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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO:ADMINISTRAÇÂO DE EMPRESAS
	NOME
	
	RA
	
Obs.: Colocar os nomes de todos os integrantes do grupo.
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES, ADMINSITRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
Tutor EAD:André Xavier
AMERICANA,SP
2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
Tutor EAD: André Xavier
Trabalho desenvolvido para o curso de administração de empresas, disciplinas norteadoras, Administração Financeira e Orçamentária, Administração da Produção e Operações, Administração de Recursos Humanos, Sistemas de Informações Gerenciais e Planejamento e Controle da Produção, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 2º semestre 2017, sob orientação da tutor EAD André Xavier.
AMERICANA,SP 2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO3
Desenvolvimento4
Título do passo 15
Título do passo 25
Título do passo 35
Título do passo 45
Título do passo 55
CONSIDERAÇÕES FINAIS6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS6
INTRODUÇÃO
A sucessão soja-milho ou milho safrinha após soja está se tornando uma modalidade de produção muito importante tanto para a viabilização econômica da agricultura brasileira, como para o aumento da produção brasileira de soja e de milho sem aumento proporcional da área cultivada, favorecendo a otimização do uso do solo e dos recursos ambientais no Brasil. Para que esta dupla produção em um mesmo ano agrícola se torne possível e viável economicamente, em várias regiões agrícolas brasileiras tem sido de fundamental importância o ajuste do ciclo da cultivar de soja de forma a que a soja seja colhida antecipadamente a tempo de o milho safrinha ser imediatamente plantado e, assim, consiga crescer, florescer e encher grãos com condições climáticas (chuva e temperatura) adequadas a uma produtividade economicamente viável.
Além de possibilitar a otimização do solo, das máquinas e mão-de-obra da propriedade agrícola, a sucessão soja-milho permite que a soja seja colhida em uma época de mercado aquecido e preços melhores do que os obtidos no auge do período de colheita. A possibilidade de uma boa safra de milho safrinha é altamente dependente das condições de chuva e temperatura reinantes na fase vegetativa da cultura e até pelo menos 30 dias após o florescimento do milho. Além desta possibilidade, há ainda a complementaridade na exigência nutricional entre soja e milho. Enquanto a soja deixa resíduos de nitrogênio que são altamente responsivos ao milho, este possui um sistema radicular mais eficiente do que o da soja na absorção de fósforo, que fica remanescente no solo após a colheita da soja. E a palha de boa qualidade que o milho deixa para o sistema de plantio direto da soja subsequente
Ao adotar um sistema de sucessão de culturas, o planejamento é imprescindível, pois as tecnologias a serem usadas devem ser praticadas em conjunto sendo assim o produtor poderá planejar as ações futuras, observando como os componentes do custo poderão ser manejados para aumentar sua lucratividade e a rentabilidade da atividade. Entretanto, não basta ao produtor conhecer os custos da atividade, mas é necessário, também, buscar a maximização da produtividade, de forma a estabelecer o nível de produção desejado e mais econômico para seu negócio. 
Em vista da situação encontrada, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise comparativa dos custos de produção agrícola, soja e milho, apresentando condições, vantagens e implicações, de modo geral, permitindo que os tomadores de decisões, possam analisar e compreender seus fatores críticos em busca da maior lucratividade possivel.
DESENVOLVIMENTO 
 Benefícios da rotação de plantações
Os benefícios da rotação de culturas não se limitam apenas ao aumento da produtividade, envolvem também a melhoria da qualidade física, química e biológica do solo, além da redução de pragas, doenças e plantas daninhas
A maior parte das tecnologias geradas para o cultivo de grandes culturas como a soja, o milho, pressupõem sistemas de rotação de culturas com plantio direto na palha. Esta prática, juntamente com a cobertura permanente e o mínimo revolvimento do solo, são ações que normalmente conduzem á estabilidade do processo de cultivo.
