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04/06/2013 1 ENVELHECIMENTOENVELHECIMENTOENVELHECIMENTOENVELHECIMENTO aspectos fisiológicosaspectos fisiológicosaspectos fisiológicosaspectos fisiológicos Leandro Campos de Brito leandrobrito@usp.br 2012 Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento Humano “Processo continuum que começa com a concepção e termina com a morte.” Papaléo Netto, 2002. “O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo no qual ocorrem mudanças morfológicas, funcionais, hemodinâmicas e psicológicas que reduzem a habilidade do individuo em se adaptar ao ambiente, de modo à aumentar a vulnerabilidade a processos patológicos, com redução de massa e força muscular.” Roubenoff, R. 2000. Organização Mundial de Saúde 65 anos Estatuto do Idoso no Brasil 60 anos 04/06/2013 2 IBGE, 2008 Brasil 0 – 24 25 – 59 60 ou mais 2000 49,5% 42,4% 8,1% 2025 33,8% 49,8% 16,4% Porcentagem da distribuição da população Brasileira, por grupo de idade, nos anos de 2000 e 2025. Fonte: United Nations Secretariat 04/06/2013 3 Esperança de Vida – 72 anos ♀ (76 anos) ♂ (69 anos) IBGE, 2007 No Brasil, o número de indivíduos idosos tem aumentado expressivamente nas últimas décadas (Ministério da Saúde, 2006). PRIMÁRIO SENESCÊNCIA SECUNDÁRIO SENILIDADE É o somatório de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas no envelhecimento normal. São as alterações no envelhecimento causadas por estilo de vida ou doenças que acometem a pessoa idosa.” Papaléo, 2002 04/06/2013 4 Capacidades Funcionais Qualidade de Vida Mortalidade 04/06/2013 5 N úm er o de m o rt es Meses a queda Wild, J. Epi Com. Health 1981 125 idosos ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO � Variáveis antropométricas Peso Estatura � Composição corporal Massa óssea Massa muscular � Sistema respiratório � Sistema cardiovascular � Sistema Nervoso Central 04/06/2013 6 Antropométricas • FACIL MENSURAÇÃO • dos 20 aos 60 anos. • após os 60 anos: - reduz metabolismo - perda de tecido muscular e ósseo - perda de água corporal - perde apetite - dificuldade para comer - dificuldade para digerir PESO Paladar MASTIGAÇÃO - Reflexo mastigatório. - Força mastigatória. DENTES - Brasileiro > 60 anos: – +/- 26 dentes extraídos – 3 em cada 4: nenhum dente funcional Ministério da Saúde, 2003 SALIVA - salivação reflexa: alimentos e irritantes. - Xerostomia, ardência bucal - Ressecamento dos lábios. 04/06/2013 7 Mantém na vida adulta Reduz após os 40 anos Reduz mais após 60 anos - cifose; - compressão dos discos intervertebrais; - estreitamento destes discos. • FACIL MENSURAÇÃO ESTATURA Composição Corporal 04/06/2013 8 TECIDO ADIPOSO Aumenta - % Gordura Corporal Total Homens Mulheres 17 anos - 15% 25% 60 anos - 28% 39% > 80 anos - redução de gordura corporal - Redistribuição dos membros para o tronco; - Acúmulo de gordura visceral - centralizada; - Aumento na região superior do corpo com relação à inferior; AUMENTO E REDISTRIBUIÇÃO DE GORDURA CORPORAL Provável comportamento da adiposidade corporal: Aumentar nas primeiras décadas e reduzir nas décadas posteriores (mais tardias). 