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* * * GABARITO 1ª PP BIOLOGIA 2° ANO * * * 1ª Questão: valor 10,0 pontos (10 itens – 1,0 ponto cada item) 1.1) Resposta: D 1.2) Resposta: D 1.3) Resposta: D 1.4) Resposta: B 1.5) Resposta: C 1.6) Resposta: D 1.7) Resposta: E 1.8) Resposta: C 1.9) Resposta: B 1.10) Resposta: B * * * 2.1) (valor 2,0) a) (valor 0,5) Resposta: 3 b) (valor 1,5) Resposta: Nos bilatéria o corpo apresenta uma região anterior, uma posterior, uma ventral em contato com o substrato, e outra dorsal. A região anterior é a primeira a entrar em contato com os estímulos do ambiente e, em função disso, verificou-se, no curso da evolução desses animais, concentração de estruturas sensoriais e do sistema nervoso nessa região, o que é denominado processo de cefalização. Também, no curso da evolução, a região ventral passa a relacionar-se mais com a locomoção e a região dorsal mais com a proteção do organismo. A diversificação do corpo para exercer funções distintas, e a cefalização possibilitaram o surgimento de uma locomoção ativa e direcionada. * * * 2.2)(valor 2,0) a) (valor 0,5) Resposta: 2 e 3. b) (valor 1,5) Resposta: Exemplo 1: A diferenciação de musculatura verdadeira, com feixes musculares dispostos em várias direções, o que possibilitou aos animais desenvolver maior diversidade de movimentos. Exemplo 2: A diferenciação de um sistema circulatório que aumenta a velocidade de distribuição de substâncias no interior do organismo. As substâncias passam a ser transportadas em um meio fluido dentro de tubos (vasos) que conectam as várias regiões do corpo. Isto possibilitou o aumento do tamanho do corpo dos animais. 2.3) (valor 2,0) Resposta: A disponibilidade de O2 na água é pequena e tais animais não apresentam superfícies dobradas especializadas para a respiração. Assim, a estratégia morfofuncional é manter o maior número possível de células ativas na captação O2 em contato com o meio. Isto é obtido por um corpo, geralmente, pequeno e dobrado em forma de sino ou tubo, que mantém a relação superfície e o volume alta e torna as distâncias de difusão drasticamente reduzidas, pois a água circula do exterior para o interior do “tubo” “banhando” a maioria das células. Esta estratégia é tipicamente aquática, pois se células ativas permanecerem expostas ao ar, desidratam e morrem. * * * 2.4) (valor 2,0) Resposta: A razão é que na água o peso das brânquias é sustentado por um meio denso. No ar, meio muito menos denso, elas não têm seu peso sustentado e entram em colapso. Qualquer órgão respiratório requer uma grande superfície e uma fina camada de células para difusão dos gases. Ambas as necessidades tornam difícil prover a rigidez necessária para sustentação de uma brânquia no ar. No ar as brânquias tende a aderir-se devido à tensão de superfície da água e a área superficial exposta para as trocas gasosas é reduzida a uma fração mínima rapidamente. 2.5) (valor 2,0) Resposta: São dois casos extremos. A minhoca apresenta uma epiderme fina e úmida que não representa uma barreira à evaporação da água. Assim, a taxa de perda de água é determinada pela transferência do vapor d’água para o ar circundante e é favorecida pela convecção do ar. Uma minhoca mantida em contato com o ar seco rapidamente perde peso devido à evaporação e morre. Já a superfície do corpo do besouro é rígida e seca, recoberta por camadas de quitina e cera (resistente à evaporação). Neste caso, as variações no ambiente são de menor importância e o que mantém a água é complexa superfície do corpo do besouro. Para evitar a desidratação, a minhoca cava túneis no solo, onde o ar é saturado, ficando em contato com partículas do solo recobertas por uma fina película de água.
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