A ausência de um sistema de rotação de culturas acarreta em alterações de ordem química, física e biológica no solo, que podem comprometer a estabilidade do sistema produtivo. Dentre as alterações observadas se destacam: a diminuição do teor de matéria orgânica do solo (MOS), a degradação da estrutura do solo, a intensificação dos processos erosivos, a redução da atividade e diversidade biológica, o aumento da incidência e severidade das pragas e doenças e o aumento da infestação de plantas daninhas. O conjunto desses problemas pode trazer também o aumento dos custos de produção face à concorrência de estresses bióticos e abióticos.
O aumento da diversidade biológica contribui para a estabilidade da produção devido à ciclagem de nutrientes, a fixação biológica de N, à diversificação da flora de plantas daninhas, á redução na ocorrência de doenças, ao aumento da cobertura do solo e ao trabalho realizado pelo sistema radicular das espécies, reduzindo o grau de compactação do solo em sistemas intensivos.
Os benefícios da rotação de culturas não se limitam ao aumento da produtividade, mas envolvem também a melhoria da qualidade física, química e biológica do solo, bem como a redução na ocorrência de pragas, doenças e plantas daninhas. A rotação de culturas é uma prática fundamental para aumentar a estabilidade da produção das culturas face às variações climáticas comumente observadas nas áreas agricultáveis do Brasil.
 Estimativa safrinha milho e soja 
A safra 2016/2017 de grãos é estimada em 222,9 milhões de toneladas, com um aumento de 19,5% ou 36,3 milhões de toneladas frente as 186,6 milhões de toneladas da safra anterior, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A área de plantio de milho segunda safra, mais conhecido como safrinha, deve totalizar 11 milhões de hectares e a produção pode chegar a 59,9 milhões de toneladas, podendo resultar, em 2017, em um aumento de 5,1% e 47,2%, respectivamente, na comparação com o ano passado.O Paraná vai ampliar a área de milho na safrinha , especialmente nas regiões de norte e oeste do Estado, ocupando o espaço do trigo.
Para a soja projeta-se crescimento de 12,8% na produção, devendo atingir 107,6 milhões de toneladas, com aumento de 12,2 milhões de toneladas em relação à safra anterior e ampliação de 1,9% na área, que deve chegar a 33,9 milhões de hectares.
 SAFRINHA
O plantio na entressafra, meados de março, conhecido como plantio de safrinha, vem crescendo nos últimos anos, principalmente por causa do desenvolvimento do plantio direto. Além de auxiliar a controlar plantas daninhas, torna-se uma alternativa economicamente viável, com a oportunidade de renda adicional após a colheita da cultura principal e excelente aliada para a produção de cobertura vegetal, durante um período em que, no passado, o solo permanecia ocioso e descoberto.
Este ciclo constitui-se no plantio de uma cultura precoce (normalmente soja) no primeiro plantio e posterior plantio de milho na safrinha.
Neste processo, a época de plantio é de grande importância, devendo estar dentro do intervalo recomendado para cada região, de acordo com a espécie plantada, pois condições climáticas desfavoráveis, estão associadas
à safrinha, oferecendo risco às culturas. Vários são os objetivos e vantagens de quem planta safrinha e podem variar de acordo com a espécie plantada, as quais citamos a seguir.
 * Aumento da receita do produtor.
	 * Controle de ervas daninhas.
	 * Controle de pragas.
	 * Melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo.
	 * Redução da oscilação térmica.
	 * Incorporação de nitrogênio fixados biologicamente.
	 * Controle da erosão.
	 * Conservação da umidade no solo, cobertura morta, entre outras.
 A safrinha hoje concentra quase 70% da produção nacional de milho, e por ser cultivada em um período de elevado risco climático, tem sua oferta altamente sensível aos volumes de chuvas ocorridos durante os meses do outono. Um grande exemplo disso foram os efeitos da seca na segunda safra de 2016, quando foram perdidos mais de 15 milhões de toneladas de milho em todo o país, afetando diretamente os setores consumidores.
As exportações podem ser apontadas como a principal mola propulsora deste vasto crescimento da safrinha nos últimos anos. Propiciada por ofertar milho de alta qualidade em um momento diferenciado dos demais grandes produtores mundiais, o Brasil assumiu o posto de segundo maior exportador do cereal nos últimos anos, alcançando em 2015 o recorde de 30 milhões de toneladas exportadas, direcionados para mais de 60 países, sendo os principais compradores o Irã, o Vietnã e o Japão.
No consumo interno, os grandes demandadores de milho são as indústrias de ração animal, principalmente voltadas para o suprimento das granjas de aves e suínos. O número de abates destes animais nos últimos 10 anos cresceu 52% e 67%, respectivamente, elevando fortemente o consumo de milho. Goiás também registrou forte elevação do plantel de aves e suínos neste período, sendo hoje o 6º maior produtor nacional destas carnes.
