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CÁPSULAS ana 2017

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16/05/2017 
1 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Faculdade de Farmácia 
Disciplina: Farmacotécnica 1 
 
Formas Farmacêuticas 
sólidas: Cápsulas 
Profª Ana Lúcia Villa 
CÁPSULAS 
 Definição 
Preparações farmacêuticas constituídas por um invólucro de natureza, forma e 
dimensões variadas, contendo substâncias medicinais sólidas, pastosas ou líquidas. 
 Vantagens 
 Mascaramento do sabor 
 São digestíveis, liberam medicamentos de ação imediata ou modificada e são 
de fácil deglutição devido sua elasticidade 
 Menor n° de etapas produtivas 
 Permite identificação dos medicamentos 
 Em Farmácia de Manipulação é possível preparar dosagens que não são 
encontradas no mercado, bem como substâncias. 
16/05/2017 
2 
CÁPSULAS 
 Classificação das cápsulas gelatinosas 
Substâncias em comum: 
Corantes, 
Cconservantes, 
Antioxidantes 
Cápsulas 
duras 
Cápsulas 
moles 
CÁPSULAS 
 Origem da gelatina 
• Proteína que forma o tecido conjuntivo e de suporte do corpo de mamíferos 
(PM = 40.000 – 110.000) 
• Mesma composição em aminoácidos que o colágeno (18 aas diferentes) 
• O colágeno é submetido ao processo de maceração e purificação com ácidos 
ou álcalis que quebram (hidrólise) em cadeias de aminoácidos não ramificados 
de tamanho variável (gelatina) 
• Gelatina de ossos 
• Gelatina de pele de bovinos (hidrólise básica – gelatina tipo B) 
• Gelatina de pele de suínos (hidrólise ácida – gelatina tipo A) 
 Outros materiais 
Amido hidrolisado: “Capill” 
Hidroxipropil metilcelulose: “Vcaps” (vegetal) e outros 
16/05/2017 
3 
Cápsulas gelatinosas duras 
• Possuem forma cilíndrica, arredondada nos extremos e são formadas por duas 
partes abertas. 
 
 
• Apresentam-se no comércio com variados tamanhos designados por algarismos 
arbitrários. 
• Quanto mais elevado o n°, menor a capacidade do invólucro. 
Processo de Preparação 
• Por imersão: imersão de punções cilíndricos, arredondados nos extremos, em 
solução aquosa de gelatina, aquecida a 57°C. 
• Placas de 200 a 500 punções 
• Após recobrimento com gelatina, retira-se, mecanicamente, o excesso e efetua-
se o corte. 
16/05/2017 
4 
Tipos de cápsulas 
 PADRÃO: o corpo não possui anel de travamento 
 SNAP-FIT: apresentam anéis que travam a cápsula 
 HEMI CONI-SNAP: travamento da snap-fit, porém apresenta as bordas do 
corpo levemente cônicas 
 DBCaps: corpo e tampa apresentam praticamente o mesmo tamanho. Usada 
em ensaios clínicos 
 LICAPS: permitir enchimento com líquidos. Necessidade de um equipamento 
especial de selagem 
 Vcaps/HPMC: origem vegetal. Mercado fitoterápico/vegetariano e produtos 
higrocópicos. 
Tipos de cápsulas 
16/05/2017 
5 
Formulação 
Princípio ativo: 1 ou mais 
Excipientes: 
Devem ser inertes: 
• diante do princípio ativo 
• em relação ao material de acondicionamento 
• em relação ao organismo 
 