04/06/2013 9 - Auxilia na perda de gordura. - Reduz tanto a gordura subcutânea como visceral. TREINAMENTO FÍSICO Ross et al.,J Appl Physiol, 1996; 81 (6) :2445-2455. Sistema Ósseo Balanço entre a formação e a degradação � Em média depois dos 40 anos a taxa de reabsorção óssea é de 1% � Nas mulheres após a menopausa pode chegar a 5% (Rossi, Sader, 2002) 04/06/2013 10 QUEDA = FRATURA OSTEOPOROSE SENIL - deficiência de cálcio - desequilíbrio (degradação/formação) - Fragilidade do osso - Diminuição da espessura - Maior porosidade Densidade Mineral Óssea Corredores Nadadores Levantadores de peso Prevenção Tipo de Exercício 04/06/2013 11 Efeito do Treinamento Físico Densidade mineral Óssea Vincent. Med Sci. Spo. Exer. 2002 Treinamento de Força >60 anos – H e M 24 semanas Efeito do Treinamento Físico Mulheres na Pós-menopausa Controle Treinada 24 semanas – 3x/sem Começo com 50% 1-RM Progressivo até 10 rep máximas Bocalini et al. J. Aging Health. 2009 04/06/2013 12 Já com osteoporose – cuidado trauma e fraturas Características: � Carga intensa é osteogênica � Atividades de impacto são efetivas � Atividade leve a moderada pequeno efeito � Atividade estática ou lenta pouco efeito Sistema Ósseo Sistema Musculoesquelético 04/06/2013 13 Sarcopenia Resistência de força PotênciaForça máxima AVD Risco de quedas Atividade Física Adaptado Sports Med. 2004; 34 (5) � Perda de motoneurônios (Verdu et al 2000) � Diminuição no número de unidades motoras (Roos et al, 1997) 04/06/2013 14 614000 582000 387000 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 20-35 40-55 70-85 Lexell, J. Neuro Sci. 1986 O idoso em média possui um total de fibras musculares 20% menor N º de fib ra s m éd io /m m 2 Idades (anos) Redução na quantidade e tamanho das fibras do tipo II (contração rápida) Redução do reticulo sarcoplasmático (Liberação e recaptação de Ca+2) Thompson. J. Ame. Phy. Ther. Ass. 1994 Larsson and Salviati. J. Physiol. 1989 04/06/2013 15 Força Muscular � Redução acelerada a partir dos 40 anos; � Diminuição de 25% da força inicial aos 65 anos Pi c o de fo rç a n o s ex te n s o re s de joe lh o Idade (anos) Sports Med. 2004; 34 (5) 04/06/2013 16 Izquierdo. Eur J. App. Physi. 1999 Taxa de desenvolvimento da força Frontera W.R. et al. 1988 AST e Força Muscular 12 semanas Treinamento de Força Efeito do Treinamento Físico 04/06/2013 17 Efeito do Treinamento Físico 8 semanas de treinamento de força Idoso Jovem 0 50 100 150 200 250 GRUPO CONTROLE GRUPO TREINAMENTO 3000 4500 6000 7500 GRUPO CONTROLE GRUPO TREINAMENTO Efeito Crônico – Estrutura e Função Muscular * = diferente Inicial; † = diferente do Grupo Controle, P<0,05. * 1R M (K g) 46,0% AS T (m m ²) Inicial Final *† CONTROLE TREINAMENTOCONTROLE TREINAMENTO 5,4% 04/06/2013 18 �Calcificação das cartilagens costais �Calcificação articular das costelas � Redução do espaço intercostal � Menor expansividade da c. torácica � Menor elasticidade pulmonar Janssens et al, Eur Respir J, 13, 1999. CAIXA TORÁCICA Sistema Respiratório Redução da Força - 13 a 25% DIAFRAGMA Polkey et al, Am J Crit Care Med,155, 1995. MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Redução da força Muscular Músculo Tecido Gorduroso 04/06/2013 19 ADULTO JOVEM – 38 ANOS EXPANSIVIDADE DA CAIXA TORÁCICA IDOSO – 75 ANOS Mecânica respiratória � ↓↓↓↓ elasticidade do pulmão � ↑↑↑↑ volume residual � ↓↓↓↓ capacidade