PASSO 1
O planejamento é um instrumento imprescindível para a obtenção de sucesso em um determinado empreendimento, pois possibilita o levantamento sistemático dos meios e a definição de procedimentos necessários para a execução de tarefas, aliados à adequação de custos e oportunidades. Assim, a organização de todas as operações dentro da fazenda e a execução cuidadosa do plano estabelecido, procurando restringir ao máximo as falhas e os equívocos, constitui-se no princípio fundamental para o desencadeamento e sucesso das atividades.
A viabilidade econômica de um empreendimento é, nos dias de hoje, de suma importância para que um negócio dê lucro. Para aumentar esta margem, não só é preciso um bom planejamento e comercialização da produção, como também um equilíbrio do capital imobilizado e do capital de giro. Com isso, se torna cada vez mais prioritário o gerenciamento como estratégia para melhorar o potencial produtivo e competitivo da propriedade. Através do gerenciamento, consegue-se controlar os custos de produção de uma empresa rural de modo a garantir sustentabilidade financeira e favorecer na tomada de decisão.
Para se aumentar a rentabilidade, devemos ter um controle total sobre a propriedade, transformando assim os dados em informações, controlar os custos, o orçamento, bem como, termos o conhecimento do potencial da propriedade. O melhor aproveitamento dos recursos proporcionará uma diluição nos custos de produção, deixando um maior ganho para a propriedade. 
É necessário o acompanhamento de todos os custos que envolvem o sistema de produção, assim como a rentabilidade da produção com seus respectivos resultados, pois, uma vez levantadas todas as despesas e receitas, é possível identificar tanto os elementos responsáveis pelo bom desempenho da lavoura, como os pontos de estrangulamento do processo de produção .
Colocar a área de plantio para a cultura de soja e milho. (Valores)
Período para o plantio/soja.
O preço médio da soja no mercado a saca. (Valores)
O preço médio do milho no mercado a saca. (Valores)
Maquinário disponível (Quantos hectares ao custo por semana)
Contratação de serviços de terceiros. (Se houver necessidade de contratação de terceiros qual o custo por hectare)
PASSO 2
Gerenciamento de custos
Com o aumento da competitividade que vem ocorrendo na maioria dos mercados, a apuração dos custos torna-se altamente relevante para subsidiar a administração na formação do preço de venda dos seus produtos e serviços; atender a legislação fiscal vigente; e, fornecer informações gerenciais que auxiliem o processo de tomada de decisões. A apuração correta dos custos é essencial , sendo imprescindível uma gestão de custos para controlar e dar sustentação às suas operações.
Saber gerenciar e usar de forma estratégica os custos revela a compreensão de muitos fatores dentro de uma organização. De acordo com Govindarajan e Shank (1997) o fato de compreender os custos, saber interpretá-los e usá-los a favor da eficiência e sucesso da empresa, gera a complexa interação do conjunto de direcionadores de custos em ação, em determinadas situações.
Hoje em dia, o conhecimento aguçado e a preocupação na eficiência do controle dos custos são imprescindíveis para qualquer organização que se espera manter atuante no mercado. Torna-se essencial “o perfeito gerenciamento dos ganhos, em uma extremidade, e dos custos e despesas, na outra.” (PEREZ; OLIVEIRA; COSTA, 2010, p. 15).
Quando aplica e utiliza adequadamente a contabilidade de custos, a organização pode vir a tomar melhores decisões, inclusive nos aspectos que tangem o desenvolvimento sustentável. A partir de um bom gerenciamento de custos, a organização, vem a ter maior controle de seus gastos e de onde pode investir, eliminar desperdícios, entre outras ações.
O gerenciamento de custos, traz benefícios ao empresário rural e poderá ajudar o produtor em alguns aspectos, como, por exemplo: mostra gastos de diferentes centros de custos; levanta o quanto ele está ganhando em cada cultura ou criação que possui; permite saber qual seu real volume de negócio esperado e alcançado; oferece conhecer os melhores momentos para a compra e venda de sua produção; e, por fim, ajuda no cálculo mais preciso do custo de produção.
Apuração do custo de produção soja
Descrever a apuração da empresa dos custos da produção de soja.
Custo de produção soja convencional por hectare
	Receitas estimadas (Valores hectares)
	Quant. Sacas
	Cálculo = Saca *Quant
	Preço por Saca
	(-) Custo de produção
	
