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O MUNDO DE SOFIA (RESUMO)

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Instituto Agostiniano de Filosofia Franca-SP
Aluno: kennedy Anderson G. Gonçalves 
Gaarder, Jostein/ O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia / Jostein Gaarder; tradução Joao Azenha jr.- São Paulo: Companhia das letras,1995.
RESUMO: O MUNDO DE SOFIA.
O Mundo de Sofia é um romance feito pelo autor Jostein Gaarder, que narra a estória de uma menina que recebia catas anônimas, nestas cartas anônimas tinhas várias perguntas como, quem e você? De onde veio? De onde veio o mundo? Sofia fica assustada com esses tipos de perguntas pois a princípio começa a receber cartas de uma pessoa estranha, com perguntas estranhas? É assustador, porém ao passar do tempo Sofia entende que tudo se passava de uma introdução ao universo da filosofia. O enredo do Mundo de Sofia, começa com uma pessoa que logo viria ser o professor, introduzindo Sofia ao mundo da filosofia dês de seu início até os dias de hoje, o estranho da obra e que Sofia recebe em sua casa cartas endereçadas a uma menina chamada Hilde. 
OS MITOS
	“Por filosofia entendemos que uma forma completamente nova de pensar, surgida na Grécia por volta de 600 a.C. Antes disso todas as perguntas dos homens havia sido respondidas pelas diferentes religiões” (p:34). Ou seja se relampejasse, troveja-se logo chovia e isso era sinal que Tor estava agitava seu martelo.
OS FILOSOFOS DA NATUREZA
	“Os primeiros filósofos gregos são chamados de “filósofos da natureza”, porque se interessavam sobretudo sobre a natureza e por processos naturais” (p 43). Os primeiros filósofos que temos noticia e Tales de Mileto, Anaximandro que também viveu em mileto, é Anaxímenes.
DEMÓCRITO
	Demócrito (c.460-370 a.C.) é o último filosofo da natureza, era natural de da cidade portuária de Abdera. “Demócrito achava que existia na natureza uma infinidade de átomos diferentes: alguns arredondados e lisos, outros irregulares é retorcidos” (p:57). Hoje podemos dizer que a teoria atômica de Demócrito estava quase perfeita, de fato a natureza e composta de diferentes átomos.
SÓCRATES
“Os filósofos da natureza são frequentemente chamados de pré-socráticos, pois viveram antes de Sócrates” (P:76). “Por volta de 450 a.C., Atenas tornou-se o centro cultural do mundo grego. A partir daí a filosofia tomou um novo rumo”. Esse grupo se denominava como Sofistas, eles tenha um olhar muito crítico a mitologia tradicional.
“Os sofistas resolveram, então, dedicar-se a questão do homem e de seu lugar na sociedade”. “Os sofistas eram homens que tinham feito longas viagens e, por isso, tinham conhecido diferentes sistemas de governo”. “Ao contrario deles Sócrates tentou mostrar que algumas normas são realmente absoluta e de validade universal”.
“Sócrates talvez seja a personagem mais enigmático de toda a história da filosofia. Ele não escreveu uma única linha e, não obstante, está entre os que maior influência exerceram sobre o pensamento europeu” (p:79). “O ponto de toda atuação de Sócrates como filosofo, está no fato que ele não queria propriamente ensinar as pessoas. Para tanto, em suas conversas, Sócrates dava a impressão de que ele próprio querer aprender com seu interlocutor. Ao “ensinar”, ele não assumia a posição de um professor tradicional. Ao contrario ele dialogava, discutia” (p:80). 
PLATÃO
“Platão tinha vinte e nove anos quando Sócrates teve de beber o cálice de cicura. Por muito tempo ele tinha sido discípulo de Sócrates, e acompanhou de perto o processo movido contra seu mestre”. “A primeira ação de Platão como filosofo foi a publicação do discurso de defesa de Sócrates [...]” (p:96). “Na academia de Platão o dialogo vivo era o que mais importava. Assim, não e por acaso que o diálogo foi a forma escolhida por Platão para registrar por escrito sua filosofia” (p:97).
ARISTÓTELES
“Aristóteles não nasceu em Atenas, era natural de Macedônia e veio para a Academia de Platão quando tinha sessenta e um anos. Seu maior interesse estava justamente na natureza viva[...]”. “Em quanto Platão era poeta e criador de mitos, os escritos de Aristóteles são sóbrios e pormenorizados como os verbetes de uma enciclopédia” (121). “Aristóteles morreu no ano de 322 a.C., e nesse meio tempo Atenas tinha perdido a sua posição de hegemonia. Isso está relacionado a outras coisas, com as grandes transformação que vieram em decorrência das conquistas de Alexandre Magno”. “Alexandro Magno era rei da Macedônia”. “Foi Alexandre que conseguiu a derradeira vitória sobre os persas”. E a partir daí conseguiu também unir todo o Egito e todo Oriente, até a Índia, a civilização grega.
