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Resumo de Filosofia 2º ano – 2º testão
Aluno 2054 Scheffer
Cap 13.: 
O conhecimento os primeiros filósofos;
Heráclito, Parmênides e Demócrito;
Sócrates e os Sofistas;
Platão e Aristóteles.
* O conhecimento os primeiros filósofos;
 Os primeiro filósofos tinham na cabeça o conceito grego de verdade (aléthea), “a verdade era a presença e manifestação das coisas”. Eles ainda não indagavam sobre o “ser”, estavam mais preocupados com “o que são as coisas?”. Eles se “ocupavam com a origem e a ordem do mundo”.
 Agora, já se sabe o que são as coisas, não nos satisfazemos em saber que “isso é uma árvore”, queremos saber “qual é o ser da árvore?”
 O ser.: é o princípio eterno que ordena todas as coisas.
 Esse “ser” é a essência da coisa, “é o que a faz existir tal como é” (aqui ou na china). Formato, serventia, qualidades que a caracterizam e estejam presentes em todos os seus iguais, especificando.
Essa nova filosofia tornou-se “ontologia”, ou seja é o “conhecimento sobe o ser”.
*Heráclito
Para ele a “natureza era um fluxo perpétuo, o escoamento contínuo dos seres em mudança perpétua”
Ele dizia que você não pode entrar duas vezes no mesmo rio, primeiro por que as águas não são as mesmas e segundo que você próprio não é o mesmo.
Tudo tende ao seu oposto(contrário), se você esta vivo, a única certeza é a morte, o dia s transforma em noite. A própria realidade é apenas a harmonia dos contrários, coisas se transformando, até voltarem a ser o que eram.
*Parmênides
Dizia o contrário de Heráclito, como seria possível pensar algo instável? Dizia que só se pode pensar em algo que seja de um jeito só, sempre idêntica, imutável.
“Conhecer é alcançar o idêntico, o imutável”.
*Demócrito
Desenvolveu a teoria do “atomismo”, onde diz que “a realidade é constituída por átomos”.
Ou seja, os seres: 
Surgem: por composição dos átomos;
Transformam-se: por novos arranjos de átomos;
Morrem: pela separação dos átomos.
*Os Sofistas
Quando viram a diferença e a pluralidade entre as filosofias concluíram que “não podemos conhecer o ser, só podemos ter opiniões subjetivas da realidade”
Se pudéssemos conhecer o ser todos pensariam igual, haveria uma única filosofia.
Já que não há uma verdade única, as pessoas deveriam usar a linguagem para persuadir os outros de suas próprias idéias e opiniões.
Ou seja, a linguagem, a argumentação é mais importante que a percepção e o pensamento, verdade é uma questão de argumento.
*Sócrates
Ele se opondo aos sofistas diz que a verdade pode ser conhecia sim, basta que se afaste:
As ilusões dos sentidos;
As imposições das palavras;
As várias opiniões.
A marca da aparência percebida pelos sentidos, e da opinião é sua variabilidade: as opiniões variam, uma pessoa muda de opinião e essas várias opiniões diferentes ainda se contradizem.
Conhecer é exatamente examinar essas contradições das aparências e das opiniões.
Sócrates faz um exame das opiniões usando Ironia. Faz perguntas até chegar ao conceito(isso é maiêutica). Até que o outro reconheça que não sabia o que imaginava saber, saindo da ignorância até chegar ao conhecimento verdadeiro.
*Platão e Aristóteles
Também dizem que é possível chegar ao conhecimento real , mas dizem que existem diversas maneiras de conhecer.
*Platão
Elabora quatro graus de conhecimento nesse processo de conhecer a verdade. (crença, opinião, raciocínio e intuição intelectual)
Os dois primeiros (crença e opinião) – fazem o conhecimento sensível, inferior, pois se baseia nos sentidos, oferecendo apenas a aparência das coisas.
A crença é nossa confiança nesse conhecimento sensorial.
A opinião é:
nossa aceitação do que nos ensinaram sobre as coisas, ou
o que pensamos das coisas conforme nossas sensações e lembranças.
Os dois últimos (raciocínio e intuição intelectual) – fazem o conhecimento inteligível, superior, pois chega ao conhecimento verdadeiro.
O raciocínio é a aplicação da razão processo de conhecimento, ele treina e exercita nosso pensamento, tirando as sensações e opiniões; preparando nosso pensamento para:
A intuição intelectual – que conhece a “essência das coisas” que Platão chama de “idéia”.
Essa “idéia” é a realidade verdadeira e conhecer a idéia é ter o conhecimento verdadeiro.
Com Platão se faz necessária uma ruptura entre o conhecimento sensível e o inteligível, tem que sair do sensível e ir para o outro.
O método de Platão é a Dialética: que é a soma da maiêutica de Sócrates (fazer perguntas até chegar ao conceito), com as quatro formas de conhecimento.
*Aristóteles
Define sete formas de conhecimento, ao invés de quatro, como Platão. Inves de abandonar um grau inferior de conhecimento por um superior, como Platão fez. Para ele o conhecimento vai sendo formado pelo acúmulo as informações trazidas por todos os graus de conhecimento.
Preocupem-se, das sete, apenas com a última, a intuição intelectual de Aristóteles, não depende dos seis graus anteriores. Para Platão era conhecer a idéia da coisa, para Aristóteles é o “conhecimento dos princípios universais e necessários do pensamento”, e dos “primeiros princípios e das primeiras causas da realidade ou do ser”.
A intuição intelectual de Aristóteles, pega todas as informações dos vários aspectos, graus anteriores, e faz uma síntese, que nos dá o conhecimento seguro e verdadeiro.

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