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Questão 1/5 - Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Fundamentos e Metodologias na Educação Básica.
1. “A aprendizagem é um processo consciente, é o saber a respeito de uma nova língua, é o conhecimento formal gramatical do sistema linguístico. 
	E	Cabe ao professor fornecer o insumo necessário e propiciar o aprendizado da língua em atividades dentro da sala de aula. Você acertou!
Quando o aluno aprende uma língua em um país na qual esta não é usada, ele tem menos contato com a língua do uma pessoa aprendendo em contexto de imersão, em que o aprendiz tem mais experiências com a língua. Assim, quando a aprendizagem de língua estrangeira se restringe à sala de aula, de acordo com Cameron (2001), cabe ao professor fornecer o insumo necessário e propiciar o aprendizado da língua em atividades dentro da sala de aula (Texto-base, p. 301).
2. “Compreender e refletir acerca das transformações que se dão no âmbito dos métodos de ensino de línguas é relevante para que consigamos compreender e nos situar com maior 
C	2 – 1 – 3 Você acertou!
A sequência correta é 2 – 1 – 3. Outro especialista, Almeida Filho (2005), classifica método como "materialidade de ensino, fórmula estável de ação pedagógica, e metodologia como conjunto de ideias que justificam o ensinar de uma certa maneira" [...], e, em outro momento da mesma obra, o autor relaciona mais diretamente a metodologia à noção de pedagogia de sala de aula, explicitando que "se compreende por metodologia a pedagogia de ensino de língua(s), ou seja, um conjunto de procedimentos recomendáveis para bem ensinar uma L e que são explicáveis por um feixe de pressupostos" [...]. Num contexto mais geral, o autor esclarece a relação entre os termos abordagem, metodologia, método e planejamento, considerando este último termo como mais uma das dimensões do processo de ensino de línguas: Os conceitos de método e metodologia se opõem hoje em dia ao conceito de abordagem (Almeida Filho, 1993, 1997) – mais amplo e mais abstrato – indicador, na sua abrangência, de um conjunto potencial de crenças, conceitos, pressupostos e princípios que orientam e explicitam (a metodologia) não só as experiências diretas com e na L-alvo (o método) em salas de aulas mas também as outras dimensões do processo complexo (a operação) de ensinar uma língua, a saber, o planejamento curricular e/ou de programas específicos, os materiais de ensino, e a avaliação do próprio processo e dos seus agentes. [...] (Texto-base, p. 402-403)
	
 “O conhecer humano é uma atividade que pressupõe uma relação que ‘envolve três elementos, não apenas dois: o sujeito que conhece, a coisa a conhecer e o elemento mediador que torna possível o conhecimento’ ”.
	A	Ele deve conhecer as necessidades das crianças e entender como elas compreendem o mundo.
Assim, não basta que o professor conheça a língua que irá ensinar: ele deve conhecer também seus alunos. Segundo Cameron (2001), nas séries inicias, o professor precisa conhecer as necessidades específicas das crianças, entender como elas compreendem o mundo e como elas aprendem. O professor apenas poderá criar atividades relevantes se conhecer seus alunos, no entanto, segundo Batstone (1994), isso não garante o sucesso da aprendizagem, que depende do aluno (Texto-base, p. 303).
“Abordagem é entendida como ‘posições teóricas e crenças sobre a natureza da linguagem, a natureza da aprendizagem de línguas e a aplicabilidade de ambas no contexto pedagógico’, enquanto que Método é entendido como ‘um conjunto geral e prescrito de especificações da sala de aula para se atingir objetivos linguísticos’”.
D	O termo abordagem surge a partir de pesquisas científicas no campo da psicologia comportamental e da linguística estruturalista. Você acertou!
É só a partir de pesquisas científicas no campo da psicologia comportamental e da linguística estruturalista que o termo abordagem aparece, depois, nomeando o até então conhecido método audiolingual (Texto-base, p. 398).
	
 “Segundo Rajagopalan [...], muitas coisas mudaram desde os meados do século XX, tempo em que o ensino de 
	A	I, III e IV. Você acertou!
Essa história, no entanto, é marcada não somente pelo desenvolvimento de suas “eras”, como as denominadas era dos métodos, era das abordagens e era do pós-método (Texto-base, p. 397).
	
“Em geral, os métodos e abordagens são apresentados como soluções para problemas de ensino que podem ser aplicados em qualquer lugar e em qualquer circunstância [...]. No entanto, não se deve perder de vista que fatores contextuais são fundamentais numa implementação criteriosa de uma corrente de ensino ou de qualquer programa de ensino em geral”.
	A	O pós-método é uma pedagogia totalmente desvinculada do planejamento; encontra-se livre das concepções da natureza da linguagem e da natureza da aprendizagem desenvolvidas pelos estudiosos da linguagem.
Você acertou!
A pedagogia do pós-método (pedagogia particular do professor), enfatizada por Kumaravadivelu, seja uma pedagogia completamente “livre” e, portanto, totalmente desvinculada do planejamento (pedagogia dos métodos, pedagogia dos teorizadores). Consequentemente, essa pedagogia encontra-se “livre”, também, das concepções da natureza da linguagem e da natureza da aprendizagem desenvolvidas pelos estudiosos da linguagem (ditos teorizadores) manifestadas na constituição/elaboração das abordagens de ensino de língua (Texto-base, p. 407).
	
