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Aula 2 CICLO MENSTRUAL

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P R O F ª D R ª A D R I A N A A P . D E L L O I A G O N O D E P A U L A
CICLO MENSTRUAL
Ciclo Menstrual
 Conceito = Período entre o início de uma 
menstruação e o início da próxima menstruação.
 Controlado por hormônios. 
 Ocorre, de forma normal, quando após a liberação do 
gameta feminino e a fecundação não acontece.
Ciclo Menstrual
 Duração:
 20 a 45 dias (Frankovich e Lebrun,2000)
 26 a 36 dias ( Bandeira e Griz, 2006) 
 25 a 35 dias (Pocock e Richards, 2006) 
Terminologia
 Menorréia = Fluxo menstrual normal
 Amenorréia = ausência de menstruação por mais de 3 meses (se 
menos de 3 meses chamamos de atraso menstrual). Menstruações 
com intervalos superiores a 90 dias 
 Oligomenorréia = é a menstruação com frequência anormal, em 
intervalos de mais de 35 dias. Representa 3 a 6 ciclos por ano com 
intervalos superiores a 36 dias e caracteriza-se por ser escassa e/ou 
infrequente.
 Dismenorréia = menstruação dolorosa (em cólica).
 Menarca = primeira menstruação, geralmente por volta dos 12 
anos.
 Menacme = Período fértil da mulher, que vai da primeira 
menstruação (menarca) à última menstruação (menopausa)
 Menopausa = Corresponde ao último ciclo menstrual, somente 
reconhecido depois de passados 12 meses da sua ocorrência. 
MENSTRUAÇÃO
Menstruação
 A menstruação é a descamação da parte interna do 
útero, chamada de endométrio.
 A menstruação acontece quando o útero para de 
receber hormônios para engrossar o endométrio, as 
células morrem e o endométrio descama. Essa 
descamação é justamente o sangramento que 
chamamos de menstruação.
Menstruação
 Duração e quantidade
 Um ciclo menstrual adulto médio dura normalmente 28 dias, 
variando de 24 a 35 dias. 
 O sangramento em si dura em média de 4 a 6 dias. 
 A perda média de sangue durante cada período menstrual é de 
30 ml, o limite superior do normal é de 80 ml, mas isso é 
extremamente difícil de medir, como podem imaginar. O ideal 
é ficar atento caso haja uma quantidade exagerada de sangue, 
por exemplo. Nesse caso, menstruações muito abundantes 
podem causar anemia, já que há uma grande perda de sangue.
Menstruação
 Características do sangue
 Em geral, nos primeiros e últimos dias do período menstrual o 
sangue normalmente pode ser mais marrom, como uma borra 
de café. No final, principalmente, a coloração tende a ser mais 
escura, um tom vinho. 
 No meio do período, costuma ser vermelho vivo e se sair em 
grande quantidade, podem aparecer coágulos.
 Referente ao odor, a menstruação tem um cheiro característico 
que mistura o sangue com o odor da vagina, que é causado pela 
flora normal. Quando ele muda, pode significar alguma 
alteração nessas bactérias que habitam a vagina.
CICLO MENSTRUAL
Ciclo Menstrual
 Divisão:
 Folicular, compreendendo o período do sangramento até a 
oocitação (inclusive), 
 Lútea, que se inicia logo após, estendendo-se até o início do 
sangramento. 
Ciclo Menstrual
 O útero é revestido pelo Endométrio que é um 
tecido ricamente vascularizado. 
 A função do endométrio é acolher e nutrir o embrião 
nos estágios iniciais da gravidez, oferecendo 
condições necessárias para a implantação e nutrição 
do óvulo fecundado, até a formação da placenta para 
permitir o transporte de nutrientes e oxigênio, entre 
mãe e feto. Quando não há fecundação, toda a 
camada funcional do endométrio é expelida, dando 
inicio ao processo de menstruação, um fenômeno de 
grande importância para a natureza feminina.
Ciclo Menstrual
 Enquanto a menstruação 
acontece, o hormônio FSH 
(Hormônio Folículo 
Estimulante) começa a ser 
liberado pela hipófise em 
maior quantidade 
estimulando o crescimento 
dos folículos dentro dos 
ovários.
 Em torno do sétimo dia do 
ciclo, a quantidade de FSH 
começa a diminuir, fazendo 
com que a grande maioria dos 
folículos parem de crescer, 
até que regridem e morrem.
