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A Administração Colonial

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A Administração Colonial
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1- As Capitanias Hereditárias
 D. João III decidiu impulsionar a colonização.
O modelo escolhido, foi o de capitanias hereditárias já utilizado nas ilhas atlânticas.
Consistia em dividir um território em grande extensões de terra e conceder a particulares o direito de explorá-los.
Os donatários tinham direito de doar terras
( sesmarias),criar vilas, podiam cobrar impostos, exercer a justiça. 
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A capitania mais próspera foi Pernambuco. São Vicente também alcançou um grande desenvolvimento.
O sistema fracassou por falta de recursos, ataque de índios e presença francesa no litoral.
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2- O Sistema de Governos-Gerais
Com o fracasso do sistema de capitanias, a coroa resolveu centralizar a administração criando o governo-geral. (1548)
Pelo Regimento que criou esse sistema, Tomé de Souza, tinha entre outras atribuições:fundar a sede do governo(Salvador),expulsar os piratas, conceder sesmarias, explorar o sertão, defender o território. Fiscalizar os rendimentos das capitanias.
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Com Tomé de Souza, chegaram os 6 primeiros jesuítas com o objetivo de catequizar os indígenas.
Os auxiliares diretos do governador eram:
 *provedor-mor, capitão-mor e ouvidor- mor.
O governo de Duarte da Costa
(1553-1558)- muito turbulento e ineficiente. Aconteceu a invasão francesa.
O governo de Mem de Sá (1558-1572)- ajudou a consolidar o sistema de governos-gerais. Expulsou os
franceses. 
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3- As Câmaras Municipais
Eram órgãos secundários da administração 
Eram compostas por vereadores oriundos e eleitos pela elite senhorial, de grandes proprietários rurais, os chamados “homens-bons”.
Cuidavam dos problemas políticos, administrativos, judiciários e fiscais nas vilas ou cidades.
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Algumas funções das câmaras:obras públicas, conservação das ruas, limpeza da cidade, abastecimento de gêneros. Também funcionava como tribunal de primeira instância.
Para pertencer à Câmara, não poderia estar ligado ao trabalho manual. Havia a obrigação da pureza de sangue, ou seja, não ter “mancha” de sangue negro, judeu ou mouro. 
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4- A União Ibérica (p. 81 a 83)
Foi a união entre Portugal e Espanha, entre 1580 e 1640.
Devido à questões de sucessão, o rei Filipe II, da Espanha, invadiu Portugal e tornou-se rei português.
O Juramento de Tomar(1581)
A Restauração(1640)
O Sebastianismo

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