O RENACIMENTO
“Por renascimento entendesse um período abrangente de apogeu cultural que se iniciou no fim do século xiv. Ele começou no Norte da Itália e depois se expandi-o rapidamente rumo ao norte” (p:215). O “renascimento nasceu depois da longa idade, que via todos os aspectos da vida a partir de um prisma divino, o homem volta a ocupar o centro de tudo”. “O estudo do humanismo grego também tinha um objetivo pedagógico: o estudo de temas humanistas levava a uma formação clássica, capaz de elevar o homem a um nível superior de existência” (p:216). Um grande fato que aconteceu no renascimento foi a criação da bússola, pólvora, e a impressão de livros. Também foi a época que o homem foi até a lua. “Os humanistas do renascimento desenvolverão uma crença totalmente nova no homem e em seu valor, o que se opunha o totalmente a Idade Média, período em que se enfatizava apenas a natureza pecadora do homem. O homem passa ser visto agora como algo infinitamente grandioso e valioso. Uma figura central do renascimento foi Marsílio Ficino”. É dele a célebre frase: “conhece-te a ti mesmo, ó linhagem divina vestida com trajes mortais” (p:218). 
SPINOZA
“Spinoza pertencia à comunidade judaica de Amsterdã, mas não levou muito tempo até que fosse excomungado por heresia”. “E tudo porque Spinoza criticava a religião oficial. Ele achava que os dogmas regido e os rituais vazios eram as únicas coisas que ainda mantinham o cristianismo e o judaísmo vivos. Spinoza foi o primeiro a aplicar o que chamamos de “história-critica da Bíblia” (p:266). “Spinoza dizia que só um ser é “causa completa e absoluta de si mesmo” e pode agir em liberdade plena” (p:273).
LOCKE
Jhon Locke viveu entre 1632 a 1704, seu livro mais importante foi Um ensaio sobre o entendimento humano. “Locke tenta explicar duas questões. Em primeiro lugar, ele pergunta de onde os homens tiram os seus pensamentos e suas noções. Em segundo, pergunta se podemos confiar no que nossos sentidos nos dizem”. Para Locke “as ideias sensoriais simples são retratadas pela reflexão, pela crença e pela dúvida. E o resultado disso, segundo Locke, são as ideias da reflexão” (282).
HUME
David Hume viveu de 1711 a 1776, até hoje a sua filosofia e considerada a mais importante entre a filosofia empírica. “Além disso, Hume e de fundamental importância, pois inspirou a grande filosofia de Immanuel Kant na execução de seu próprio projeto filosófico” (p:286). “Como empírico, Hume considerava sua tarefa eliminar todos os conceitos obscuros e os raciocínios intricados criados até então por esses filósofos[...]” (p:288). “Hume está preocupado com o fato de que as vezes formamos ideias e noções complexas, para as quais não há correspondentes complexos na realidade material” (p:291).
Dentro desse contexto do renascimento não podemos esquecer um filosofo não tão conhecidos popularmente, bispo George Berkeley, ele viveu de 1685 a 1753. “[...] Berkeley dizia que as coisas do mundo são, de fato, extremamente da forma como nós as percebemos, mas que não são ‘coisas’”. “Berkeley diz que tudo que existe é só o que percebemos, mas aquilo que percebemos não é ‘matéria’ ou ‘substancia’. Não percebe as ‘coisas’ tangíveis” (p:303). “Para Berkeley, tudo o que vemos e sentimos é efeito da força de Deus, pois Deus está presente no fundo de nossa consciência e é a causa de toda a multiplicidade de ideias e sensações a que estamos constantemente sujeitos” (p:305).
O ILUMINISMO 
IMMANUEL KANT
	“Immanuel Kant nasceuem Königsberg, uma cidade da Prússia oriental, em 1724. Sua família era muito fervorosa em sua fé cristã, razão pela qual a convicção religiosa do próprio Kant foi um elemento muito importante para a sua filosofia. Como Berkeley, Kant também queria salvar o fundamento da fé cristã” (p:346). “Kant acha que tanto os sentidos quanto a razão eram muito importante para a nossa experiência do mundo. Contudo ele achava que os racionalistas atribuíam uma importância exagerada a razão, enquanto os empíricos eram parciais demais ao defender a experiência centrada nos sentidos” (p:347). “Kant também chamou a atenção para o fato de haver limites bem claros para que o homem pode saber. Podemos dizer que são os óculos da razão que nos impõem esses limites”. 
O ROMANTISMO 
O romantismo foi a última grande época cultural da Europa, “começou em fins dos séculos XVIII e durou até o século passado”. “Ele começou na Alemanha como a parcialidade do culto a razão apregoado pelo iluminismo. “As novas palavras de ordem eram ‘sentimento’, ‘imaginação’, ‘experiência’ e ‘ensaio’.