 Excipientes mais usados: 
 Diluentes: amido, lactose, fosfato de cálcio 
 Lubrificantes/Deslizantes: Dióxido de silício (Aerosil ou Levilite), Estearato de 
magnésio, Óxido de magnésio livre 
 Desintegrantes: glicolato de amido sódico, croscarmelose sódica, 
polivinilpirrolidona de cadeia cruzada (Crospovidona®), CMC 
 Molhantes: lauril sulfato de sódio 
Diluentes 
• Enchimento: se o fármaco ocupar menos de 90% do volume da cápsula 
devemos adicionar diluente. 
• São excipientes que aumentam o volume da formulação até uma 
quantidade manipulável, possibilitando enchimento correto da cápsula 
(concentração variável) 
 Desintegrantes 
• São excipientes que promovem a desintegração da massa de pó, 
facilitando a dissolução do fármaco (empregados na concentração de 2 a 
10%). 
– Polímeros: absorvem água, expandem volume desintegrando a massa 
de pó. 
16/05/2017 
6 
Lubrificantes/Deslizantes 
• São excipientes que melhoram as propriedades de fluxo dos pós e 
grânulos, facilitando o enchimento das cápsulas (concentração 0,1 -1%) 
• Reduz ângulo de contanto entre os sólidos e os líquidos; 
• Facilita o umedecimento da substância farmacêutica pelos líquidos 
gastrintestinais, ampliar a dissolução de fármacos pouco solúveis. 
– Quando a gelatina se dissolve, o líquido precisa deslocar o ar que 
circunda o pó seco dentro da cápsula e penetrar no fármaco antes que o 
conteúdo da cápsula seja disperso e dissolvido. 
– Fármacos pouco solúveis flutuam na superfície do líquido, quando o 
umedecimento não é imediato, a dissolução é retardada 
Molhantes 
LSS até 2% - neutralizar forças eletrostáticas e facilitar o 
processo de encapsulação 
Preenchimento 
- Principal: Princípios ativos e excipientes na forma sólida. 
– Também comporta excipientes na forma líquida e semi-sólida 
quando apresentarem características adequadas e a cápsula 
for adequadamente selada. 
– Tipos de materiais utilizados no enchimento: 
 Sólidos secos – pós, peletes (liberação prolongada), grânulos e comprimidos 
Semi-sólidos – misturas que amolecem com a temperatura (solidificação 
após envase); misturas tixotrópicas e pastas (liquefeitas para enchimento) 
Líquidos – líquidos não aquosos 
16/05/2017 
7 
Tamanho das cápsulas 
Tamanho Volume de enchimento (mL) 
5 0,13 
4 0,20 
3 0,28 
2 0,37 
1 0,48 
0 0,67 
00 0,95 
000 1,36 
Medicamentos para uso humano de 
0-4 (0,67 a 0,20 mL). 
Processamento pré-encapsulação 
• Sequencia de operações unitárias: 
– Redução de tamanho 
– Calibração 
– Mistura dos pós 
– Granulação (quando necessária). 
 
14 
16/05/2017 
8 
Densidade bruta e de compactação 
• Densidade bruta (aparente) – volume ocupado pelas 
partículas + ar intersticial 
• Densidade de compactação (real, tapped density) ou 
densidade “batida”. 
15 
Enchimento – Encapsulação 
• No processo de encapsulação faz-se a correspondência do 
volume de pó ao volume que a cápsula comporta, para 
determinação do volume de pó total necessário para 
encapsular certa quantidade de cápsula. 
 
16/05/2017 
9 
Enchimento – Encapsulação 
• Determinação do tamanho da cápsula 
– Densidade compactada (tapped density) 
– Cálculo do volume do fármaco  Escolha da cápsula 
– Avaliar quantidade total de excipiente a ser usada a 
partir da relação entre a densidade e o volume 
ocupado pelos pós, em função do tamanho e 
capacidade volumétrica da cápsula. 
 
 
Processo de Fabricação 
Depende de 3 fatores 
1) Escolha de invólucros de capacidade exata (adequado) – avaliação do volume 
aparente dos pós. 
 
2) Método de enchimento 
 
MANUAL: encapsuladeira manual – enchimento de fileira em fileira 
SEMI AUTOMÁTICO 
16/05/2017 
10 
Processo de Fabricação 
AUTOMÁTICO 
Processo de Fabricação 
3) Produto a encapsular 
• Matérias-primas de difícil fluxo: materiais úmidos, volume aparente difere do 
volume real 
• Bom fluxo: partículas esféricas ou cúbicas 
• Para melhorar o escoamento: adição de lubrificantes e granulação 
16/05/2017 
11 
 Gravação 
• AXIAL – impressão no mesmo eixo da cápsula - arco de ângulo de 42° para a 
área de gravação. 
• RADIAL – gravação ao redor da cápsula – aproveitamento do ângulo de cerca 
de 270°. 
CÁLCULOS 
16/05/2017 
12 
 1º passo 
Calcular a quantidade do ativo para 1 cápsula 
Corrigir fator de correção 
Corrigir teor (MP com teor<100%) 
 
2º passo 
Calcular o volume que o ativo de 1 cápsula ocupa 
 Utilizar volume aparente (relação massa/volume) 
 