 Apenas um folículo em cada 
ciclo se desenvolve a ponto de 
liberar o óvulo e este é 
chamado de folículo 
dominante.
 Enquanto cresce, o folículo 
libera em doses cada vez 
maiores o hormônio 
estradiol.
 O estradiol começa a 
engrossar o endométrio, 
preparando-o assim para 
receber o possível embrião. 
O estradiol é responsável 
também pela produção do 
muco cervical.
 No meio do ciclo, quando o 
nível de estradiol atinge seu 
máximo, é estimulada a 
liberação pela hipófise do 
LH (Hormônio 
Luteinizante).
 Algumas horas depois 
acontece a liberação do 
óvulo.
 Depois de liberar o óvulo, o 
folículo se transforma em corpo 
lúteo, e além do Estradiol, passa a 
liberar o hormônio Progesterona, 
com o objetivo de aumentar a 
espessura do endométrio para que 
ele possa receber e fixar o óvulo 
fecundado.
 Se ocorrer a fecundação, o corpo 
lúteo continua a produzir 
hormônios durante a gestação.
 Se não houver fecundação, o corpo 
lúteo para de enviar Estradiol e 
Progesterona, e as células do 
endométrio morrem, e ele 
descama, acontecendo assim uma 
nova menstruação.
 Se houver fecundação, a 
implantação do óvulo fecundado 
no útero, acontece de 4 a 15 dias 
após a fecundação – Nidação
OVULAÇÃO
Ovulação
 Diferente dos homens que renovam seu estoque de 
espermatozóides a cada 2-3 meses, as mulheres já 
nascem com cerca de 450 mil óvulos, e são esses 
óvulos que se desenvolverão todos os meses durante 
toda sua vida. 
Ovulação
 É a liberação do ovócito II pelo folículo de Graaf.
 O óvulo só existirá caso haja fecundação.
Ciclo menstrual
 Observações:
 • 1º dia de sangramento = marca o início do ciclo
 • Do 1º ao 14º dia – ação do FSH – período de 
maturação do folículo ovariano
 • 14º dia – ação do LH – ovocitação ou “ovulação”
 • Do 14º ao 28º dia – ação da progesterona – período 
de preparação uterina para recepção do embrião
Fases do Ciclo Menstrual
 Fase Menstrual (3 a 5 dias) – como não houve fecundação nem 
fixação do embrião, parte da camada interna do útero, o 
endométrio, se desprega do útero. Corresponde aos dias do ciclo em 
que está ocorrendo sangramento.
 Fase Proliferativa (8 a 15 dias) – Hormônio Estrogênio regenera o 
endométrio fazendo a menstruação acabar. O óvulo é preparado 
para ser liberado em direção a cavidade uterina. Período de secreção 
de estrógeno pelo folículo ovariano, que se encontra em 
desenvolvimento. O hormônio LH se eleva, elevando a temperatura 
basal (ao acordar).
 Fase Secretora (até 14 dias) – Após passar pela trompa de Falópio o 
óvulo chega à cavidade.Se não houver fecundação, ele morre. Assim, 
o endométrio volta a se desprender recomeçando o ciclo. Inicia-se 
após a ovulação e se caracteriza pela ação da progesterona. Nessa 
fase, o útero está pronto para receber o embrião (é a nidação). 
Fase Menstrual 
 Pode apresentar dismenorréia – dor em baixo ventre 
que se espalha pela região lombar. Em algumas 
mulheres isto pode ocorrer até mesmo antes desta 
fase ocorrer.
 Nesta fase ocorre uma perda sanguínea em média de 
60 a 80ml de sangue por dia. Este fluxo pode variar 
por fatores externos como estresse. 
Fase Proliferativa
 A mulher nesta fase pode apresentar uma alta 
disposição para realizar vários afazeres ao mesmo 
tempo com grande competência, isto ocorre devido o 
hormônio estrogênio encontrar-se em alta nesta fase.
 Nesta fase, os níveis do hormônio masculino 
androgênio elevam-se no organismo feminino e faz 
com que a libido também se eleve e a mulher 
apresenta um forte desejo em ter relação sexual.
 Também por causa do hormônio androgênio a pele 
fica mais oleosa o que leva ao aparecimento de 
espinhas.
Fase Secretora
 É nesta fase que surge a TPM e a vontade de brigar 
com tudo e com todos. Isto ocorredevido a flutuação 
hormonal, a genética e ao estresse.
