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Resumo de IMN 1ª PP (Campinho)

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ALUNO 2119 CAMPINHO
Resumo de IMN para a 1ªPP
*Assuntos que serão cobrados na 1ªPP:
·	Aparelho de fundear e suspender;
·	Propulsão Naval;
·	Combate a Incêndio;
Aparelho de Fundear e Suspender:
Descrição:
	Aparelho de fundear e suspender é o conjunto de âncoras (ferros), amarras e todos os seus acessórios (como manilhas, escovéns, gateiras, mordentes, boças, etc) e a máquina de suspender.
	*Fundearé soltar o ferro e “unhar” a embarcação.
	*Suspenderé desatracar a embarcação do cais, de espias, da bóia ou içar o ferro. 
Âncoras:
	Servem para agüentar o navio no fundeadouro, evitando que sejaarrastadopor forçasexternas(como o vento, maré, correntezas e ondas) graças ao seu formato e peso, se largada em determinado fundo do mar, ficapresanele(unhado) e seiçadapela amarrasolta-se com facilidade. Existem três principais tipos: o Almirantado, o Patente e o Danforth.
Partes de uma âncora:
Haste:Barra robusta de ferro, cuja extremidade mais grossa se une aos braços, tendo na outra extremidade um furo para receber ocavirão, pino que prende o anete.
Cepo:Barra de ferro que é enfiada na parte superior da haste perpendicularmente aos braços; possui um cotovelo para que possa ser prolongado com a haste quando a âncora não estiver em uso. Seu peso ajuda o ferro se unhar. 
Anete:espécie de “olhal” (Arganéu, ou manilha) localizado na parte superior da haste, por onde se liga a amarra.
Braço:são dois ramos que partem da extremidade inferior da haste.
Patas:superfícies em forma triangular, ou aproximadamente triangular, localizada nas extremidades dos braços.
Unha:vértices exteriores da pata.
Cruz:lugar de união da haste com os braços.
Palma:Aresta saliente na base inferior dos braços, nas âncoras tipopatente.
Tipos de Âncora:
Âncoras do tipo Almirantado:apresenta maior poder de “unhar”, cerca de10x maior do tipo Patente, mas sãodifíceis de manobrare arrumar a bordo. Cepo é passado pelo noz.
Âncoras do tipo Patente:não possuem cepo, tem a grande vantagem de ser facilmente manobrada a bordo, mas tem um menor poder de “unhar”, porém isso é compensado dando um pouco mais de filame à amarra.
Âncora do tipo Danforth:possui os braços parecidos com o do tipo Patente, porém mais compridos e afilados, e tambémpossui cepo, que écolocado na cruz,facilitando deste modo a manobra e a arrumação a bordo. E possui poder de unhar3x maior do que o tipo Almirantado.
Outros tipos de âncora:
Âncora do tipo Bruce:É utilizada em embarcações miúdas. Não apresenta articulações, ou seja, é totalmente rígida e por isso é conhecida pornão "garrar"quando há mudança na direção do fundeio por conta da mudança da direção da correnteza e do vento. Apresenta confiabilidade comparada aos outros modelos de mesmo tamanho, porém tembaixo desempenhoem fundos comvegetação.
Ancorote:ferros pequenos do tipo Almirantado ou Patente, usados nas embarcações miúdas.
Fateixa:ancorote sem cepo possui quatro braços curvos, utilizada para fundear emb. miúdas.
Busca-vida:é uma fateixa para “pegar” objetos que se perderam no fundo do mar, exemplo: amarra, ferro..
Poitas:peso de várias formas, de ferro fundido ou concreto, são utilizadas em todas as amarrações fixas.
Acessórios da Amarra e equipamentos do convés relacionados:
*Amarra:corrente especial constituída por elos com malhete que liga o ferro ao navio. Quando é jogado o ferro e o mesmo não fundeia, esta "garrando" para que o oficial de serviço da embarcação seja feliz na manobra é necessário mandar pagar mais amarra.