vital � →→→→ capacidade pulmonar Troca gasosa � ↑↑↑↑ tamanho do alvéolo � ↓↓↓↓ número de capilares � ↓↓↓↓ difusão pulmonar O exercício regular retarda o declínio da função pulmonar associado ao envelhecimento 04/06/2013 20 Alterações no sistema cardiovascular Fleg, Am J Cardiol, 7:3C-44C, 1986; O’Rourke et al, J Am Coll Cardiol, 50:1–13, 2007. Enrijecimento e espessamento das grandes artérias - Perda progressiva de tecido elástico - Aumento do componente de colágeno - Acúmulo de tecido conjuntivo - Depósito de cálcio no músculo liso 04/06/2013 21 - Aumentando a resistência vascular periférica Fleg, AmJ Cardiol, 57:33C-44C, 1986. ARTERÍOLAS - Aumento da espessura da parede - Redução da sua luz Coração � ↓↓↓↓ músculo cardíaco � ↓↓↓↓ força de contração � ↓↓↓↓ VS – repouso e máximo � ↑↑↑↑ FC repouso � ↓↓↓↓ FC máxima � Repouso →→→→ DC = ↓↓↓↓ VS x ↑↑↑↑ FC � Máximo ↓↓↓↓ DC = ↓↓↓↓ VS x ↓↓↓↓ FC Vasos � ↓↓↓↓ elasticidade dos vasos � ↑↑↑↑ resistência dos vasos � ↓↓↓↓ vasodilatação � ↑↑↑↑ pressão arterial Função 04/06/2013 22 Característica 20 60 anos Pulmonar Capacidade vital (l) 5,1 4,4 Volume residual (l) 1,5 2,0 Cardiovascular Repouso FC (bat/min) 63 70 PAS (mmHg) 121 131 PAD (mmHg) 80 84 Cardiovascular Máximo FC (bat/min) 194 162 VS (ml/min) 115 100 DC (l/min) 22 16 Mitocôndrias Redução no tamanho e do numero de mitocôndrias Redução da capacidade oxidativa muscular Barreto, Negrão. Cardiologia do Exercício, 2010 Redução da área de fibras do tipo 1 em 25% (Doherty. J Appl Physiol. 2003) 04/06/2013 23 Diferença a-vO2 Sistêmica D ife re n ça a- v O 2 si st êm ic a v o l (% ) Carga (kpm) Beere. Circulation, 1999 Idosos Jovens Potência Aeróbica � Redução uniforme do VO2 pico dos 25 ao 65 anos (> 65 doenças crônicas dificultam análise); � Diminuição de 5 a 6 ml/kg/min por década - sedentário � Diminuição de 2,8 a 4,2 ml/kg/min por década - ativo � Redução chegando a 15 ml/kg/min. Reduz independente de ser treinado 04/06/2013 24 Treinamento Sedentário: ↑↑↑↑ VO2max Treinado: ↓↓↓↓ reduz a queda (não impede a queda) Sempre treinado maior VO2max 04/06/2013 25 Sujeitos Idade Anos treinando VO2 MAX Treinamento Km/sem Tipo 8M 64 31 54,3 112 Resistência aeróbia + Intervalado 8J 24 5 68,2 96 Resistência aeróbia + intervalado Comparação entre atletas jovens (J) e masters (M) VO2picoIdade DC max Dif a-vO2max VS max FC max Contratilidade do VE Responsividad e β-adrenérgica Fluxo sanguíneo Capacidade oxidativa muscularPós carga Pré carga Mecanismos fisiológicos da redução da potência aeróbica Alterações no sistema cardiovascular 04/06/2013 26 Homens antes Homens depois Mulheres antes Mulheres depois DC max L/min FC max bpm VS max ml/min a-vDO2 Ml O2/dl VO2 max L/min Alterações durante o exercício máximo Spina et al. J Appl Physiol. 1993 * Diferente do pré 24 sem – 3x sem 50 a 70% da FC reserva Homens antes Homens depois Mulheres antes Mulheres depois DC L/min FC bpm VS ml/min a-vDO2 Ml O2/dl VO2 L/min Alterações durante o exercício submáximo Spina et al. J Appl Physiol. 1993* Diferente do pré 04/06/2013 27 EQUILÍBRIO Capacidade da pessoa em manter a posição do corpo sobre uma base de sustentação Equilíbrio estático Equilíbrio dinâmico Idosos possuem maior frequência de oscilação postural Instabilidade postural na posição estática Tempo de recuperação do equilíbrio estático quando é perturbado Spidurso. Human Kinetics. 