Buscar

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES 
INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE 
O SISTEMA DE ESTADOSO SISTEMA DE ESTADOS
 
•“SISTEMA ESTATAL” - RELAÇÕES ENTRE AGRUPAMENTOS HUMANOS ORGANIZADOS 
POLITICAMENTE EM TERRITÓRIOS DISTINTOS E QUE NÃO ESTÃO SUJEITOS A NENHUM 
PODER OU AUTORIDADE SUPERIOR, DESFRUTANDO E EXERCENDO UMA CERTA 
INDEPENDÊNCIA ENTRE ELES.
•PRIMEIRA DEMONSTRAÇÃO HISTÓRICA DE UM SISTEMA ESTATAL – GRÉCIA ANTIGA (500 
a.C -100 a.C) – SISTEMA DE CIDADES-ESTADO – ATENAS, CORINTO, ESPARTA, ETC.
•SUBJULGAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA PELO IMPÉRIO ROMANO (200 a. C – 500 d.C);
•QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO E A INSTITUIÇÃO DO MUNDO CRISTÃO MEDIEVAL EUROPEU 
(500-1500) – IMPÉRIO (CATÓLICO) MEDIEVAL SITUADO EM ROMA E IMPÉRIO BIZANTINO 
(ORTODOXO) – SITUADO EM CONSTANTINOPLA (ISTAMBUL); CONVIVÊNCIA COM OUTROS 
IMPÉRIOS – ÍNDIA; ISLÂMICO; CHINA; IRÃ.
•O PODER E A AUTORIDADE ERAM ORGANIZADOS SOB BASES RELIGIOSA E POLÍTICA: O 
PAPA E O IMPERADOR ERAM OS LÍDERES DE DUAS HIERARQUIAS PARALELAS E 
CONECTADAS. REIS E OUTROS GOVERNANTES ESTAVAM SUBORDINADOS A ESTAS 
AUTORIDADES E ÀS SUAS LEIS. E, NA MAIORIA DOS CASOS, OS GOVERNANTES LOCAIS 
TINHAM CERTA LIBERDADE COM RELAÇÃO AO GOVERNO DOS REIS; AUSÊNCIA DE UMA 
POLÍTICA TERRITORIAL.
•INÍCIO DA ERA MODERNA – O PODER E A AUTORIDADE ESTAVAM CONCENTRADOS EM UM 
ÚNICO PONTO: O REI E SEU GOVERNO. O REI PASSOU A GOVERNAR UM TERRITÓRIO CUJAS 
FRONTEIRAS ERAM DEFENDIDAS CONTRA A INTERFERÊNCIA EXTERNA. ASSUMIU TAMBÉM 
A AUTORIDADE SUPREMA ACIMA DE TODA A POPULAÇÃO DO PAÍS.
•EXPANSÃO DOS CONFLITOS POR QUESTÕES RELIGIOSAS, AMBIÇÕES E EXPANSÕES 
TERRITORIAIS – USO DAS GUERRAS NA RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS.
•O ACORDO VESTFALIANO(1648)- LEGITIMOU UMA COMUNIDADE DE ESTADOS SOBERANOS
 
•O ESTADO-NAÇÃO SURGIU DA DECADÊNCIA DO ABSOLUTISMO – O PODER DIVINO DEU 
LUGAR AO CONSENSO POPULAR.
•O CONTROLE DAS ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS EXTERNAS PELOS ESTADOS EUROPEUS SÓ 
TERMINOU NA METADE DO SÉCULO XX COM A DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA..
•O ESTADO É VISTO COMO UMA INSTITUIÇÃO FORMAL OU LEGAL EM SUA RELAÇÃO COM 
OUTROS ESTADOS. – CONDIÇÃO JURÍDICA DE ESTADO – MEMBROS DA ONU.
•O PAPEL DOS PAÍSES NO DESENVOLVIMENTO DE INSTITUIÇÕES POLÍTICAS EFICIENTES, 
UMA BASE ECONÔMICA SÓLIDA E UM GRAU SUBSTANCIAL DE UNIDADE NACIONAL. – 
CONDIÇÃO EMPÍRICA DE ESTADO.
 
