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sondagem vesical como eu fao pet

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COMO EU FAÇO?
SONDAGEM VESICAL
Viviane Teixeira
DEFINIÇÃO
 A sondagem vesical é a introdução de uma sonda
ou cateter na bexiga, que pode ser realizada
através da uretra ou por via supra-púbica, e tem
por finalidade a remoção da urina. Pode ser
dividida como:
Alívio
Demora
INDICAÇÕES E USOS
 Retenção urinária (bexiga palpável, proeminente)
 Alívio para obstrução física do fluxo da urina, como no 
caso de cálculos, tumores vesicais e alargamento da
próstata.
 Esvaziamento vesical em pacientes em pré e pós-
operatório
 Instilação de medicamentos para terapia intravesical local 
e contrastes para realização de exames
 Remoção de sangue e coágulos
 Monitoramento de débito urinário horário
 Obtenção de urina asséptica para exame
 Incontinência urinária
 Pacientes inconscientes
TRAUMA: CUIDADO!
 Impossibilidade de urinar
espontaneamente
 Presença de fratura instável de anel
pélvico
 Sangue no meato uretral
 Hematoma escrotal ou equimose
perineal
 Presença de deslocamento cranial 
de próstata no exame retal
U
R
E
T
R
O
G
R
A
M
A
TIPOS DE CATETERES
Tubos de plástico ou borracha, com cerca de 40 
cm. Diâmetro de acordo com escala francesa, de 
modo que cada unidade equivale a 1/3 mm.
TIPOS DE CATETERES
 Sondas Foley: cateterismo vesical de demora.
2 vias
3 vias
TIPOS DE CATETERES
 Sonda de silicone.
TIPOS DE CATETER
Cateter Foley Coudé
TIPOS DE CATETERES
 Sondas uretrais de diferentes calibres para
sondagem de alívio.
MATERIAL UTILIZADO
 Campo absorvente
 Tecido estéril fenestrado
 Luvas estéreis
 Chumaços de algodão
 Fórceps
 Solução anti-séptica
 Seringa de 10cc com gel lubrificante
 Seringa de 10cc com água estéril
 Sistema Foley fechado pré-conectado
 Tubo coletor
 Fita ou dispositivo de segurança do cateter
 Lidocaína
SONDAGEM FEMININA
ANATOMIA
ANATOMIA
ANATOMIA
PROCEDIMENTO
1. Preparação
Posicionamento da paciente em posição de litotomia ou com pernas
afastadas e pés juntos, e inspeção do equipamento.
PROCEDIMENTO
2. Identificação da uretra (polegar + indicador): com sua
mão não-dominante, a qual deixa de ser considerada estéril.
PROCEDIMENTO
3. Higienização da abertura e lubrificação do cateter.
PROCEDIMENTO
4. Inserção do cateter e posterior expansão do balão
com 10cc de água estéril.
PROCEDIMENTO
5. Fixação do cateter na parte medial da coxa da
paciente. A seguir, posicionamento da bolsa para
drenagem em local adequado, abaixo do nível da
bexiga.
OBSERVAÇÕES
1. Poderá ocorrer fluxo de urina antes que o balão
tenha entrado completamente na bexiga.
2. Se o cateter for inserido acidentalmente na
vagina, ele deverá ser descartado e um novo será
utilizado para o procedimento.
3. Ao atingir o nível do esfíncter externo, poderá
haver certa resistência.
4. JAMAIS force o cateter através da uretra.
5. Não infle o balão até que haja retorno de urina. 
6. Balões parcialmente inflados podem levar ao
deslocamento do cateter.
7. Não se deve utilizar solução salina ou ar para
inflar o balão.
IMPORTANTE
SONDAGEM MASCULINA
ANATOMIA
ANATOMIA
PROCEDIMENTO
1. Preparação.
Posicionamento do paciente em posição supinada (decúbito
dorsal) e retração do prepúcio em pacientes não-circuncisados.
PROCEDIMENTO
2. Injeção de 10 a 15 mL de Lidocaína viscosa na uretra
e antissepsia da glande em movimentos circulares. 
PROCEDIMENTO
3. Inserção do cateter: durante essa fase, o pênis deve ser 
segurado de forma ereta, perpendicular ao plano do corpo. Quando
confirmado o posicionamento correto do cateter, injeta-se 10mL de 
água para inflar o balão.
PROCEDIMENTO
4. Posicionamento do tubo coletor na parte medial da
coxa ou na parte anterior do abdomen e da bolsa
coletora em suporte para evitar refluxo da urina
drenada.
FLUXO DE URINA LENTO OU INEXISTENTE
 Cateter obstruído
 Cateter em posição incorreta
 Bexiga vazia
COMPLICAÇÕES
 Infecção urinária -
Escherichia coli e espécies de 
Klebsiella, Proteus, Pseudomonas,
Enterobacter, Serratia e Candida
 Hemorragia
 Bexiga neurogênica
 Trauma tissular
 Formação de cálculos na bexiga
REMOÇÃO DO CATETER
 Desinfle o balão completamente.
 Puxe suavemente o cateter.
Instabilidade do detrusor pós-
cateterismo
 Reeducação da bexiga
CATETERISMO SUPRAPÚBICO
 Permite a drenagem vesical ao inserir-se uma
sonda ou tubo dentro da bexiga através de uma
punção ou incisão supra-púbica.
INDICAÇÕES
 Lesões ou estenoses uretrais
 Obstrução prostática
 Após cirurgia ginecológica ou outra cirurgia
abdominal
 Fraturas pélvicas
 Mulheres com destruição uretral secundárias às
sondas uretrais de demora.
VANTAGENS DO CATETERISMO SUPRAPÚBICO
 Em geral, pacientes podem urinar mais cedo
depois da cirurgia que aqueles com sondas, e eles
podem ser mais confortáveis.
 Possibilita maior mobilidade
 Permite instrumentação da urina residual sem a 
instrumentação uretral.
 Menor risco de infecção vesical
PROCEDIMENTO
1. Paciente colocado em decúbito dorsal com bexiga
distendida.
2. Área suprapúbica preparada como para cirurgia e o sítio de 
punção fica localizado a aproximadamente 5 cm da sínfise
púbica.
3. Bexiga é adentrada através de uma incisão ou de uma
punção feita por um pequeno trocarte
4. O cateter ou dreno suprapúbico é inserido através da bexiga
e fixado com suturas ou esparadrapos.
5. Área ao redor do cateter é coberta com curativo esterilizado.
6. O cateter é conectado para um sistema de drenagem
fechado esterilizado, sendo o equipo fixado para evitar
tensão sobre o cateter. 
BIBLIOGRAFIA
 Brunner & Suddarth, tratado de enfermagem
médico-cirúrgica; 2005.
 Advanced Trauma Life Support – American College 
of Surgeons; 6a ed, 1997.
 Moore, Keith L. – Anatomia orientada para a 
clínica; 5a ed, 2007.
 New England Journal of Medicine
 www.medlineplus.gov
 http://www.ufrgs.br/eenf/laboratorios/levi/projeto1/s
ondagem-vesical.swf

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