1995 04/06/2013 28 Quedas por ano – 30 a 60% dos idosos 10 a 20% - hospitalização e morte Risco de quedas subsequentes Redução das atividades Medo de cair - supercuidadoso Descondicionamento – Fraqueza muscular Marcha anormal Rubestein. Age and Aging. 2006 Movimentos mais lentos e resposta lenta aos estímulos ambientais Spidurso. Human Kinetics. 1995 Posicionamento – ACSM � Posturas estáticas que reduzem base de suporte - (Duplo apoio pés separados e apoio unipoidal) � Perturbação do centro de gravidade – (Marcha com obstáculos, caminhar sobre uma linha reta, etc.) � Perturbação de músculos envolvidos no controle postural – (Permanecer na ponta dos pés ou calcanhares) Chodzko-Zajko. ACSM. Med. Sci. Spo. Med. 2009 04/06/2013 29 Flexibilidade Redução de 7% por década Desidratação dos tec. conjuntivos Aumento no depósito de Cálcio Substituição das fibras musculares por colágenas (Fibrose) Jacob Filho W, de Souza. Anatomia e Fisiologia do Envelhecimento. 2000 http://www.medcohealth.com/ Articulação normal: a cartilagem, lubrificada pelo líquido sinovial, amortece o impacto sobre os ossos. - (+) rígidas. - (-) flexíveis. - pode < líquido sinovial. - início de fricção das cartilagens. - Calcificação – dep. minerais - alterações degenerativas Reduz Estabilidade Reduz Mobilidade TREINAMENTO FÍSICO - Alongamentos - flexibilidade - Treinamento de Força - Ambiente para evitar torções – mudança de direção ARTICULAÇÕES 04/06/2013 30 Perda diária de neurônios a partir de 25-30 no SNC Redução do número de células nervosas e do peso cerebral Cognitivo (Brody H, 1980) ATENÇÃO Atenção seletiva Atenção dividida Atenção sustentada E E E EE E EE EE EE E E E E E F E E E E E E E EE EE E E E E E E E E E EEE E Aspectos Cognitivos 04/06/2013 31 Aspectos Cognitivos Vermelho Azul Verde Amarelo Vermelho AzulAzul Azul Verde AmareloVerde VermelhoAmarelo AzulVermelhoVerde Amarelo Azul VerdeVermelhoAzul Amarelo Verde Amarelo Vermelho Verde VermelhoAzul VerdeAzulAmareloAzulVermelho Teste – Palavra Cor Aspectos Cognitivos Memória Memória de longo prazo Memória de curto prazo (Até 7 a 8 dígitos – Ex: telefone) 04/06/2013 32 Aspectos Cognitivos Percepção Audição Visual “Pode influenciar nos outros aspectos” Aspectos Cognitivos Linguagem e Discurso Características Intactas Vocabulário amplo Capacidade de raciocinar sobre o assunto é mantida, contanto que não tenha limite de tempo 04/06/2013 33 Variabilidade Sinais aparecem em idades diferentes • Psicológicos • Estilo de vida • Ambiente • Saúde • Biológicos Mecanismo compensatório Efeito do Treinamento Físico 6 meses – 3x/sem 40 minutos Progressivo de 50 até 70% do VO2max 0 50 100 150 200 250 300 Pré * m s Sinal final de Tempo de Reação - Atenção PréPós Pós Exercício Controle Kramer et al, 2001 04/06/2013 34 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Exercício Controle Pré * PréPós Pós Mudança de alvo - Atenção seletiva Capacidade de ignorar informação irrelevante e manter a atenção na principal Kramer et al, 2001 Afetivo GANHOSPERDAS Função Emocional 04/06/2013 35 Círculo de Amizades Grande parte dos amigos... Moss & Halamandaris. Too old, too sick, too bad: Nursing homes in America, 1977. Medo de perder identidade Status sócio-econômico Medo de doenças Medo de insanidades Medo da morte Medo do abandono familiar Medo do excesso de cuidados familiares Autonomia Moss & Halamandaris. Too old, too sick, too bad: Nursing homes in America, 1977. 