*Quartéis de Amarra:seções desmontáveis da amarra (1 Quartel comum possui 15 braças = 27,5 m)
Malhetes:travessão ligando os lados de maior dimensão do elo. Diminui a probabilidade de a amarra dar cocas(torcer) e a deformação dos elos.
Manilhas:ligam com o cavirão aamarraaoanetee osquartéisentre si.
*Elos patentes:Elos desmontáveis que, nas amarras modernas, substituem as manilhas na ligação dos quartéis. Os mais comuns são o elo Kenter e o elo “C”.
*Tornel:permite a amarra “girar” em relação ao ferro, para evitar dela tomar coca(torcer).
Escovém:serve de passagem para a amarra e de alojamento para o ferro.
Buzina:Tubo por onde passa a amarra, do convés para o paiol.
Paiol da Amarra:é o compartimento onde fica alojada a amarra quando içada.
Gateira:Extremidade da parte de cima da buzina, conduto que liga ao convés. Possui mesma bitola que a amarra e apresenta abuchaque impede a passagem de água do convés ao paiol da amarra.
Paixão:Arganeu por onde passa o chicote do último quartel, fica no fundo do paiol.
Braga:pertence ao paiol da amarra, é um gato de escape ou manilha que impede a extremidade da amarra de desprender-se do paiol.
*Bóia de Arinque:de formato cônico é empregada para marcar o local em que foi fundeado o ferro. É importante, pois caso se perca o ferro a mesma indica sua localização. A bitola do cabo que liga a bóia à embarcação deve ser menor que a bitola que liga a bóia ao ferro.	
A Máquina de Suspender:
Consiste em máquina a vapor, motor elétrico ou sistema hidrelétrico, acionando uma Coroa de Barbotin*. Se o eixo da coroa é vertical, a máquina chama-secabrestante (|); se o eixo é horizontal, a máquina chama-semolinete (--). Também serve para auxiliar na faixa de atracação.
No convés, entre o escovém e o cabrestante há uma ou maisboçasda amarra, cujo fimé aguentar a amarratirando o esforço sobre o freio do cabrestante quando o ferro estiver alojado no escovém ou quando o navio estiver fundeado, portando pela amarra.Para o mesmo fim há ainda um mordente na gateira ou, mais comumente, um mordente colocado no convés por ante-a-vante do cabrestante. A âncora pode ser largada pelo freio do cabrestante ou por uma das boças, conforme seja o que estiver agüentando a amarra.
*Coroa de Barbotin:Roda fundida tendo a periferia côncava e dentes onde a amarra se aloja e os elos são momentaneamente presos durante o movimento (igual à bicicleta).
Outra parte “importante” da máquina:
Saia:a maioria das máquinas de suspender tem, além da coroa, a saia, tambor fundido cuja periferia é lisa; pode ser montada no mesmo eixo da coroa e é empregada para as manobras das espias de amarração ou outras manobras de cabos que necessitem grande esforço; sua parte superior é o chapéu e a inferior, a gola.
Na Prática:
	O ferro liga-se por umamanilha(essa é oanetepor onde passa o pino chamadocavirão) àamarra(cadeia de elos especiais com malhetes). A amarra sobe ao convés do navio através doescovémque é onde fica alojado a haste do ferro(no caso do tipo Patente). A amarra é puxada por força de uma máquina(cabrestante| ou molinete __ ) e jogada para dentro da embarcação através dagateirae depois passa por um tubo de mesma bitola chamada debuzinaonde é levada para oPaio da amarra, seu último chicote de quarteu de amarra passa por um arganéu(paixão) que fica de frente para a buzina exatamente abaixo, no chão do paiol, e depois a amarra é presa à uma maniha(braga) que sustenta a sua extremidade à embarção.
Propulsão Naval
Histórico:
Surgimento do motor a vapor no séc.XIX, substituído pelo motor a diesel no séc.XX, pois os motores de combustão interna possuem maior rendimento.
Princípios:
Principal função de uma instalação naval de máquinas é converter a energia química de um combustível em trabalho útil a empregá-lo na proporção do navio.
