trabalho de Fundamentos da Educação Infantil ciclo 3

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Curso: Educação Física - Licenciatura
Claretiano – Centro Universitário de Batatais
Disciplina: Fundamentos da Educação Infantil 
Profª. Ms. Renata Fantacini
ATIVIDADE:
 A construção da rotina na pré-escola 
(EDUCAÇÃO INFANTIL)
BATATAIS - SP
2017
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ATIVIDADE:
 A construção da rotina na pré-escola 
(EDUCAÇÃO INFANTIL)
Alunos: Armindo Lourenço De Amorim
BATATAIS - SP
2017
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1º Etapa: Entrevista com um professor de Pré-escola (Educação Infantil).
Registrar em forma de pergunta e resposta, na integra:
1) Você segue uma rotina em sua classe de pré-escola? Como é organizada a rotina da sua classe de pré-escola? Você a organiza sozinha ou junto com os outros profissionais? A coordenação pedagógica a auxilia nessa construção?
Sim, pois todo o processo de ensino é planejado e organizado pela equipe pedagógica em parceria com os professores, mais cada professor tem liberdade para inovar no modo que o plano será realizado.
2) Você poderia me fornecer uma cópia da rotina semanal da sua classe de pré-escola? Em seguida poderia descrevê-la para a minha melhor compreensão? 
Eu solicitei para a direção da escola e infelizmente eles acharam melhor não, pois é um processo interno.
3) Na sua opinião, qual o papel do professor na organização da rotina? O que ele deve fazer antes de organizá-la e após organizá-la?
O professor é o instrumento norteador da aula, mais ele tem que trabalhar em parceria com outros professores e coordenação pedagógica para um melhor desenvolvimento e padrão das aulas.
2ª Etapa: análise articulado ao conteúdo estudado.
Agora, você aluno, responda as questões a seguir, considerando os estudos realizados no Ciclo 3: 
1) De acordo com os nossos estudos referentes a este ciclo, como deve ser organizada a rotina na educação infantil?
Ela deve ser estruturada, ela é a coluna vertebral do ensino, ela está formada pelas práticas educativas recorrentes que são realizadas nos diferentes momentos do dia, no qual todas as ações intencionais do educador quem compõem a jornada, desde as mais banais até as mais complexas fazem parte da rotina.
2) Considerando os estudos realizados nestas unidades, descreva qual o papel do professor na organização da rotina na educação infantil?
O professor tem papel mediador e norteador deste processo, ele deve decidir de qual a melhor forma de colocar em prática todo planejamento, que deve ser decidido e elaborado em parceria com outros membros da escola.
3) Em que a organização da rotina pode auxiliar na organização do trabalho pedagógico do professor e no desenvolvimento da criança na pré-escola?
Todo trabalho seja ele rotineiro ou não deve ser planejado, pois somente após a execução do planejado é que será possível observar possíveis falhas, e buscar uma melhoria e adequação do processo ensino, o que ajudará as crianças, pois as atividades por elas estudada já terá sido analisado por um corpo docente que compartilhará experiências de sucesso.
3ª Etapa: Relatório Crítico e Reflexivo.
De acordo com Kramer (2006), o objetivo da educação infantil, conforme os direitos das crianças é o de desenvolvê-las integralmente, no sentido de integrar os cuidados básicos que se exige nesta fase da vida à educação não letrada. Isso indica que, além dos cuidados, o professor precisa estimular fisicamente, psicologicamente e cognitivamente a criança com experiências lúdicas e diversificadas a fim de, apresentá-las as várias formas de pensar e agir sobre situações diferentes.
Durante a observação da prática pedagógica foi possível observar que alguns professores mesmo com todo o planejamento que ocorre o pensamento que a educação infantil seja um depósito de crianças, e seu trabalho é apenas de caráter assistencial, que realiza práticas básicas de cuidados na ausência dos responsáveis pela criança. O professor na educação infantil é a de oferecer e apresentar situações diversificadas, a fim de promover um desenvolvimento integral da criança, tanto no sentido físico como psicológico e cognitivo.
O planejamento é um momento que possibilitará o professor encontrar soluções para obter avanços no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança, por isso deve ser uma atividade contínua, onde o professor não somente escolhe os conteúdos a serem passados, mas faz todo um processo de acompanhamento onde diagnostica os avanços e dificuldades de toda a turma e também de forma individual, já que é fundamental o professore levar em consideração as peculiaridades e as especificidades de cada criança, já que cada uma tem seu modo de agir, pensar e sentir.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998):
[...] ao professor planejar uma sequência de atividades que possibilite uma aprendizagem significativa para as crianças, nas quais elas possam reconhecer os limites de seus conhecimentos, ampliá-los e/ou reformulá-los.
A maioria das teorias sobre o planejamento na educação infantil não são seguidas pelos professores, devido ás vezes a falta de embasamento teórico e cientifico, pois não é partindo de experiências próprias que o profissional conseguirá projetar atividades para uma aprendizagem enriquecedora. Por isso é superimportante a bagagem teórica do professor, pois isso possibilitará a compreensão do desenvolvimento infantil, bem como a compreensão de como a formação educação se dão no período da infância.
Este estudo possibilitou a percepção da importância do planejamento das aulas e atividades na educação infantil, para isso se deve buscar a formação adequada, logo não tem preparo nem intencionalidades em suas ações dentro da escola. Pois acima de tudo para um bom planejamento é necessário ter um embasamento que só será possível através de estudo e experiência compartilhada.
Referências 
KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: Educação Infantil e Educação Fundamental. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 - Especial, p. 797-818, out. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v27n96/a09v2796>. Acesso em: 08 out. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação
infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
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