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Adaptações hemodinâmicas ao treinamento físico Treinamento Físico Aeróbico Demanda metabólica Exercício Físico Repouso Alterações hemodinâmicas induzidas pelo TF Freqüência cardíaca Débito cardíaco Volume sistólico (dimensões cardíacas, função ventricular) Pressão arterial Repouso: -Pré-carga O CORAÇÃO COMO BOMBA Sedentário DC = FC x VS 4900 ml/min=70 bat/min x 70 ml/bat Treinado??? Débito Cardíaco (DC) Freqüência Cardíaca (FC) Volume Sistólico (VS) -Pós-carga -Contratilidade miocárdica Atleta: Maratonista, 37 anos, VO2pico= 65 ml.kg -1.min-1, FC repouso= 27 bpm Dados ambulatório de atletas InCor-FMUSP Bradicardia de repouso com o TF de resistência aeróbia Azevedo et al. Arq Bras Cardiol; 88(1), 2007. Azevedo et al. Arq Bras Cardiol; 88(1), 2007. Azevedo et al. Arq Bras Cardiol; 88(1), 2007. Azevedo et al. Arq Bras Cardiol; 88(1), 2007. Quais são os mecanismos envolvidos na bradicardia de repouso pós- TF? Mecanismos da Bradicardia de Repouso Simpático Vago Marcapasso Bradicardia de repouso pós-TF Análise Espectral e Treinamento Físico Variabilidade da Freqüência Cardíaca Eletrocardiograma A FC oscila de 1 batimento para outro Respiração Variabilidade da FC no domínio da freqüência e tempo Yamamoto et al 2000 12 indivíduos: 7 treinados (ciclo erg, 80%VO2max, 6 sem) 5 sedentários. Mechanisms of resting bradycardia in athletes from different training modalities: effect of training periodization AZEVEDO, LUCIENE FERREIRA1, MS; PERLINGEIRO, PATRICIA DE SA1, HACHUL DENISE TESSARIOL1, MD,PhD; GRUPI, CESAR JOSE1, MD; DOS SANTOS, IGOR LUCAS GOMES1, NEGRAO, CARLOS EDUARDO1,3, PhD; BRUM, PATRICIA CHAKUR3, PhD; DE MATOS, LUCIANA DINIZ NAGEM JANOT1,2, MD, PhD. 1Heart Institute (InCor), Medical School of University of Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil, 2 Hospital Israelita Albert Einstein, Sao Paulo, Brazil and 3School of Physical Education and Sport, University of Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil Períodos avaliados na periodização do treinamento físico • Período de Transição – descanso • Período Básico – preparação física geral • Período Preparação Específica • Período Competitivo (ápice do rendimento físico) Número de atletas avaliados Período básico Período competitivo Ambos os períodos N total 2 1 10 13 - 2 11 13 2 - 9 11 Caracterização do Treinamento Físico Tempo de treinamento competitivo (anos) Treinamento do Período competitivo Tempo de descanso (dias) Treinamento do período de descanso Todos os atletas: 2 sessões diárias, 6 dias/sem 9,1 ± 0,7 800 a 900 km/sem 36 ± 7 Corrida 18 km/sem 8,6 ± 0,9 200 a 220 km/sem 36 ± 11 Corrida 30 km/sem 7,8 ± 1,1 120 a 170 km/sem 30 ± 3 Corrida 18 km/sem Remo Características Amostra Ciclistas Corredores Remadores Básico Competitivo Básico Competitivo Básico Competitivo Idade (anos) 26 (25/29) 29* (27/32) 24 (20/25) Efeito Modalidade: * P<0,02, vs. remadores Ciclista Corredor Remador Período Básico Período Competitivo FC intrínseca Pós bloqueio dos receptores muscarínicos com atropina e β- adrenérgicos com esmolol FC Intrínseca Efeito Modalidade: *** P=0,01 ciclistas vs. corredores e remadores no período competitivo b p m *** *** FC Intrínseca Efeito período treinamento físico: § P=0,05, período básico vs. período competitivo para os ciclistas b p m § Variabilidade da FC FC e controle autonômico