistemático que 
unificava o momento no qual os remos tocavam a superfície da água e isso ajudava a 
empurrar o barco para a frente mais contínua e rapidamente. 
– Tal método ainda é empregado atualmente. 
 
• Com tanta água pela frente, não admira que a natação fosse um dos esportes 
favoritos. 
– As águas tranqüilas do Nilo encorajavam os jovens a participarem de 
competições nas quais podiam mostrar suas habilidades natatórias. 
– O rio, entretanto, não era o único cenário para prática da natação. 
– Ainda que ele fosse o local ideal para os grandes competidores, os nobres 
primeiro aprendiam a nadar na privacidade de seus pequenos lagos 
particulares. 
• Nos túmulos de Saqqara estão representadas cenas de esportes praticados com 
bolas, os quais parecem ter sido tão populares quanto o são hoje em dia. 
– Muitas bolas foram achadas em escavações arqueológicas. 
– Eram confeccionadas com canas de papiro secas e amarradas firmemente, ou com 
tecido ou couro cozido recheados com papiro, palha, corda ou crina. 
• Um esporte atual que já era praticado pelos egípcios é o hóquei. 
– Para jogá-lo eram usados longos ramos de palmeira, largos e curvos na extremidade 
como os tacos usados hoje em dia nesse esporte, e um disco feito com dois pedaços de 
couro em formato de semicírculo, tingidos de duas ou mais cores e recheados de fibras 
de papiro comprimidas. 
– Este hóquei primitivo ainda é jogado na zona rural egípcia atualmente, sendo conhecido 
como hoksha. 
 
 
• Outro esporte com bola parece ter sido a origem do jogo de 
beisebol que conhecemos hoje. 
• As cenas ilustram que os artefatos usados eram semelhantes aos do 
hóquei. 
• O jogo começa com dois times iguais, um dos quais bate a bola 
enquanto o outro permanece espalhado pelo campo. 
• Um jogador do primeiro time lança a bola para um competidor do 
time adversário. 
• Este rebate a bola, procurando lançá-la o mais longe possível, larga 
o bastão e corre atrás da bola juntamente com o resto de seu time, 
em um plano predeterminado, tentando alcançar uma palmeira 
distante a partir de outra palmeira mais próxima. 
• Então, ele volta ao ponto de partida. 
• Algumas regras lembram o beisebol: o jogador do time rebatedor é 
excluído se for atingido pela bola; ao time rebatedor não é 
permitido, ao correr, cruzar os limites estabelecidos; os dois times 
trocam seus papéis ao longo da partida. 
• Esse jogo, em sua forma primitiva, ainda é praticado em certas 
regiões do Egito. 
 
• As espadas não existiam ainda, mas os murais do Alto Egito mostram cenas que refletem o profundo interesse 
dos antigos egípcios por uma espécie de esgrima praticada com bastões de madeira. 
– Dois jogadores se enfrentam, cada um tentando descobrir o ponto fraco do outro. 
– O objetivo é atingir uma parte do corpo do oponente com a vara. 
– A arena, dizem os textos, é um círculo com três metros de diâmetro e a partida é constituída por três 
assaltos de três minutos cada um. 
– Os locais do corpo que se deve atingir são o tórax, a axila e a cabeça. Se esta última for tocada, o jogador 
atingido perde a partida e o jogo termina. 
– É proibido atingir a mão que segura o bastão. 
– Com certeza este é um dos esportes de auto-defesa mais antigos. 
 
• 
 
 
 
 
• As corridas de longas distâncias tinham relevante significado para os antigos egípcios. 
– Sua importância advinha não apenas do fato de serem elementos essenciais para o preparo físico de 
uma pessoa, mas também por suas finalidades religiosas. 
– O faraó praticava a maratona durante a cerimônia de sua entronização e quando da celebração do 
Heb-Sed, festa durante a qual ocorreria uma regeneração do poder real, colocando o soberano na 
condição necessária para exercer suas funções. 
– Rejuvenescido e dotado de renovado poder, ele poderia exercer seu papel de criador com a mesma 
intensidade que o fizera ao subir ao trono. 
– Um dos rituais essenciais desta celebração consistia numa corrida do rei num local apropriado, 
construído ao redor de seus edifícios funerários. 
– Ao público presenteera, assim, revelada a força física do rei e sua habilidade para governar usando 
suas capacidades corporais e mentais. 
– Existem registros de que o faraó e aqueles que haviam nascido no mesmo dia do nascimento do rei 
participavam de corridas longas e agitadas. 
– A ninguém era permitido fazer uma refeição antes de cumprir as 180 etapas dessa corrida. 
– Entre as cenas mais conhecidas dessa festividade estão as do faraó Djoser (c. 2630 a 2611 a.C.) 
correndo ao redor de seu complexo mortuário.

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