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O uso da tecnologia na educação
As tecnologias amplia o horizonte dos educadores e acena novas possibilidades, tanto para os professores quanto para os alunos. Não devemos imaginar que um substituirá o outro, mas sim como parceiras para a produção de aulas interessantes e principalmente para mediar, aproximar o mundo do conhecimento. 
Estamos diante de um novo século, com uma nova sociedade, a sociedade da informação, com novo formato de receber e transmitir informação, e de uma busca interminável de conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muita mais eficácia e rapidez que ontem. 
Os alunos de uma forma geral tem acesso as mais novas tecnologias como computadores, tablets, celulares, vídeo games, hoje chamados de geração digital, manipulam tudo com muita intimidade. Muitos pais são instruídos por seus filhos na hora de acessar a internet, nas máquinas de banco, na configuração de um telefone... são autodidatas nessa categoria. 
Mas infelizmente na educação eles se deparam com professores que ainda não aderiram a esse novo campo de aprendizagem interativo tornando a educação formal algo muito distante, desinteressante. Estamos vivendo um mundo dinâmico, móvel, inundado de informações simultâneas.
E nesta perspectiva o papel dos professores tem que mudar também, e os cursos superiores precisam preparar esses novos docentes para não perderem o controle das tecnologias digitais que são requeridas ou se dispõem a usar em suas salas de aulas. Os professores precisam aprender a manusear as novas tecnologias e ajudar os alunos a, e eles também, aprenderem como manipulá-las e não se permitirem serem manipulados por elas. Mas para tanto, precisam usá-las para educar, saber de sua existência, aproximar-se das mesmas, familiarizar-se com elas, apoderar-se de suas potencialidades, e dominar sua eficiência e seu uso, criando novos saberes e novos usos, para poderem estar, no domínio das mesmas e poderem orientar seus alunos a “lerem” e “escreverem” com elas. Os professores não devem substituir as “velhas tecnologias” pelas “novas tecnologias”, devem, antes de tudo, se adequar das novas para aquilo que elas são únicas e resgatar os usos das velhas em organização com as novas, isto é, usar cada uma naquilo que ela tem de peculiar e, portanto, melhor do que a outra. O uso e influência das novas tecnologias devem servir ao docente não só em relação à sua atividade de ensino, mas também na sua atividade de pesquisa continuada. E a pesquisa com as novas tecnologias tem características diferentes que estão diretamente ligadas à procura da constante informação.
A educação precisa estar inserida nesse contexto para formar cidadãos conscientes, capazes de manipular toda essa tecnologia a seu favor, de forma pensante. Explorando os conteúdos de forma mais interativa, onde o aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo. A adaptação e absorção de novas tecnologias além de facilitar a aquisição de conhecimento cria certa criatividade, juízo de valor, aumento da auto-estima dos usuários, além de permitir que adquiram novos valores e modifiquem o comportamento transformando as tarefas árduas, negativas e difíceis em algo dinâmico, positivo e fácil
“a aprendizagem pode se dar com o envolvimento integral do indivíduo, isto é, do emocional, do racional, do seu imaginário, do intuitivo, do sensorial em interação, a partir de desafios, da exploração de possibilidades, do assumir de responsabilidades, do criar e do refletir juntos.” (KENSKI,1996).

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