cardíaco Sumário: O treinamento físico aeróbico reduz a FC de repouso quando realizado em intensidades baixas a moderadas, Os mecanismos envolvidos na bradicardia de repouso são: Condicionados Atletas Hipertonia Vagal Redução da FCI e vago Sumário 2 O componente aeróbico do TF de atletas de diferentes modalidades está associado com bradicardia sinusal Os mecanismos associados a bradicardia de repouso estão associados a hipertonia vagal ou redução da FCI ou ambas havendo influência da modalidade esportiva e da fase do treino. DC= FC x ? VS Alterações estruturais cardíacas induzidas pelo TF Hipertrofia cardíaca resultante do TF aeróbio (sobrecarga de volume) vs. TF força (sobrecarga de pressão) Limites Fisiológicos da HVE: O Coração de Atleta Adaptações estruturais cardíacas: “Coração de atleta” Padrões de hipertrofia cardíaca: estímulo, adaptação fisiológica vs. patológica Por que é tão importante saber diferenciar? O que fazer quando estivermos na zona cinza? O valor do destreinamento Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo Que tipo de estímulos podem levar a hipertrofia cardíaca? Mecânico Pré-carga Pós-carga Neuro-hormonal Angiotensina II Noradrenalina Endotelina GH-IGF Insulina ESTÍMULO Sobrecarga cardíaca em exercícios de resistência aeróbica Velocidade Força Potência aeróbica Potência anaeróbica Alta intensidade Resistência aeróbica Força muscular Especificidade do treinamento ADAPTAÇÃO CARDÍACA Potência aeróbica Resistência aeróbica Especificidade do treinamento ADAPTAÇÃO CARDÍACA Princípio da sobrecarga cardíaca Pré-cargaPós-carga Volume Sistólico Pré - carga Ventrículo: pré-carga é proporcional ao volume do ventrículo, a força ou estresse do músculo antes da contração iniciada 130ml 60 ml VE Volume sistólico= 70 ml VDF VSF 160ml 60 ml Volume sistólico= 100 ml VE Aumento na pré carga Resistência aeróbica - DC Repouso = 5a6L/min Exercício máx. = 40L/min Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo Sobrecarga de volume Aumento da pressão diastólica final Adição em série de novas miofibrilas Dilatação da câmara cardíaca Aumento do stress na parede Grossman W. et al. (Am J Med 69: 576-584, 1980) Moore R. L. et al. (Prog Cardiovasc Dis 37: 371-396, 1995) Crescimento longitudinal dos miócitos Padrão celular das hipertrofias cardíacas Sedentário Dados do Ambulatório de Atletas-InCor-FMUSP Maratonista Hollmann (1965) Volume cardíaco normal: 750-800 ml Coração de atleta: 900-1200 ml Ciclista 1700 ml Fernandes T, et al. Braz J Med Biol Res 44(9) 2011 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Espessura do septo e parede posterior do VE Septo Parede Maratonista Triatleta Cross-country Ciclista Sedentário (m m ) Ambulatório de Cardiologia do Esporte Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício InCor - HC.FMUSP Diâmetro diastólico do VE 0 10 20 30 40 50 60 Maratonista Triatleta Cross-country Ciclista Sedentário (m m ) Ambulatório de Cardiologia do Esporte Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício InCor - HC.FMUSP Alterações funcionais decorrentes da hipertrofia cardíaca induzidas pelo TF aeróbio Função Ventricular Untrained Trained N 12 13 Left ventricle Interventricular septum (mm) 8.3±0.2 9.1±0.2 * Posterior wall thickness (mm) 8.3±0.2 9.0±0.2 * End-diastolic dimension (cm) 4.95±0.1 5.33±0.1 * Mass (g/m2) 93.8±4.1 115.5±6.2 * Doppler echocardiographic characteristics of untrained and trained men VO2 max (ml.kg -1.min-1) 44.4±1 61.0±2 * = P<.05 Brandão MUP et al. (J. Appl. Physiol. 