 
VOLUME APARENTE 
 
 
Vap (pó) = Vpartículas + Var intersticial 
 
 
  Escolha do invólucro de tamanho adequado. Cálculo: medir em proveta graduada o volume ocupado por uma dada 
quantidade de pó (lote). 
forma dimensão das partículas 
1 g do pó 10 batidas 
16/05/2017 
13 
 3º passo 
Identificar a cápsula que comporta o volume do ativo 
utilizando a menor quantidade de excipiente possível 
 
CÁPSULA VOLUME (mL) LIMITE 10% (mL) 
00 0,95 0,855 – 1,045 
0 0,67 0,603 – 0,737 
1 0,50 0,450 – 0,550 
2 0,40 0,360 – 0,440 
3 0,30 0,270 – 0,330 
4 0,20 0,180 – 0,220 
 4º passo 
Calcular o volume a ser preenchido com excipiente 
Volume da cápsula – volume do ativo 
 
5º passo 
Utilizando o volume aparente do excipiente, calcular 
a massa de excipiente por cápsula 
 Utilizar volume aparente (relação massa/volume) 
 
 
16/05/2017 
14 
 6º passo 
Calcular a massa total de cada componente 
Ativo x total de cápsulas teórico 
Excipiente x total de cápsulas teórico 
Tixosil (0,5% da massa total) 
 
Observação 
Total de cápsulas teórico: adicionar 1 cápsula a cada 
100 unidades (perdas durante o processo) 
 
 
Cápsulas moles 
É a cápsula constituída de um invólucro de 
gelatina, de vários formatos, mais maleável do 
que o das cápsulas duras. Normalmente são 
preenchidas com conteúdos líquidos ou 
semissólidos, mas podem ser preenchidas 
também com pós e outros sólidos secos. 
16/05/2017 
15 
Vantagens e desvantagens 
• Proteção (estabilidade) – umidade, oxidação 
(veículos lipídicos), luz; 
• Mascarar sabor/odor desagradável; 
• Biodisponibilidade; 
• Uniformidade de dose (fluxo de líquidos mais 
preciso que o de sólidos). 
 
Biodisponibilidade 
16/05/2017 
16 
Cápsulas de gelatina mole 
• Que tipos de formulações podem ser encapsuladas? 
 
 
 
 
 
 
 
• Limitações: formulações com alto teor de água 
(soluções) que rompem a parede. 
 
Cápsulas de gelatina mole 
• Matriz pode ser solução ou suspensão de 
enchimento 
• Lipofílico 
– Líquidos lipofílicos e óleos 
– Óleos autoemulsionantes (óleo + tensoativo não 
iônico – facilita dissolução/absorção) 
– Microemulsão e nanoemulsão 
16/05/2017 
17 
Cápsulas de gelatina mole 
• Hidrofílico 
– Líquidos hidrofílicos de alto peso molecular (PEG) que não 
podem ser incorporados 
– Líquidos hidrofílicos de baixo peso molecular em pequena 
quantidade (10% do peso da matriz – etanol e água) 
– Incompatibilidades: Ação do constituinte sobre o 
involucro. Dissolução da gelatina pelo solvente e Difusão 
do princípio ativo na parede das cápsulas. 
 
Produção 
• Maquina de encapsulamento rotativo: 
– duas cintas de gelatina (cada metade da cápsula) sofrem vedação 
térmica e pressão concomitantemente com a dosificação do líquido de 
enchimento. 
 
16/05/2017 
18 
Controle de qualidade 
 Peso médio, uniformidade de conteúdo, uniformidade de massa, desintegração, 
água, dissolução 
 
•DETERMINAÇÃO DE PESO 
*Farmacopeia Brasileira, 5ª edição 
–20 unidades 
–diferença de peso entre a cápsula cheia e a vazia 
•Cápsula mole: cortar as cápsulas previamente pesadas e lavá-las com 
éter etílico ou outro solvente adequado. Deixar os invólucros expostos ao 
ar, em temperatura ambiente, até completa evaporação do solvente. Pesar 
novamente. 
•menos que 300 mg ± 10,0% 
•300 mg ou mais ± 7,5% 
 Acondicionamento 
Atenção a região, onde o clima influi na estabilidade do produto 
• Blister / Strip de alumínio / Frascos plásticos com tampa de sílica / Frascos 
plásticos com algodão 
  Incompatibilidades das cápsulas de gelatina 
• As que resultam da ação dos constituintes sobre o invólucro gelatinoso. 
• As que devem à ação dos constituintes entre si. 
• Temperaturas e umidade elevadas (ligação cruzada da gelatina) 
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19 
DADOS DA RECEITA 
- Ativo X 
- Dosagem: 25mg 
- Total de cápsulas: 600 cápsulas 
- Tixosil 0,5% 
EXEMPLO A 
 1º passo 
Calcular a quantidade do ativo para 1 cápsula 
- Fc = 1,3 
 Dosagem x FC 
 0,025g x 1,3  0,0325g 
 