O combustível pode ser nuclear, desenvolvendo uma reação no interior de um reator nuclear e pode ser queimado na fornalha de uma caldeira, dos dois modos liberando calor que é transmitido á água, gerando vapor- combustão externa-, ou pode ser queimado no interior da própria máquina, para produzir o trabalho desejado- combustão interna-.
Nascaldeirasas maquinas são ditas decombustão externaou máquinas de vapor e compõem uma instalação de vapor convencional; Naqueima no interiorda máquina, as máquinas são ditas decombustão internaque é caso dos motores diesel; Nosreatores nuclearesdenomina-se apenas propulsão nuclear que compõe umainstalação de vapor nuclear.
Ø	Propulsão a Vapor: 
	Caldeiras produzem vapor
e as turbinas transformam calor empregado, gerado pelo vapor, em trabalho. Combustão realizada por carvão ou reação nuclear, combustão externa;Nos navios a vapor, a instalação propulsora pode ser dividida em duas partes distintas, as caldeiras ou reator (instalações nucleares) que produzem o vapor, e as turbinas ou máquina alternativas (que não são mais utilizadas). 
Características:
×	Permitem obter grandes potências;
×	Podem utilizar vapor de alta e baixa pressão;
×	Esforço de torção no eixo é uniforme;
×	Não são reversíveis (uma turbina é para avante e outra é pra ré);
×	Velocidade de rendimento muito superior à velocidade de rendimento dos hélices sendo necessário o uso de redutores;
Ø	Instalação a vapor Convencional:
Uma bomba d’água alimenta uma caldeira que é aquecida pela queima de óleo diesel em condições de contato direto com a atmosfera(máquina de combustão externa). O vapor gerado movimenta uma ou diversas turbinas que podem ser de propulsão (turbinas principais) ou de geração de energia compondo turbo geradores (turbinas auxiliares), onde o fluxo de vapor irá movimentar as palhetas que por sua vez dá movimento ao eixo da turbina, mas como a velocidade de rotação do eixo da turbina é muito alta, antes de chegar ao hélice, o eixo passa pela caixa de redução, que diminui a RPM do eixo a um nível que permite o correto funcionamento do eixo do hélice. É o sistema de propulsão do NAe São Paulo.Após ceder energia para as turbinas, o vapor volta ao estado líquido por resfriamento em um tanque denominado condensador. A água resultante retorna à caldeira para ser novamente aquecida pela queima do combustível, fechando o circuito.
Ø	Instalação a Vapor Nuclear:
Não há caldeira, mas sim o reator nuclear; a energia liberada pela fissão nuclear aquece a água e cria o vapor, o resto do processo é similar ao convencional (divido por dois circuitos primário e secundário). Deve-se atentar que os compartimentos ligados ao reator (inclusive) devem ser blindados, a fim de evitar contaminação por material radioativo.
*Principal vantagem:destaca-se sua autonomia (por ser uma enorme fonte de energia, a instalação pode permanecer por anos sem ser reabastecida);
*Principal desvantagem:alto custo de desenvolvimento e altas exigências para manutenção dos equipamentos altamente especializados e com altos índices de tecnologia e pessoal com elevado nível de treinamento.
Ø	Motores a Diesel:
Nos navios, os motores utilizados são de “inflamação por compreensão”, pois, a combustão é iniciada pela elevada temperatura do ar comprimido no cilindro, não havendo necessidade de velas.Amáquina de combustão interna aspira o ar atmosférico, e permite que a queima da mistura de ar com o diesel ocorra na parte da máquina que converte o calor gerado pela combustão em energia mecânica.
Ex: Corvetas classe “Imperial Marinheira”, Navios Hidrógrafos, NT Gastão Motta e Marajó, NSS Felinto Perry, Navios de minagem e varredura e Navios Patrulhas (NaPA e NaPaFlu).