 Nesta fase ocorre a queda da serotonina (substância 
ligada aos transtornos do humor) e da endorfina 
(hormônio dobem-estar), o que pode levar a insônia, 
tristeza e o desejo por doce.
 Ocorre ainda o aumento dos níveis de progesterona 
que provoca um acúmulo de líquido responsável por 
inchar os peitos e as pernas. A barriga fica mais 
distendida e o intestino mais lento.
TPM
 TPM ou SPM 
 Thys-Jacobs et al . (1998) citam um diário com 
quatro categorias, em um total de 17 itens: 
 1) afeto negativo: alterações de humor, depressão-tristeza, 
tensão-irritabilidade, ansiedade-irritabilidade, irritação-
agressão-descontrole, excesso de choro; 
 2) retenção hídrica: suor nas extremidades, sensibilidade do 
seio, entumescimento abdominal, cefaléia, fadiga; 
 3) compulsão alimentar: aumento ou diminuição do apetite, 
compulsão por doces ou sal; 
 4) dor: cólicas no baixo abdômen, dor lombar e dores 
generalizadas. 
Outras definições para TPM
 TPM = Todos os Problemas Misturados 
 TPM = Tendências a Pontapés e Murros 
 TPM = Tocou, Perguntou, Morreu 
 TPM = Tô Pirada Mêrrmo
 TPM = Tempo Pra Meditação 
 TPM = Tendência Para Matar 
 TPM = Tira as Patas, Moleque 
 TPM = Total Paranóia Mental
TPM
 Medidas Terapêuticas:
 Aconselhamento psicológico,
 exercício físico, 
 Avaliação dietética, 
 Só se realmente necessário, intervenção farmacológica,
 Eliminar açúcar, sal, cafeína, álcool, carne vermelha e outros alimentos 
gordurosos,
 ingerir maior quantidade de líquidos; 
 praticar 20-30 minutos de exercício físico, três vezes/semana (corrida, 
caminhada, ciclismo, natação); 
 utilizar técnicas de relaxamento (respiração profunda, ioga, meditação); 
 repousar no período mais agudo; 
 não planejar atividades estressantes para essa fase,
 Massagens, acupuntura, suplementos vitamínicos, cálcio, ansiolíticos e 
hormônios
Período Fértil
 São os dias em que a mulher tem possibilidade de 
engravidar. O período fértil sempre ocorre no meio do 
ciclo menstrual.
 Para saber quais os dias do seu período fértil, deve-se 
fácil um cálculo simples:
 1º Identifique de quantos dias é o seu ciclo menstrual. Ciclos normais 
podem variar de 24 a 35 dias;
Ciclo regulares são aqueles que as mulheres menstruam sempre com 
regularidade após X dias.
Exemplo:
Ciclo regular de 28 dias:
28÷2=14. O dia da ovulação é o 14º dia do ciclo menstrual. Deve-se 
contar 14 dias a partir do 1º dia do sangramento menstrual .
 Porém o período fértil vai um pouco mais além, sendo 
que 4 dias antes e após o dia da ovulação é considerado 
como período fértil.
 Isto porque o espermatozóide sobrevive dentro do corpo da 
mulher, de 3 a 5 dias. E também porque o óvulo vive de 12 
a 24 horas após a sua liberação.
Ciclos Irregulares
 Mulheres com ciclos irregulares tem mais dificuldade de 
encontrar seu período fértil, mas não é impossível.
 Para isso deve-se anotar o intervalo dos seus últimos 3 
ciclos. (anote apenas o primeiro dia do sangramento 
menstrual de cada mês)
 Exemplo:
 Novembro – ciclo de 24 dias
 Dezembro – ciclo de 30 dias
 Janeiro – ciclo de 34 dias
Para calcular o período fértil, deve-se calcular a partir do maior e menor 
ciclo. ( Novembro e Janeiro)
A conta
 Identificado o maior e menor ciclo, deve-se 
SUBTRAIR do menor ciclo 18 e do maior ciclo 11.
 Exemplo:
 Menor ciclo 24 dias = 24-18= 6
 Maior ciclo 34 dias = 34-11= 23
Neste caso, o período fértil começa no 6º dia do ciclo e termina no 
23º dia do ciclo menstrual.
Esse período é longo pelo fato de não se saber se o atual ciclo 
menstrual será curto ou longo.