- Teor: 92% 
 100 g de pó ----- 92g de P.A. 
 x g de pó ----- 0,0325g 
 x = 0,03533g  massa de ativo para 1 cápsula 
16/05/2017 
20 
 
2º passo 
Calcular o volume que a massa de ativo ocupa 
- Vap = 1,2 mL/g 
 1,2mL --- 1 g 
 x mL --- 0,03533 g 
 x = 0,04240mL 
 
 
 
 
 
3º passo – Identificar a cápsula a ser usada 
 
CÁPSULA VOLUME (mL) 
00 0,95 
0 0,67 
1 0,50 
2 0,40 
3 0,30 
4 0,20 
 4º passo 
Calcular o volume que falta para preencher a cápsula 
Volume Capsula 4: 0,20mL 
Volume do ativo em 1 cápsula: 0,04240mL 
Volume excipiente: 0,20 – 0,04240 = 0,15760mL 
 
5º passo 
Calcular massa correspondente ao volume (excip.) 
Vap = 1,8mL/g 1,8mL --- 1g 
 0,15760mL --- y g 
 y = 0,08755 g  
Massa excipiente para 1 
cápsula 
16/05/2017 
21 
 6º passo 
Calcular a massa total de cada componente 
- Ativo 
 0,03533g x 606 = 21,40998g  21,410g 
 
- Excipiente 
 0,08755 x 606 = 53,05530 g  53,055g 
 
- Tixosil 
 M total ativo + M total Excip = 21,410 + 53,055 = 74,465g 
 74,465 x 0,005  0,372g 
DADOS DA RECEITA 
- Fracionamento de Prednisona 20mg 
- Dosagem: 1mg/cápsula 
- Total de cápsulas: 600 cápsulas 
EXEMPLO B 
16/05/2017 
22 
 1º passo 
MP disponível: comprimidos de Prednisona 20mg 
Calcular o peso médio de 10 comprimidos 
 PM = Peso total = 2,06100 g = 0,20610 g 
 10 10 
 
 PM = 0,20610g  1 comprimido 20mg Prednisona 
 
2º passo 
 
Triturar os comprimidos (10 compr.) e determinar o 
volume aparente 
 
 Vap = 1,6mL/g 
 
 
 
3º passo 
Calcular a quantidade necessária para 1 cápsula 
 0,20610g ----- 20mg de Prednisona 
 x ----- 1mg 
 x = 0,01030 g  
 
4º passo 
Calcular o volume do ativo 
Vap = 1,6mL/g 1g ------- 1,6mL 
 0,01030g ---- Y mL 
 Y = 0,01648 mL 
Massa ativo para 1 
cápsula 
16/05/2017 
23 
 
5º passo 
Identificar a cápsula mais adequada 
 
Vativo: 0,01648 mL 
 
 
 
 
6º passo 
Calcular o volume que falta para preencher a cápsula 
Volume excipiente: 0,20 – 0,01648 = 0,18352mL 
 
CÁPSULA VOLUME (mL) 
1 0,50 
2 0,40 
3 0,30 
4 0,20 
 
7º passo 
Calcular massa correspondente ao volume (excip.) 
Vap = 1,8mL/g 
 1,8mL --- 1g 
 0,18352mL --- y g 
 y = 0,10195 g  
 
Massa excipiente para 1 
cápsula 
8º passo 
Calcular a massa total de cada componente 
- Ativo 
 0,01030 x 606 = 6,24180 g  6,242g 
- Excipiente 
 0,10195 x 606 = 61,78170 g  61,782g 
 
16/05/2017 
24 
 9º passo 
Calcular a quantidade de comprimidos necessários 
 Massa de ativo necessária = 6,242g 
 Massa de 1 comprimidos (PM) = 0,20610g 
 
0,20610g ---- 1 comprimido 
6,242 g ------- z 
 z = 30,286 ≈ 31 comprimidos 
OUTROS EXEMPLOS 
Medicamentos em mEq 
 Exemplo - Citrato de potássio 10mEq 
 
Medicamentos onde devem corrigir a água de hidratação 
 Exemplo – Fosfato de Sódio monobásico/dibásico 
 
Medicamentos onde usam peso molecular 
 Exemplo - Zinco

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