04/06/2013 36 Ambientais Doenças CrônicasAutonomia Disfunções Emocionais COGNITIVA SOMÁTICA preocupação, falta de concentração e insônia nervosismo, náuseas, dor de cabeça, mãos suadas e taquicardia de repouso ANSIEDADE Traço - Característica da personalidade, mais estável e resistente que a de estado; Estado - Condição temporária que varia em intensidade e flutua sobre o tempo. 04/06/2013 37 Efeito do Treinamento Físico Traço Cognitivo Somática Concentração e relaxamento mental - YOGA, THAI CHI CHUAN, etc... Exercício aeróbico leve-moderada 30-60 minutos 3-5x/sem Davidson & Schwartz, 1976. Estado DEPRESSÃO Tristeza Pensamento vagaroso e letárgico. Algumas vezes é acompanhado por agitação repentina. Sintomas – perda do apetite, falta de interesse na vida, aparência triste e confusa, perda da memória. 04/06/2013 38 PRIMÁRIA ESTRESSECOGNITIVO SECUNDÁRIA DOENÇA OU EFEITO ADVERSO DE UM MEDICAMENTO Roth & Holmes. Psychossomatic Medicine, 49, 355-365, 1987. 04/06/2013 39 EMOÇÕES Suicídio Irritabilidade Estresse Ansiedade Depressão Personalidade SUICÍDIO � Idoso deprimido - chance 2 x maior de se suicidar, do que um idoso sem depressão. � Maior no sexo masculino; Adoção de um hábito de vida destrutivo Uso de veneno, inalação de monóxido de carbono, arma, etc. PREMEDITADO DISSIMULADO 04/06/2013 40 2008 – 5,8 / 100.000 suicídios na população geral - 9 / 1000.000 em idosos Brasil Minayo et al. Ver. Saude Publ. 2012 Fator Negativo do Exercício Fuga ou Dependência Comportamento compulsivo e obsessivoComportamento compulsivo e obsessivoComportamento compulsivo e obsessivoComportamento compulsivo e obsessivo Abdicação da vida social Abdicação da vida social Abdicação da vida social Abdicação da vida social 04/06/2013 41 CONSENSO DE SAÚDE, EXERCÍCIO E FUNÇÃO EMOCIONAL Morgan, WP. Coping with mental stress. Bethesda, MD: NIMH, 1984. 1984 – Consenso do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA. 1- TF é associado positivamente com a saúde física e bem-estar. 2- Associação positiva do TF com diminuição da ansiedade e depressão (leve e moderada) 3- TF longo prazo é associado a reduções nos estados de neuroses e ansiedades 4- TF é conduta adjunta ao tratamento farmacológico e psicoterápico da depressão 5- Exercício apropriado resulta em reduções de vários índices de estresse 6- TF têm efeitos benéficos ao longo das idades (homem e mulher) 7- Pessoas fisicamente saudáveis, que requerem medicamentos psicotrópicos podem se exercitar com segurança. Hipóteses Fisiológica Psicossocial Fluxo sanguíneo cerebral Neurotransmissores cerebrais Liberação de endorfinas Convívio social Distração 04/06/2013 42 Sumário Envelhecimento Exercício Estatura / Postura / / Gordura Corporal ou Massa Óssea / Mulher menopausa / / Força e Potência Muscular VO2 Sedentário / Treinado / / Equilíbrio Flexibilidade Função Cognitiva Função Emocional OBRIGADO
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