	Somatória dos custos de produção
	Somatória dos preços por saca
	Sementes 
	
	Valores
	Valores
	Fertilizantes
	
	Valores
	Valores
	Defensivos
	
	Valores
	Valores
	Mecanização própria e terceiros
	
	Valores
	Valores
	Mão de obra direta
	
	Valores
	Valores
	Outros custos fixos
	
	Valores
	Valores
	Depreciação
	
	Valores
	Valores
Demonstração do cálculo do custo de mecanização e mão de obra direta
	Valores= Hectares com recursos próprios
	Valores do Custo por hectare recursos próprios
	Valores Recursos próprios X custo por hectare recursos de próprios =Total
	Valores=Hectares com recursos de terceiros
	Valores do Custo por hectare recursos de terceiros
	Valores Recursos próprios X custo por hectare recursos de terceiros = Total
	Total Valores hectares= Somatória total dos Recursos próprios + Recursos total de terceiros/área total de hectares
	Valores da divisão
	Valor total da somatória 
	MOD: Quant. Sacas X custo estimado por saca=
	
	
Demonstrativo do resultado operacional da produção de soja
	Receitas brutas = valor área total hectares soja*valor por hectare de soja
	Valor da multiplicação da área total hectares de soja*preço médio da saca
	Preço médio por saca de soja
	(-) CPV = valor área total hectares soja*valor por hectare de soja*
	Valor da multiplicação da área total hectares de soja*custo de produção 
	Valor do custo de Produção 
	(-) impostos sobre vendas %
	