*Vantagens:
×	Eliminam as instalações de caldeiras e condensadores, gerando economia de peso e espaço;
×	São reversíveis;
×	Apresenta a mesma potência, praticamente, em marcha avante ou marcha à ré; 
*Desvantagens:
×	Exigem uma instalação de ar comprimido para partida e injeção de combustível;
×	Maior custo de instalação;
×	Maior trabalho de manutenção;
×	Consomem combustível (Diesel) mais caro;
×	Consomem mais óleos lubrificantes;
Ø	Turbinas a Gás:
Constituído por uma câmara de combustão e uma turbina. A turbina é construída de modo semelhante à turbina de vapor, utilizando a energia dos gases produzidos pela combustão da mistura ar+combustível, ocorrida na câmara de combustão movimentam as palhetas da turbina. É parecido com as turbinas de vapor. É mais utilizada em navios que necessitam de velocidades altas, como por exemplo, as fragatas.
*Vantagens:
×	São mais leves que qualquer outra instalação;
×	Instalação simples e ocupa menor espaço;
×	Partida rápida, mesmo em baixas temperaturas;
×	Aceleração rápida;
×	Menor vibração;
×	Menor manutenção;
×	Menor consumo de lubrificantes;
São mais empregadas em navios de guerra que necessitam de altas velocidades ou reservas de potência (excelentes para o desenvolvimento de altas velocidades), porém não são apropriadas para baixas velocidades alem de apresentarem alto consumo velocidades de cruzeiros quando comparadas aos motores diesel. Navios Mercantes ou navios de guerra com velocidade moderadas empregam motores diesel.
Ø	Propulsão Diesel-Elétrica:
É o utilizado pelos submarinos convencionais. Ao navegar pela superfície ou cota periscópica, o submarino usa o esnórquel para obter o ar atmosférico que será utilizado pelos motores diesel, e além de promover a movimentação do navio, os motores diesel “carregam” as baterias dos motores elétricos, que por sua vez são utilizados quando o navio está submerso. 
Ø	Instalações Combinadas:
×	CODOG(Diesel ou gás) -> combina motores diesel (para baixas ou moderadas velocidades) ou turbina a gás(destinada a manobras rápidas de altas velocidades). É a propulsão utilizada nas Fragatas classe “Niterói”.
×	CODAG(Diesel e gás) -> A diferença para o CODOG é que a CODAG usa os motores a diesel em conjunto com as turbinas nos regimes de alta velocidade. É o sistema de propulsão das Corvetas classe “Inhaúma”.
×	COGOG(Gás ou gás) -> Utiliza uma turbina de menor consumo para desenvolver baixas velocidades e cruzeiro e utiliza outra turbina para desenvolver altas velocidades. É o sistema de propulsão das Fragatas classe Greenhalgh.
×	COGAG(Gás e gás) -> neste caso são utilizadas as turbinas de maior potência somente quando há a necessidade de altas velocidades, e as de menores durante todo o tempo de propulsão.
×	CODAD(Diesel e diesel) -> trabalha de forma semelhante ao COGAG, possuindo um conjunto de motores (geralmente dois) em atividade para baixas velocidades em todo o sistema (geralmente quatro motores) trabalhando para desempenho máximo. Este sistema possui como vantagem reduzir bastante a tubulação, liberando o espaço para outros fins (sensores e armamentos).
×	CODLAG(Diesel-Elétrico e gás) -> nesta combinação busca-se requisitos operacionais que demandam níveis de ruídos ultra baixos, acionando os motores elétricos (por geradores a diesel) nestas manobras. 
Combate a Incêndio
Consiste em medidas adotadas para extinguir, prevenir e atenuar incêndios. Zelando pelo material e a vida do pessoal.
O triângulo do fogo é a representação dos três elementos necessários para iniciar uma combustão. Esses elementos sãoo combustível que fornece energia para a queima,o comburente que é a substância que reage quimicamente com o combustível e o calor (gerado pelatemperatura de ignição) que é necessário para iniciar a reação entre combustível eo comburente. Para que se processe esta reação, obrigatoriamente dois agentes químicos devem estar presentes: Combustível e Comburente. Ao se retirar um dos “lados” do triângulo se extingue o incêndio.