OS PRINCIPAIS PENSADORES DO ESTADOOS PRINCIPAIS PENSADORES DO ESTADO
• Nicolau Maquiavel(1469-1527)Nicolau Maquiavel(1469-1527) – separação entre a moral e a política 
– razão de Estado – “o fim justificam os meios”; o estadista deve ser 
prudente – forte como o leão e astuto como a raposa.
• Hugo Grotius (1583-1645) Hugo Grotius (1583-1645) – Lançou as bases do moderno Direito 
Internacional. Defesa do Estado mercantilista – “razão de Estado de 
caráter econômico e não militar para as relações internacionais, as 
quais deverão ser regidas por instituições e acordos. 
• Thomas Hobbes (1588-1679)Thomas Hobbes (1588-1679) – desde os tempos primitivos os 
homens lutam entre si e o medo e a insegurança teriam tornado 
necessário o Estado Forte. “Estado de natureza” – contrato social.
 
•John Locke(1632-1704)John Locke(1632-1704) – o homem ao nascer é uma 
tábula rasa – ideias formadas pela razão – todos os 
homens nascem iguais - limitação do poder real – 
liberdade dos homens subsiste como contraponto do 
poder do soberano. Os homens fizeram um contrato 
entre si, estabelecendo sociedade civil e governo.
Montesquieu(1689-1755)Montesquieu(1689-1755) - “um país é governado por 
leis e não por homens” – “Todo governo deveria estar 
baseado numa Constituição - Separação dos poderes 
– direito de voto apenas a burguesia – democracia 
representativa.
•RousseauRousseau (1712-1778)– advogava o sufrágio 
universal – criticava a burguesia – crítica a 
sociedade capitalista –contrato social institui o 
Estado.
 
A DESCONSTRUÇÃO DO ESTADOA DESCONSTRUÇÃO DO ESTADO
• O ESTADO ENTRE A GLOBALIZAÇÃO E A O ESTADO ENTRE A GLOBALIZAÇÃO E A 
LOCALIZAÇÃO;LOCALIZAÇÃO;
• A GLOBALIZAÇÃO E A FRAGMENTAÇÃO;A GLOBALIZAÇÃO E A FRAGMENTAÇÃO;
• A SOBERANIA;A SOBERANIA;
• A CRISE DO ESTADO.A CRISE DO ESTADO.
• OS “QUASE-ESTADOS” OU “ESTADOS OS “QUASE-ESTADOS” OU “ESTADOS 
FALIDOS”.FALIDOS”.
 
OS “ESTADOS FALIDOS” EM JACKSONOS “ESTADOS FALIDOS” EM JACKSON
Pode-se afirmar que a argumentação de Jackson se baseia numa tentativa 
de integrar duas definições do próprio conceito de “Estado”, uma interna 
e outra externa, que vêm da Ciência Política, por um lado, e do Direito 
Internacional e das Relações Internacionais, por outro. À primeira, 
Jackson chamou de estatidade empírica (ou “soberania positiva”), a qual 
“pressupõe capacidades que permitam aos governos serem seus próprios 
mestres: é uma condição substantiva ao invés de formal. Um governo 
positivamente soberano é aquele que não apenas goza do direito de não-
intervenção e de outras imunidades internacionais, mas também possui 
os recursos para prover bens políticos para seus cidadãos”.
À segunda, Jackson chamou de estatidade jurídica, (ou “soberania 
negativa”), e a caracterizou como “liberdade frente à interferência 
externa: uma condição formal-legal. A não-intervenção e a soberania, 
nesse sentido, são basicamente dois lados da mesma moeda. Esse é o 
princípio central do direito das nações clássico: a esfera da jurisdição 
legal exclusiva dos Estados ou o laissez faire internacional”.
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7

Outros materiais