	
	= margem bruta
	
	
OBS: Fazer da mesma forma para a Produção de Milho Safrinha
Apuração
do custo da produção milho
Custo de produção milho
Demonstração do cálculo do custo de mecanização e mão de obra direta
Demonstrativo do resultado operacional da produção do milho safrinha
PASSO 3
	FUNÇÃO
	HABILIDADES
	Administrativo
	Gerência, planeja e controla os recursos e as atividades da área administrativa para garantir conformidade com as normas e políticas da empresa. Acompanha os processos e resultados e define estratégias, a fim de assegurar o melhor desempenho dos negócio
	Engenheiro agrônomo
	Graduação em engenharia agronômica, atuar com foco na assessoria técnica á propriedades rurais, gerenciamento e acompanhamento do sistema de produção das culturas soja e milho.
Com habilidade para implantação de projetos, beneficiamento, conservação e aproveitamento de produtos, análise de recursos naturais e do meio ambiente, organização, extensão e capacitação rural, atuando com foco na sustentabilidade dos processos.
	Tratorista
	Habilitação categoria C para operar tratores, máquinas e implementos agrícolas para a execução de atividades diversas na lavoura,nas atividades do cultivo, plantio, adubação, aplicação de herbicidas, pulverização.
	Operador de máquina agricola (Plantadeira e colheitadeira)
	Conhecimentos na operação de máquina Plantadeira e colheitadeiras, conhecimentos nas técnicas de plantio e colheita de soja e milho, aplicação de defensivos. 
Realizar manutenção em primeiro nível de máquinas e implementos. Auxiliar no planejamento de plantio e colheita.
	Trabalhador rural
	Auxiliar na produção agrícola atuando em diversas atividades, próprias da cultura agrícola, como preparo da terra, plantio, tratos culturais, colheita, limpeza, classificação, processamento primário e outros, empregando técnicas e equipamentos manuais e mecânicos.
	Técnico agrícola
	Formação técnica,habilitação categoria B,
Acompanhar e prestar suporte técnico nas etapas da produção de sementes no campo (envio de sementes, semeadura, levantamento de informações para inscrição de campos, levantamento de estande, controle de pragas e doenças, aprovação de campos para colheita e monitoramento de colheita;
- realizar inspeções nos campos de produção de semente em atendimento a legislação vigente;
PASSO 4
Planejamento e controle de produção
Segundo Chiavenato o planejamento da produção (PP) é vital para o sucesso da empresa fundamenta-se na previsão de vendas como base no que a empresa pretende colocar no mercado e na capacidade de produzir. Com esses dois pontos de fundamentação, o PP programa as máquinas, as matérias-primas e a mão de obra para extrair desse conjunto de recursos um resultado de produção que seja compatível com a sua capacidade de produção e com a previsão de vendas, descontando eventuais estoques de produtos acabados disponíveis.
Sendo assim fica evidente que nenhuma empresa deve funcionar a base do improviso, nada deve ser feito aleatoriamente. Tudo deve ser planejado antecipadamente para evitar desperdícios, perdas de tempo, atrasos ou antecipações desnecessárias. Sendo assim planeja-se para as coisas certas e também para incertas para tornar decisões mesmo sem saber se vai dar certo no futuro.
O PCP
O PCP - Planejamento e Controle da Produção (em inglês, Production Planning and Control) consiste em um processo utilizado no gerenciamento das atividades de produção. Sistema de gerenciamento dos recursos operacionais de produção de uma empresa, com funções envolvendo planejamento (o que e quando será produzido), programação (recursos utilizados para a operação, com ínicio e término de todo o fluxo de trabalho) e controle (monitoramento e correção de desvios da produção), bem como a determinação das quantidades que serão produzidas, qual o layout da planta para melhor aproveitamento do fluxo de insumos, quais as etapas de cada processo de manufatura e designação de mão de obra, seja ela humana ou mecânica, para a transformação das matérias primas passo a passo. Com a consolidação de todos estes dados, será criada a carta mapa da produção, o chamado PMP – Plano Mestre da Produção, nas quais estão expostas as diretrizes do processo em geral. Nos dias atuais existem departamentos especializados apenas no PCP, sendo estes dedicados as atividades mais operacionais do cotidiano de produção.
Algumas etapas do PCP
O planejamento envolve diversas atividades, das quais destacam-se:
- Previsão da demanda: os métodos estatísticos e subjetivos de previsão de demanda auxiliam os gerentes de produção no dimensionamento da produção e dos recursos materiais e humanos necessários. 
- Planejamento da capacidade de produção: a partir da previsão de demanda de médio e longo prazo e da análise da capacidade instalada, determina-se a necessidade de adequação (aumento ou redução) da capacidade de produção para melhor atender a demanda no médio e longo prazo.
- Planejamento agregado da produção (PAP): visa determinar a estratégia de produção mais adequada para a empresa. No plano agregado, estão as decisões de volumes de produção e estoque mensais, contratação (ou demissão) de pessoas, uso de horas-extras e subcontratação.
- Programação mestra da produção (PMP): trata-se da operacionalização dos planos de produção no curto prazo. No programa mestre são analisados e direcionados os recursos (máquinas, pessoas, matérias-primas) no tempo certo para produzir a quantidade necessária para suprir a demanda de determinado período.
Controle da produção: é a última etapa do PCP e consiste no acompanhamento dos processos produtivos a fim de verificar o andamento da produção conforme o planejado, ou seja, verificar se o que foi decidido no plano agregado, programa mestre e programação detalhada está sendo realizado. A partir do apontamento da produção (tempos e rendimentos do processo), o PCP acumula dados atualizados dos processos para utilização nas decisões futuras.
Administração Rural
De acordo com BATEMAN e SNELL (1998), a gestão de uma empresa é um
processo que busca concretizar objetivos organizacionais, por meio do trabalho com