1. “O período crítico, como conhecido e debatido por diversos pesquisadores, é entendido como aquele período de relativa plasticidade, no qual há a possibilidade de uma mudança relevante no domínio neural”.
B	O período da puberdade coincide com a conclusão do processo de lateralização do cérebro, o que justifica a perda da predisposição biológica para aquisição da linguagem.
Segundo Hyltenstam e Abrahamsson (2003), Eric Lenneberg apontava, já em 1967, a puberdade como o fim do período crítico, assim chamado por ele, para aquisição de primeira língua. O período da puberdade coincide com a conclusão do processo de lateralização do cérebro, o que, segundo Lenneberg, justifica a perda da predisposição biológica para aquisição da linguagem. O período crítico está, então, de acordo com os seus estudos, relacionado a restrições maturacionais. Embora a aprendizagem de segunda língua não seja o foco dos estudos realizados por Lenneberg, de acordo com Oyama (1982, p. 32), ele aborda brevemente o assunto e diz que os acentos estrangeiros são difíceis de perder após a puberdade e que, depois desse período, o indivíduo parece perder a habilidade de adquirir uma língua sem estudo e esforço conscientes (Texto-base, p. 4).
 “No século XIX podemos identificar três etapas em relação ao ensino de língua estrangeira. Na primeira, acontece uma lenta incorporação das línguas estrangeiras no currículo das escolas secundárias; na segunda (por volta dos anos 1850), surge o ensino utilitário que foi decorrente da aproximação das nações europeias, em um contexto em que as pessoas sentiam interesses e necessidades práticas para aprenderem línguas.”.
D	I, II e III, apenas.
As afirmativas I, II e III estão CORRETAS e a afirmativa IV está INCORRETA. Um acréscimo importante para a área [ensino de línguas] é a tentativa de uma definição mais precisa do termo metodologia [...] distanciando-o do conceito de método, já que esses dois termos foram (e ainda são) muitas vezes usados como sinônimos entre si. [...] O termo metodologia ganha destaque com as evoluções dos estudos sobre a pedagogia de ensino de línguas, e tentativas são feitas para tentar dissociá-lo também do termo planejamento. Essas tentativas ocorrem devido ao fato do planejamento subentender uma teorização pré-estabelecida (pelos teorizadores) que direciona as ações do professor em sala de aula, e a metodologia o conjunto de ações guiado pela própria intuição do educador (Texto-base, p. 399).	 
“No século XIX podemos identificar três etapas em relação ao ensino de língua estrangeira. Na primeira, acontece uma lenta incorporação das línguas estrangeirasno currículo das escolas secundárias; na segunda (por volta dos anos 1850), surge o ensino utilitário que foi decorrente da aproximação das nações europeias, em um contexto em que as pessoas sentiam interesses e necessidades práticas para aprenderem línguas.”.
	D	I, II e III, apenas.
As afirmativas I, II e III estão CORRETAS e a afirmativa IV está INCORRETA. Um acréscimo importante para a área [ensino de línguas] é a tentativa de uma definição mais precisa do termo metodologia [...] distanciando-o do conceito de método, já que esses dois termos foram (e ainda são) muitas vezes usados como sinônimos entre si. [...] O termo metodologia ganha destaque com as evoluções dos estudos sobre a pedagogia de ensino de línguas, e tentativas são feitas para tentar dissociá-lo também do termo planejamento. Essas tentativas ocorrem devido ao fato do planejamento subentender uma teorização pré-estabelecida (pelos teorizadores) que direciona as ações do professor em sala de aula, e a metodologia o conjunto de ações guiado pela própria intuição do educador (Texto-base, p. 399).	
 “Os métodos tendem a estar relacionados, em primeiro plano, com o papéis e comportamentos de professores(as) e alunos(as) e, em segundo plano, com aspectos tais como objetivos linguísticos e de conteúdo, ordem dos assuntos e materiais utilizados”.
B	V – V – F – F – F
Você acertou!
As afirmativas I e II são VERDADEIRAS e as afirmativas III, IV e V são FALSAS. Em termos mais cronológicos, a era dos métodos, conforme Richards e Rodgers (2001), é caracterizada pelo ensino de línguas nos últimos cem anos, uma vez que as preocupações com as reflexões sobre o ensino-aprendizagem de LE/L2, mesmo em épocas mais remotas, sempre estiveram envolvidas na sistematização de procedimentos que pudessem concretizar uma determinada visão de como se ensina e como se aprende uma língua. O caminho percorrido pela era supracitada, no entanto, foi respaldado mais por conjeturas de base empírica do que por elaborações de cunho teórico propriamente dito. (Texto-base, p. 398)

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