75(5): 1989-1995, 1993) End-systolic volume 0 10 2030 40 50 60 Untrained Trained (m l) End-diastolic volume Stroke volume Brandão MUP et al. (J. Appl. Physiol. 75(5): 1989-1995, 1993) 0 20 40 60 80 100 120 140 Untrained Trained (m l) * 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Untrained Trained (m l) * * = P<.05, between groups Sumário: O treinamento físico aeróbico leva a hipertrofia cardíaca de padrão excêntrico, A hipertrofia cardíaca em conjunto com a bradicardia de repouso, aumentam o VDf e o VS DC= FC x VS Sobrecarga cardíaca em exercícios resistidos Alta Intensidade Força Velocidade Força Potência aeróbica Potência anaeróbica Alta intensidade Resistênci a aeróbica Força muscular Especificidade do treinamento ADAPTAÇÃO CARDÍACA Força Força muscular Especificidade do treinamento ADAPTAÇÃO CARDÍACA Pressão intra-arterial ao longo da série Leg Press Duplo, 90% CVM, até exaustão Adaptado de MacDougall. JAP. 58:785-90, 1985. Fisiculturistas experientes (22-28 anos) Pressão intra-arterial ao longo da série Leg Press Duplo, 90% CVM, até exaustão Adaptado de MacDougall. JAP. 58:785-90, 1985. Princípio da sobrecarga cardíaca PA e RPT Pós-carga Volume Sistólico Pós - carga RPT---Pós-carga •Ventrículo: é proporcional a carga mecânica que se opõe, a ejeção ventricular. •Coração como bomba: pós-carga é influenciada pela PA e RVP Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo Sobrecarga de pressão Aumento da pressão sistólica Adição em paralelo de novas miofibrilas Aumento da espessura da câmara cardíaca Aumento do stress sistólico Grossman W. et al. (Am J Med 69: 576-584, 1980) Moore R. L. et al. (Prog Cardiovasc Dis 37: 371-396, 1995) Crescimento transversal dos miócitos Hipertrofia concêntrica Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo Sobrecarga de pressão Aumento da pressão sistólica Adição em paralelo de novas miofibrilas Aumento da espessura da câmara cardíaca Aumento do stress sistólico Grossman W. et al. (Am J Med 69: 576-584, 1980) Moore R. L. et al. (Prog Cardiovasc Dis 37: 371-396, 1995) Crescimento transversal dos miócitos Hipertrofia concêntrica Fernandes T, et al. Braz J Med Biol Res 44(9) 2011 Atleta Classificação de Esportes A- baixo <40% VO2 máx Dinâmico B- médio 40-70% VO2 máx C- alto >70% VO2 máx E st á ti co I- b a ix o < 2 0 % C V M II - m éd io 2 0 -5 0 % C V M II I- a lt o > 5 0 % C V M sinuca golf boliche mergulho hipismo automobilismo halterofilismo judô/karatê vela volley basebol tênis (duplas) maratona futebol tênis (simples) rugbi corrida (tiro) surf culturismo/ modelagem alpinismo boxe ciclismo decathlon corrida (média) natação basquetebol aeróbio-hipertrofia excêntrica a n a er ó b io - h ip er tr o fi a c o n cê n tr ic a 36th Bethesda Conference JACC. Vol..45. N: 8 oct. 2005 Limites Fisiológicos da HVE: O Coração de Atleta Adaptações ultraestruturais cardíacas: “Coração de atleta” Breve histórico Padrões de hipertrofia cardíaca: estímulo, adaptação fisiológica vs. patológica Por que é tão importante saber diferenciar? O que fazer quando estivermos na zona cinza? O valor do destreinamento Hipertrófico Coronárias Anômalas Hipertrofia idiopática do VE DAC Miocardite CMP dilatada E. Aórtica Outros 42 % 17%9 % 9% 5% 4% 3% 8% Causa de óbito em