pessoas e recursos. Dentre as suas principais funções a desempenhar estão o
planejamento, implementação e controle das atividades. O planejamento tem a
função de especificar os objetivos a serem atingidos, bem como decidir as ações
adequadas para alcançar esta finalidade. A implementação trata-se da execução
das ações previamente identificadas e planejadas, através da coordenação dos
recursos disponíveis. Finalmente, a função controle busca assegurar que os
objetivos planejados sejam atingidos, por meio do monitoramento das atividades e
execução de ações corretivas caso sejam necessárias.
ais princípios básicos da Administração, que são aplicados à indústria e ao
comércio, em termos gerais, são válidos também para o setor agropecuário.
Entretanto, deve-se ressaltar que esta última atividade apresenta determinadas
características que a diferencia dos demais segmentos, as quais precisam ser
consideradas. A terra, por exemplo, representa para a indústria somente a base para
a instalação do imóvel, enquanto para a agricultura é considerada como o principal
meio de produção e que precisa ser estudado na sua microcomposição, visando à
exploração do seu potencial máximo.
Segundo SANTOS e MARION (1996), os fatores que afetam os resultados
econômicos da empresa agrícola podem ser de natureza externa ou interna. Os
fatores externos como os preços dos produtos, o clima, as políticas agrícolas etc.,
apresentam caráter incontrolável por parte do administrador. Mesmo assim, é
preciso conhecê-los para que se possa tomar decisões ajustadas as condições
favoráveis ou desfavoráveis. Os fatores internos, como aqueles ligados aos recursos
humanos, ao planejamento da produção, aos recursos financeiros e ao
planejamento de marketing, são diretamente controlados pelo administrador por
meio de procedimentos gerenciais. Quanto maior o conhecimento sobre a estrutura
e o funcionamento da unidade e os fatores
de produção, maiores serão as chances
de melhorar os resultados econômicos.
Neste contexto, pode-se dizer que a gestão de uma empresa rural é um
processo de tomada de decisão que avalia a alocação de recursos escassos em
diversas possibilidades produtivas, dentro de um ambiente de riscos e incertezas
características do setor agrícola. Independentemente do seu tamanho, o
gerenciamento da propriedade rural é um dos fatores indispensáveis para alcançar o
desenvolvimento sustentável da propriedade como um todo. Para tanto, SANTOS e
MARION (1996) definem a missão do administrador rural da seguinte maneira:
“O principal papel do administrador rural é planejar, controlar, decidir e avaliar
os resultados, visando à maximização dos lucros, à permanente motivação, ao
bem-estar social de seus empregados e à satisfação de seus clientes e da
comunidade” (1996, p. 16).
De forma a operacionalizar o papel do administrador rural, pode-se
caracterizar suas funções a partir de processos gerenciais. Entre os principais
processos gerenciais existentes em estabelecimentos de produção agrícola estão:
- Os processos de definição/identificação dos mercados a serem atendidos,
de entrega/distribuição dos produtos e de atendimento aos clientes;
- Os processos de produção propriamente ditos, como quais os produtos a
serem produzidos e em quais quantidades; e,
- O processo de suprimento da empresa, ou seja, a aquisição dos recursos
necessários (naturais, físicos, financeiros, tecnológicos e humanos).
Dessa maneira, cabe ao administrador rural encontrar meios para responder
às questões essenciais do seu empreendimento como o que produzir, quanto
produzir, como produzir, quando produzir e para quem produzir. Tais respostas
podem ser encontradas adotando-se ferramentas de suporte à gestão que, embora
pouco utilizadas em sistemas agropecuários, encontram-se amplamente difundidas
em sistemas de produção industriais. 
Sistema de gestão empresarial:ERP
Enterprise Resource Planing (ERP) ou Planejamento de Recursos Empresariais consiste em um sistema integrado de gestão. Essa ferramenta implica em um sistema de informacional obtido através da aquisição de pacotes comerciais de software que vão possibilitar a integração da gestão organizacional nas diferentes etapas do seu negócio, deixando o processo de tomada de decisões mais ágil e permitindo o monitoramento em tempo real do desempenho da empresa.
Explicar como a tecnologia da informação pode ser utilizados (gestão integrada) para empresa rural.
PASSO 5
Projeção Financeira da empresa.
Fazer a projeção do demonstrativo de resultado (DRE)
	PROJEÇÃO DE DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
	Receita bruta da produção de soja
	VALORES
	
	(-) CPV (custos de produção de soja)
	(VALORES)
	
	(-) impostos sobre vendas de soja
	(VALORES)
	
	= Resultado Bruto da produção de soja
	VALORES
	
	Receita bruta com produção de milho
	VALORES
	
	(-) CPV (custos de produção de milho)
	(VALORES)
	
	(-) Impostos sobre vendas da produção de milho
	(VALORES)
	
	= Resultado Operacional
	 VALORES
	
	= Resultado Operacional Bruto da Empresa 
	VALORES
	
	(-) despesas administrativas
	(VALORES)
	
	(-) despesas comerciais
	(VALORES)
	
	= Resultado antes da despesas/receitas financeiras
	VALORES
	
	+ Receitas financeiras
	VALORES
	
	(-) Despesas financeiras
	(VALORES)
	
	= Resultados antes do imposto de renda
	VALORES
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS (mínimo de 15 linhas)
O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todas as fontes de pesquisas e estudos para desenvolver o trabalho devem ser informadas.
Exemplo:
FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira, Anhanguera Publicações, 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2013. (Livro-Texto 707).
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª edição.
MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. São Paulo: Método, 2015.
ZANARDI, Gisele. Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade e Patrimônio. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.

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