HEGEL
	George Wilhelm Friedrich Hegel, nasceu em 1770 em Stuttgart, morreu no ano de 1831 de cóleras. “Para Hegel, a história era como uma corrente de um rio”. “Não podemos separar uma filosofia ou um pensamento de seu contexto histórico”. “Para Hegel, a história é a única e longa cadeia de pensamentos, cujos elos não se unem ao acaso, mas segundo determinadas regras”. Também Hegel algo muito interessante sobre o estado, para Hegel o Estado é mais do que cidadãos isolados, é mais do que a soma de todos os cidadãos. Hegel acha impossível desligar-se da sociedade, por assim dizer. Para ele quem dá as costas à sociedade em que vive e prefere encontra-se a si mesmo é um louco.
KIERKEGAARD
	“Soren Kierkegaard nasceu em Copenhague em 1813 e foi crido por um pai muito severo, de quem herdou também certa melancolia religiosa”. “No final de sua vida, sobretudo, Kierkegaard se tornou crítico severo de toda a cultura europeia. Ele dizia que toda a Europa estava a caminho da bancarrota. Kierkegaard achava que o tempo que vivia era totalmente destituído de paixão e engajamento, e criticava durante mente a atitude tépida e frouxa da Igreja. Sua crítica à chamada “igreja de domingo” [...] (p:403). “Para Kierkegaard, mais importante do que a busca de uma verdade com letras maiúsculas era a busca por verdades que são importantes para a vida de cada indivíduo” (p:404). 
MARX
“Tanto Kierkegaard quanto Marx tomaram como ponto de partida a filosofia de Hegel. Ambos foram influenciados pela forma de pensar hegeliana, mas ambos também se distanciaram da noção hegeliana de espirito universal, ou daquilo que chamamos de idealismo de Hegel”. “O pensamento de Max tem portanto, um objetivo prático e político. É preciso salientar que ele não era apenas filosofo. Marx foi também historiador, sociólogo e economista” (p:418). “Marx achava o modo de produção capitalista contraditório em si. Para ele, o capitalismo era um sistema econômico autodestrutivo, sobretudo porque lhe faltava um controle racional”. Max quer nos mostrar, que com a modernização das industrias, não mais vai precisar de tantos funcionários, pois trocaram os funcionários pelas maquinas e as indústrias ficaram nas mãos de poucos. 
FREUD
“Freud nasceu em 1856 e estudou medicina na universidade de Viena”. “Desde cedo, Freud se especializou num ramo da medicina que chamamos de neurologia. De fins do século passado até quase meados do nosso século, ele trabalhou na elaboração de sua psicologia profunda ou psicanálise” (p:458). Entendemos a psicanalise de Freud como um estudo da psique humana em geral. “Freud achava que sempre havia uma tensão entre o homem e seu meio”. Entendesse com isso que dentro do próprio homem existem conflitos internos que o faz confuso em seu meio.
NOSSO PRÓPRIO TEMPO
	“Um filosofo muito importante para o século XX foi o alemão Friedrich Nietzsche, que viveu de 1844 a 1900. Nietzsche também reagiu a filosofia de Hegel e ao “historicismo” alemão que dele resultou” (p:484). “Para Nietzsche, o cristianismo e a tradição filosófica tinha se afastado do mundo e se voltado para o “céu” ou para o “mundo das ideias”. Outro filosofo foi Sartre que viveu de 1905 a 1980 e foi o filosofo existencialista por excelência pelo menos para o grande público. Para Sartre o existencialismo é humanismo, pois o homem e o ponto de partida por excelência. 
CONCLUSÃO 
	Nas cartas que Sofia no início do texto recebia sempre vinha com o endereço de Sofia porem com o nome de uma menina chamada Hilde. Sofia não tinha a menor ideia de quem seria essa menina, até que no final da obra Sofia tem um encontro com ela, e ao final desse encontro Sofia recebe um livro de Hilde com a sua própria estória escrita.
APRECIASÃO DA OBRA 
	Jostein Gaarder quis com esta obra trazer ao mundo jovem uma introdução a filosofia através de romance muito interessante que é o Mundo de Sofia. Em alguns cits procurei pesquisar por que Jostein quis escrever um romance filosófico, e para minha surpresa o mesmo vendo que em seu tempo não tinha um livro ou algo do tipo voltado a juventude de introdução a filosofia. Vendo a necessidade que o meio jovem tem de conhecer mais sobre a filosofia Jostein escreve esse livro para prender a atenção do jovem e assim ter uma leitura mais fácil e prazerosa dessa obra que é o mundo de Sofia.
	A princípio fiquei muito assustado pelo tamanho do livro, porém ao passar do tempo no qual foi lendo a obra, vi que não era tão assustador assim, pois a obra é de fácil entendimento e comedimento. 
	A leitura da obra O Mundo de Sofia foi de grande importância, pois me ajudou a entender vários aspectos da filosofia que não tinha clareza ou conhecimento sobre. Recomendo a todos a leitura, por se tratar de um romance que no fundo traz um conhecimento e uma experiência única de leitura. Recomendo também aos que querem ingressar ou que já estão fazendo cursos ou faculdade de filosofia pois introduzira muito bem um pouco do universo filosófico.

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