pacientes com menos de 35 anos JAMA 1996; 276: 199-204 Hipertrofia Ventricular Esquerda Idiopática • Responsável por 10% dos óbitos em indivíduos com menos de 35 anos • Aumento inexplicável da massa do VE • Não preenche os critérios de CMP hipertrófica • Septo entre 13-14 mm • 1309 atletas (957 homens e 352 mulheres) • 13-59 anos (média 24,3 ± 6anos) • Participantes em 38 diferentes esportes (treinamento competitivo médio de 7 anos) Ann Intern Med. 1999:130:23-31 Ann Intern Med. 1999:130:23-31 ♀-39-66mm(48mm) ♂-43-70mm(55mm) ≤54mm-725atletas-(55%) ≥55mm-584atletas-(45%) Ann Intern Med. 1999:130:23-31 ECOCARDIOGRAMA FUNDISTAS e FUTEBOLISTAS - MASCULINO - Diâmetro Diastólico VE Fundistas No d e i nd iví du os 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Septo Fundistas mm No d e in d i ví du o s 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 6 7 8 9 10 11 12 13 Diâmetro Diastólico VE Futebol mm No d e ind iv í du os 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 Septo Futebol mm No d e ind iví du os 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 7 8 9 10 11 12 13 14 Parede Posterior Futebol mm No d e ind iví du os 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 7 8 9 10 11 12 Índice de Massa Ventricular Futebol g/m2 No d e ind iví du os 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 <= 70 (70;80] (80;90] (90;112,4] (112,4;110] (110;120] (120;130] (130;140] (140;150] > 150 FEVE Futebol FEVE No d e ind iví du os 0 1 2 3 4 5 6 7 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 Limites Fisiológicos da HVE: O Coração de Atleta Adaptações ultraestruturais cardíacas: “Coração de atleta” Breve histórico Padrões de hipertrofia cardíaca: estímulo, adaptação fisiológica vs. patológica Por que é tão importante saber diferenciar? O que fazer quando estivermos na zona cinza? O valor do destreinamento 1985-1994 - 280indivíduos com HVE extrema (DDVE ≥60mm, parede ≥13mm) 40 descontinuaram treino por pelo menos 1 ano (1 a 13, média 5,6±3,8anos) Avaliação ecocardiográfica e eletrocardiográfica DDVE ↓7% (61.2±2.9 – 57.2±3.1mm) P<0.001 92% ↓ ≥2mm DDVE ≥55mm - 85% atletas descondicionados DDVE ≥60mm – 22% A extensão da redução da cavidade ventricular foi associada a aumento de peso corporal(70%) e manutenção de atividade recreativa(60%) Coração do Atleta Descondicionamento Físico Alessandro Biffi JACC;2004:44:1053-8 Remodelamento Reverso H.G.O, 21anos, masculino, branco, atleta profissional, solteiro, natural de Maceió, procedente de SP HDA: Jogador de futebol competitivo há 13 anos, sendo há 4 anos profissional. Assintomático, encaminhado para avaliação cardiovascular pré contratação HPP: NDN HF: Mãe HAS/DM Negativa para Morte Súbita Exame Físico: ACV: Ausência de abaulamentos/retrações RCR 2T, BNF sem sopros ou EVs FC: 60bpm, PA=120x70 AP: MV audível sem adventícios Abdome: NDN MMII: NDN DDVE:46mm (média do grupo = 53mm) DSVE:26mm VDF:97 VSF:25 VS:72 Septo:14mm (média do grupo = 10mm) PP:09mm S/P = 1,5 (média do grupo=1,0) Aorta:26mm AE > 36mm Massa: 130g/m2 Laudo: Hipertrofia septal assimétrica Ecocardiograma (03/2005) Ressonância Cardíaca DDVE:43mm (média do grupo = 53mm) DSVE:24mm VDF:83 VSF:20 VS:63 Septo:13mm PP:09mm S/P = 1,4 Aorta:29mm AE > 34mm Massa: 110g/m2 Laudo: Hipertrofia assimétrica do VE Ecocardiograma (06/2005) Desqualificação do atleta para esportes competitivos CondutaFinal