Sintomas da Ovulação
 A maioria das mulheres apresenta um ou mais 
sintomas da ovulação:
 Dor no baixo ventre, normalmente de um lado só ( lado em que 
o ovário liberará o óvulo);
 Presença de muco cervical (corrimento natural semelhante a 
clara de ovo);
 Aumento da libido;
 Aumento da temperatura basal (temperatura verificada ao 
acordar).
Muco Cervical
 É uma secreção natural da mulher no período fértil.
 Conforme se aproxima o período ovulatório, o muco 
cervical aumenta de quantidade, porém mantém sua 
característica de opaco e pegajoso (como clara de 
ovo)
 Normalmente aparece 2 a 3 dias antes da ovulação.
 Sua função é:
 ajudar na condução dos espermatozóides;
 agir na maturação dos espermatozóides; e
 Proteger o colo do útero contra agentes externos que possam 
causar infecções.
Pílula Anticoncepcional
Anticoncepcionais Hormonais
 Estima-se que 100 
milhões de mulheres 
usam um contraceptivo 
oral no mundo todo. 
 Progestinas: acetato de 
ciproterona, desogestrel, 
levonorgestrel, 
drospirenona, 
levonorgestrel, 
Noretisterona, 
Linestrenol, acetato de 
medroxiprogesterona, 
desogestrel e gestodeno
Fecundação
Fecundação
 Durante a relação sexual, o esperma libertado na vagina contém 
milhões de espermatozoides. Apenas alguns deles alcançarão a 
Trompa de Falópio e somente um irá fecundar o ovócito II. 
 A este processo, onde ocorre a fusão dos gametas masculino e 
feminino, dá-se o nome de fecundação. 
 Da união do espermatozoide com o ovócito II obtém-se o ovo ou 
zigoto , que é a primeira célula do novo indivíduo.
Nidação
 Logo após a fecundação o ovo começa a dividir-se enquanto 
avança pela Trompa de Falópio. Ao fim de cerca de 1 semana o 
ovo implanta-se na parede uterina (endométrio). Esse processo 
chama-se nidação .
Início da clivagem
Fertilização
do ovócito
Trompa 
uterina
Ovócito
secundário
Ovulação
Ovário
Blastocisto
(implantado)
Endométrio
Útero
FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM
ZIGOTO
2 CÉLULAS
4 CÉLULAS
8 CÉLULAS
MÓRULA
BLASTOCISTO Corte através
do blastocisto
Blastocele
CLIVAGEM
ENDOMÉTRIO
Enbrioblasto ou 
massa celular interna
Blastocele
Trofoblasto
O BLASTOCISTO
ENDOMÉTRIO
Futuro embrião
Futuro
saco vitelino
Sinciciotrofoblasto
Citotrofoblasto
CAVIDADE UTERINA
Vaso sangüíneo
(materno)
EMBRIÃO DIDÉRMICO
Anexos Embrionários
 Anexos embrionários são estruturas derivadas dos 
folhetos germinativos, não utilizadas na formação do 
embrião, mas são estruturas importantes para a 
manutenção dos mesmos, garantindo seu 
desenvolvimento, e servindo pra nutrição, proteção, 
respiração e excreção.
Anexos Embrionários Humano
 Saco vitelínico
 Âmnio
 Córion ou serosa
 Placenta e cordão 
umbilical
Anexos Embrionários Humano
 Saco vitelínico: 
armazena grande 
quantidade de substância 
nutritiva para o embrião 
durante seu 
desenvolvimento durante a 
2ª e 3ª semana, depois é 
atrofiada pois a nutrição 
ocorre via placentária. É 
responsável pela produção 
das hemácias nos primeiros 
estágios da vida.
Mesoderma
extra-embrionário
Cavidade
amniótica
Âmnio
Córion
Saco vitelino
SACO VITELINO
 Âmnio: membrana que 
envolve o embrião, 
formando uma cavidade 
preenchida pelo líquido 
amniótico, que tem 
função de proteger o 
embrião contra choques 
mecânicos e desidratação 
do embrião;
ÂMNIO
 O âmnio forma um saco 
membranoso cheio de 
líquido que envolve o 
embrião e posteriormente o 
feto. 
 Ele também reveste o 
cordão umbilical.
ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICO
 Origem: Surge entre o embrioblasto e o trofoblasto no pólo 
embrionário.
 Funções do Líquido Amniótico: proteção contra choques 
mecânicos, desidratação e manutenção da temperatura; permite o 
crescimento externo simétrico do embrião; permite que o feto se mova 
livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento muscular (p. 
ex., músculos dosmembros); age como uma barreira contra infecções; 
permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais; impede a 
aderência entre o embrião e o âmnio.
COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
 Ele é composto de: eletrólitos, 
proteínas, aminoácidos, 
substâncias nitrogenadas, 
lipídios, carboidratos, 
vitaminas, hormônios e células 
esfoliadas.
 O líquido amniótico é 
normalmente engolido pelo 
feto e absorvido pelo trato 
gastrointestinal
CRESCIMENTO DO ÂMNIO
A
B
C
D
POLIIDRÂMNIO E OLGOIDRÂMNIO
 Poliidrâmnio: Volume 
maior de 2.000ml; é 
causado pela incapacidade 
do feto em engolir ou 
absorver normalmente o 
líquido amniótico.
 Oligoidrâmnio: Volume 
menor de 400ml; resulta, 
na maioria dos casos, de 
insuficiência placentária 
com fluxo sangüíneo 
placentário diminuído. 
Excesso de 
líquido amniótico
ao redor do feto
AMNIOCENTESE
 Procedimento: colhe-se uma 
amostra do líquido amniótico 
inserindo uma agulha oca através 
da parede abdominal anterior da 
mãe e da parede uterina até a 
cavidade amniótica e furando o 
córion e o âmnio.
 O que é estudado? dosagem de 
alfafetoproteínas e material 
genético das células fetais.
 Finalidade: detecção de 
distúrbios genéticos (p. ex, 
síndrome de Down, translocação
cromossômica, etc).
 Córion ou serosa: é uma 
bolsa membranosa que 
envolve todos os outros 
anexos e atua na troca de 
gases entre os tecidos 
embrionários.Nos 
mamíferos divide-se em 
córion liso e córion
frondoso e vai formar as 
vilosidades coriônicas, que 
se prendem a mucosa 
uterina, formando a 
placenta. Protege também 
o embrião e o feto contra as 
respostas imunológicas da 
mãe.
 Placenta e cordão 
umbilical: estes dois 
anexos são exclusivos 
dos mamíferos, a 
placenta resulta da 
junção do alantocórion
com a mucosa uterina, 
que tem como função 
nutrir o embrião, 
promover trocas gasosas 
e eliminar excretas, e 
também tem função 
hormonal. 
Placenta
 Permite a troca de substâncias entre o organismo 
materno e o fetal. Nos primeiros meses de 
gestação, a placenta trabalha produzindo hormônios, 
além de substâncias de defesa, nutrição, respiração e 
excreção. 
Placenta
Alantóide
Saco
vitelino
Vasos sangüíneos
maternos
Cavidade
amniótica
Âmnio
Embrião
Córion
Vilosidades 
coriônicas
PLACENTA
É composta por 
uma parte fetal
e de uma parte 
materna.
DESENVOLVIMENTO DA 
PLACENTA
DESENVOLVIMENTO DA 
PLACENTA
PLACENTA AO NASCIMENTO
 Placenta (do grego plakus, bolo 
achatado) tem forma discóide.
 Tem diâmetro entre 15 e 20 cm e 
espessura de 2 a 3 cm.
 Pesa entre 500 e 600 g, 
correspondendo usualmente 1/6 
do peso do feto.
 As margens da placenta são 
contínua com os sacos amniótico e 
coriônico rompidos.
CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA 
MATERNA
Placa 
coriônica
Decídua 
basal
Septo 
placentário
Barreira Hemato - placentária
Substâncias que atravessam a BHP:
- Vírus
- Anticorpos IgG
- Drogas
- Moléculas pequenas como gases,
- Água, proteínas pequenas e aminoácidos, 
vitaminas e nutrientes em geral.
- Excretas
Substâncias que Não atravessam a BHP
 - Moléculas grandes como proteínas de alto 
peso molecular.
- Bactérias
- Vermes
- Anticorpos IgM
Cordão Umbilical
 É um anexo que permite a 
comunicação entre o feto e 
a placenta.
 É um longo cordão constituído 
por 2 artérias e 1 veia além de um 
material gelatinoso 
(substância/geleia de Wharton). 
 Além da garantia de nutrientes, é 
responsável pela troca gasosa: a 
veia umbilical transporta sangue 
rico em oxigênio proveniente da 
placenta e as artérias carregam 
sangue pobre em oxigênio. Já 
que os pulmões do feto não estão 
em funcionamento, a placenta é 
que fica responsável em fazer o 
papel deles.
OBRIGADA!

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