Combustível:É tudo que é suscetível de entrar em combustão (madeira, papel, pano, estopa, tinta, alguns metais, etc.).Método básico de extinção de incêndios=por Isolamento.
Comburente:É todo elemento que, associando-se quimicamente ao combustível, é capaz de fazê-lo entrar em combustão (o oxigênio é o principal comburente). Sua concentração no ar atmosférico é cerca de 21%. Não ocorre combustão quando sua concentração é abaixo de 16% =1ºmétodo básico de extinção de incêndios=por abafamento. 
Temperatura de Ignição:Além do combustível e do comburente, é necessária uma terceira condição para que a combustão possa se processar. Esta condição é a temperatura de ignição, que é a temperatura acima da qual um combustível pode queimar.Reduzindo-se a temperatura de ignição =2ºmétodo básico de extinção de incêndios =por resfriamento.Somente por resfriamento podem ser extintos os incêndios de combustíveis que contenham em sua estrutura íntima comburentes(pólvora, celulóide, metais combustíveis..).
Classificação dos Incêndios
Classe de Fogo é uma classificação do tipo de fogo, de acordo com o tipo de material combustível onde ocorre. As classes de fogo são as seguintes:
Classe A=quando ele ocorre em materiais fibrosos ou sólidos com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc.
Classe B = quando o fogo ocorre em líquidos ou produtos (graxas e gases) inflamáveis que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.
Classe C=quando o fogo ocorre em equipamentos e instalações elétricas energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios,enquanto a energia estiver alimentada.
Classe D=quando o fogo ocorre em metais como magnésio, zircônio, titânio, entre outros.
Principais Agentes Extintores:
*São empregados para abafar ou resfriar as chamas oriundas de um incêndio com o objetivo de extingui-la.
Água:Utilizada para incêndiosClasse A, que consiste no método porresfriamento. A água, principalmente a salgada, é boa condutora de eletricidade, portanto não deve ser utilizada em incêndiosClasse C(materiais alimentados por eletricidade).
Espuma:Utilizada para incêndiosClasse B, método porabafamento. Não usado em incêndiosClasse C.
CO²:Indicado para incêndiosClasses B e C,principalmenteC, por ser mau condutor de eletricidade. Elimina o incêndio porabafamento.
Vapor:Utilizado para extinguir incêndiosClasse B(inflamáveis), porabafamento.
Pó químico:O pó químico seco e o Bicarbonato de Potássio são utilizados para incêndiosClasse B e C,e o pó seco exclusivamente para incêndiosClasse D(metais combustíveis).
Métodos de Transmissão de Calor
Irradiação->é a transmissão de calor que se processa sem a necessidade de continuidade molecular entre a fonte de calor e o corpo que recebe o calor. É uma transmissão de calor que acompanha, geralmente, a emissão de luz.
Condução->é a transmissão de calor que se dá através do contato físico entre a fonte de calor e o corpo que recebe o calor, que se faz de molécula para molécula, através de um movimento vibratório que as anima e permite a comunicação de uma pra outra.
Convecção->é o método de transmissão de calor característico dos fluidos (líquidos e gases).O calor se transmite por partículas do meio, que se movimentam de um local para outro por meio de correntes convectivas.
*“O que fazer ao se deparar com um incêndio?”
A 1ª medida a ser tomada é a disseminação do fato pelo meio mais rápido e eficiente de comunicação possível, informando, caso haja conhecimento, a classe do incêndio e caso disponha de meios e do conhecimento necessário, o militar deverá realizar o 1ºcombate.
Turma, o resumo ficou um pouco grande até mesmo porque são 3 assuntos envolvidos e não poderia deixar de abordar algumas definições, darei aula na véspera da PP após a ceia, e qualquer dúvida é só me procurar na turma 25. Boa prova e bons estudos!
"Aquilo que fazemos reflete no que somos e constrói o que seremos!”
Aluno 2119 Campinho

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