L.A.S.,masculino, 35 anos, negro, atleta profissional, natural e procedente de São Paulo HDA: Maratonista há 18 anos Assintomático CV Procurou ambulatório de cardiologia do exercício e esporte devido a flutter atrial evidenciado em ECG de repouso em outro serviço e já revertido HPP: NDN H familiar: Sem antecedentes de morte súbita Exame Físico: ACV:RCR 2T, BNF, sem sopros ou EVs PA: 120/80 FC:30bpm AP,Abd e mmii: ndn Caso 2 aVR aVL aVF V1 V2 V3 V4 V5 DI DII DIII DII longo ECG Repouso VE: 60X40mm VDF:205ml VS:146ml AO:34mm AE:39mm Septo=PP= 14mm Massa: 170g/m2 FEVE 59% VE com discreto aumento Ecocardiograma ECO (2000): VE: 53X37mm VDF:149ml VS:98ml Septo: 10mm Parede: 09mm Ao:35mm AE: 41mm Massa: 130g/m2 FEVE:65% Conduta: Readaptação do treinamento ECO (1999): VE: 60X40mm VDF:205ml VS:146ml Septo: 14mm Parede: 14mm Ao:34mm AE: 39mm Massa:170g/m2 FEVE:59% Retorno ao treinamento intenso 2001 ECO(2002): VE: 58x36mm VDF:195ml VSF:148ml AE:37mm AO:31mm Septo=PP= 12mm HVE excêntrica discreta 07/2002: Treinamento específico pré maratona- novo episódio de flutter atrial – CVE EVOLUÇÃO O que diz Bethesda? 1) Atletas sem doença cardíaca estrutural, sem novo episódio de flutter no período de 2-3meses com ou sem tratamento medicamentoso 2) Atletas sem doença cardíaca estrutural tratados por ablação Liberado para todos os esportes competitivos Alterações hemodinâmicas induzidas pelo TF Freqüência cardíaca Débito cardíaco Volume sistólico ( dimensões cardíacas, função ventricular) Pressão arterial Repouso: Efeitos do treinamento físico aeróbico na pressão arterial (Jovens Normotensos) 0 20 40 60 80 100 120 140 TR C P A M - R ep o u so (m m H g ) Média de 24 Horas 0 20 40 60 80 100 120 140 PAS PAM PAD m m H g Pré - treino Pós - treino Forjaz et al. 1998 Em resumo: O TF aeróbio Não modifica o débito cardíaco Bradicardia de repouso Aumento no volume sistólico Não modifica a pressão arterial PAM= DC x RVP FC x VS Sed 4900 ml/min=70bat/min . 70 ml/bat Trein 5000 ml/min=50 bat/min . 100 ml/bat Alterações hemodinâmicas induzidas pelo TF Freqüência cardíaca Débito cardíaco Volume sistólico Redistribuição do fluxo durante o exercício físico Exercício físico submáximo e máximo: Gallo Jr. et al 1989 Taquicardia do exercício : Balanço autonômico Taquicardia do exercício : Sumário A taquicardia do exercício inicialmente ocorre devido a uma retirada vagal e subsequente intensificação do simpático A menor taquicardia em cargas absolutas pós TF aeróbio ocorre devido a uma menor retirada vagal e menor intensificação simpática Alterações hemodinâmicas induzidas pelo TF Frequência cardíaca Débito cardíaco Volume sistólico Redistribuição do fluxo durante o exercício físico Exercício físico submáximo e máximo: Diferenças no VDf, VSf e FE Alterações hemodinâmicas induzidas pelo TF Freqüência cardíaca Débito cardíaco Volume sistólico Redistribuição do fluxo durante o exercício físico Exercício físico submáximo e máximo: P P (m m H g ) P A M (m m H g ) F C (b p m ) F a b s (m l/ m in ) Ilíaca Renal Amaral SL & Michelini LC, 1997 Fluxo sangüíneo muscular e renal durante o exercício físico dinâmico Distribuição do DC durante o EF Rowell et al.1986 Efeito do treinamento de resistência aeróbia Hipertrofia cardíaca excêntrica Volume sistólico Avaliado pela equação de Fick, onde: VO2= DC x Dif a-vO2 . -
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