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RESUMO DE INFORMÁTICA – 3TP/2011 Al. 2036 Jota http://jotajunior.com Assuntos abordados no teste: → Estrutura básica de um algoritmo → Estruturas de repetição Introdução A estrutura básica do algoritmo é visto há muito tempo já, e pode ser obtida a partir do último resumo. Isso nada mais é do que o nome no algoritmo, as palavras reservadas var, inicio e fimalgoritmo, além dos tipos de variáveis. Nesse resumo, portanto, vou abordar apenas as estruturas de repetição, que são o ponto alto do Teste. Conceituação Estruturas de repetição são, como o nome já sugere, mecanismos para fazer o algoritmo repetir determinada parte do código quantas vezes forem determinadas. As principais são: para, repita e enquanto. Aqui vai um exemplo da conceituação acima com o para: para i de 1 ate 20 faca a := a + 2 // mais código... fimpara O programa vai rodar o algoritmo que está entre o para e o fimpara até que a condição seja satisfeita, ou seja, até que 1 seja incrementado e chegue a 20. Em outras palavras, o código entre o entre o para e o fimpara será repetido 20 vezes. Assim também é com as outras estruturas de repetição, e a única coisa que varia é a forma como a condição para o fim da repetição é apresentada. PARA A estrutura de repetição para é usada quando você sabe quantas vezes quer repetir a porção de código determinada. A sintaxe é assim: para <var> de <inicio> ate <fim> [passo <x>] faca // código... fimpara A variável var, inicio e fim têm que ser do tipo INTEIRO. Você também pode definir o passo. Se não definir, o programa vai incrementando var de 1 em 1 até que chegue de inicio a fim. Mas, se definir o passo x, o programa incrementará de x a x. Exemplo: para i de 1 ate 20 faca escreval(“foi”) fimpara //escreverá 'foi' 20 vezes já com o passo... para i de 1 ate 20 passo 2 faca escreval(“foi”) fimpara //escreverá 'foi' 10 vezes ENQUANTO O enquanto é mais utilizado quando você não sabe ao certo o número de repetições, pois ele depende de algo que está fora do seu alcance. A sintaxe é: enquanto <condição> faca // codigo... fimenquanto Por exemplo, você quer que seu programa pare de funcionar quando o usuário decidir, e para isso lançou a seguinte mensagem na tela: 'Aperte S para sair.' Nesse contexto você não sabe o número de repetições, pois depende de algo fora do seu alcance: a vontade do usuário. Se ele quiser sair só depois de executar o código 1 milhão de vezes, ele vai fazer isso, assim como se quiser sair depois de apenas 2 tentativas. Mas como esse algoritmo do 'Aperte S para sair' funcionaria? Vou exemplificar o enquanto com ele. i := 0 enquanto resposta <> “s” faca escreval( i ) escreval(“Aperte S para sair ou qualquer outra letra para continuar.”) leia(resposta) i := i+1 fimenquanto O algoritmo acima iria imprimir um número na tela de forma crescente (aumentando uma unidade a cada tentativa do usuário) até que ele aperte 'S' e saia. Em outras palavras, enquanto o usuário não apertar S, a repetição não termina. REPITA O repita se assemelha em muito com o enquanto, e praticamente tudo que dá para fazer com o repita também dá para fazer com o enquanto. Também é utilizada quando não se sabe ao certo o número de repetições, e o laço só vai ser terminado quando determinada condição for satisfeita. Sintaxe: repita // código ate <condicao> Por exemplo, quero fazer um jogo de adivinhação, em que o usuário vai digitando números até acertar: numero := 9 //número da sorte, se o usuário digitar 9 ele ganha o jogo repita escreval(“Tente adivinhar o número!”) leia( num ) ate num = numero escreval(“PARABÉNS!”) Isso vai fazer o usuário ir 'chutando' números e, quando o número lido em num for igual ao número determinado 'numero', o código para e é impresso na tela a mensagem: “PARABÉNS!”. Em outras palavras, ele vai repetir a pergunta para adivinhar o número até que a pessoa acerte. E isso é tudo sobre estruturas de repetição, pessoal! Até mais! Att, Jota Júnior.
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