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RESUMO LIVRO BEABA ACUSTICA

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A acústica vem mostrando seu valor projetual desde a Antiguidade com os teatros ao ar livre dos gregos e romanos
TEATRO GREGO.
Constituindo-se como local de apresentações, o teatro grego, normalmente situado em sítios inclinados para aproveitamento da topografia, conta com partes bem definidas: cávea, orquestra e palco.
PALCO
ORQUESTRA
 
CÁVEA 
TEATRO ROMANO 
Com estrutura que se apoia em escadas e corredores, que se elevam e abraça a cávea, criando superfícies verticais mais altas.
Com os romanos observamos a possibilidade de reforço sonoro, através de aumento das superfícies verticais da edificação construída atrás do palco e de reflexões laterais, exercendo o papel hoje desempenhado por nossas conchas acústicas.
IDADE MÉDIA 
Com a expansão do cristianismo, na Idade Média, os teatros pararam de ser desenvolvidos arquitetonicamente. Desta forma, as igrejas passaram a retratar melhor as funções acústicas. 
Os romanos construíram edifícios monumentais com espaços amplos, através da criação de arcos, o que diminuiu a quantidade de colunas. Construídas com materiais acusticamente reflexivos (pedra e alvenaria), as igrejas medievais são exemplos de ambientes com grande sobreposição sonora.
IMPÉRIO BIZANTINO 
Locais com influência bizantina, a presença da cúpula serve-nos como exemplo de superfícies que causam ocorrência de uma focalização sonora.
CÚPULA 
BARROCO 
No Barroco o desenvolvimento da orquestra conferiu ao teatro a existência de dois ambientes específicos. As diferenças das características acústicas entre o palco e a área de orquestra marcam o agravamento dos problemas acústicos do teatro fechado, revelando a necessidade de equilíbrio acústico entre esses dois ambientes.
PERÍODO GÓTICO 
Nas igrejas, através do arco ogival, liberando as paredes do peso da cobertura, o edifício se torna cada vez mais alto, aumentando o caminho percorrido pelo som e provocando percepção de fenômenos como o eco.
ARCO OGIVAL
RENASCIMENTO 
Com o Renascimento há uma valorização da literatura e da arte, tornando apropriada a revitalização dos teatros. 
Os teatros renascentistas são desenvolvidos em ambientes fechados, refletindo um grande momento para a Acústica Arquitetônica. Nos teatros fechados o grande número de superfícies propicia inúmeras reflexões sonoras que reforçam o som direto. Essa reflexão sonora é compensada pela absorção sonora, causada pela grande capacidade de público.

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