Buscar

CASOS CONCRETOS civil 2

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Objetivas: 
E
A
B
D
B
B
A / B
Discursivas:
Caso 1- 
Sim, as obrigações patrimoniais pessoais, são aquelas cujo o objeto é uma prestação. E que possuem, também, um caráter transitório e relativo, o que significa dizer, que seus efeitos só atingem as partes unidas por um vínculo jurídico. Assim sendo, o indivíduo da sociedade moderna, nem sempre estará envolvido com obrigações no âmbito dos direitos de propriedade de emprego ou trabalho sucessórios entre outros, mas certamente em virtude das características de consumo da sociedade atual. As obrigações patrimoniais pessoais envolvem grande parte de nossa sociedade, principalmente em razão dos contratos de compra e venda e prestação de serviços.
Sim. Valendo ressaltar que o princípio da eticidade é aquele que impõe as partes envolvidas nas relações obrigacionais uma conduta pautada na ética, na honestidade, na boa fé, que pode ser representada por uma postura não individualista, de colaboração entre os parceiros, lealdade, etc. Não obstante as obrigações na nova ordem jurídica, também são nortadas pelo princípio da socialidade, onde o Direito interpreta tais relações com prevalência nos interesses coletivos em relação aos indivíduos, visando a obtenção de uma sociedade justa, fraterna e solidaria. 
Podemos diferenciar as expressões em comento das seguintes formas: O dever jurídico difere da obrigação, vez que, decorre de uma imposição da ordem jurídica quanto a deveres de conduta do indivíduo na sociedade. As obrigações, por sua vez, podem decorrer de fontes diversas, normalmente, produzindo efeitos advindos da autônima privada no interesse dos mesmos. O ônus é uma conduta que pode ser imposta pela lei ou pela vontade das partes e imposta na realização de algum ato, em benefício do próprio interessado.
O estado de sujeição é aquele que impõe a outra pessoa uma determinada situação que não é passível de defesa (direitos protestativos)
Exemplo: hipóteses de anulação de negócio jurídico. 
Por fim, a responsabilidade é uma obrigação sucessória que decorre da violação de uma obrigação originaria.
Da lei
De ato ilícito
Ato unilateral
Contrato
Título de credito 
Caso 2 
Alternativa, civil, complexa, liquida, obrigação de dar na modalidade entrega.
A perda aconteceu antes da escolha sem a culpa do devedor, sendo assim, ele recebe apenas o dinheiro
Caso 3
Obrigação de dar coisa incerta
Genus nunquam part (o gênero nunca parece)
Caso 4 
 Pedro- Solvens / confecção- accepius / obj.imediato- obrigação de faze / obj.mediato- usar apenas as roupas da confecção 
A confecção radial não está com razão, pois o inadimplemento da obrigação se deu por culpa o próprio credor que não enviou as roupas conforme o combinado
CASO 5
O caso em questão guarda relação com as obrigações chamadas de meio e de resultados. Tais modalidades de obrigações estão diretamente vinculadas as obrigações de fazer, por isso que o tema é constantemente analisado pelos tribunais em relações que envolvem profissionais liberais. Principal diferença entre elas é que nas obrigações de meios, o que se contrata é o conhecimento técnico do profissional que deve utilizar todos os recursos buscando o resultado, não sendo por ele responsável, o que não ocorrer nas obrigações de resultado, onde o que se contrata é o próprio resultado.
Caso 6
 A questão envolve regra das obrigações indivisíveis quando existe pluralidade de devedores, desta forma, como ocorreu dano a prestação causada por apenas um dos devedores, devemos aplica o art. 263, 2 “se for de um só a culpa, ficarão exonerados os outros, respondendo só pelas perdas e danos”
CASO CONCRETO 7
Levando em consideração que o fiados e o cevalerta são devedores solidários, estaremos diante de uma obrigação solidaria passiva, decorrente das vontades das partes.
Os devedores solidários se obrigam perante o pagamento integral da obrigação entretanto na relação entre codovedores cada um sera responsável por sua cota parte
O credor da obrigação solidaria poderá ajuizar a demanda em fase de lados, ou apenas, de um dos devedores solidários independentes se a predação é divisível ou indivisível, cabendo ao devedor que paga a obrigação

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais