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BIO Biologia

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GABARITO – 3PP – 2° ANO - TITULAR:
1.1) Resposta:
Se considerarmos o consumo de todo o animal, encontraremos, é claro, que um elefante inteiro consome mais O2 que um musaranho (tabela - coluna 2).
O elefante é muitas de vezes maior que o musaranho (tabela - coluna 1), e seu consumo total de oxigênio, portanto, deve ser bem mais alto (tabela - coluna 2). No entanto, não temos uma avaliação boa dos animais através da comparação de seu consumo total de oxigênio, pois neste caso o que estamos avaliando é o efeito do tamanho (tabela – coluna 1).
Se em vez disso, calcularmos a taxa de consumo de oxigênio por unidade de massa corpórea, dividindo o consumo total de oxigênio pela massa, encontraremos que a taxa de consumo de oxigênio por unidade de massa e tempo aumentam com a diminuição do tamanho corpóreo (tabela - coluna 3 e gráfico). 
Dessa forma, podemos observar um enorme aumento no consumo de oxigênio do animal pequeno (tabela - coluna 3 e gráfico), o que requer um suprimento de oxigênio equivalente e reduz o tempo de mergulho.
1.2) Resposta: 
Com a estratégia de agrupamento, ao invés de cada pinguim ficar exposto ao frio completamente, parte substancial da superfície de cada ave fica em contato com os pinguins vizinhos. Quando os pinguins vizinhos têm a mesma temperatura, não há fluxo de calor entre eles. Adicionalmente, os pinguins se revezam e, os que estão na margem do agrupamento, entram e recebem calor dos que estão no centro do agrupamento. 
O agrupamento reduz a superfície exposta, reduzindo dessa maneira o estresse ao frio e as demandas metabólicas para a produção de calor. 
1.3) Resposta:
a) Uma bomba com musculatura, câmara e válvulas. Contrações rítmicas das paredes musculares da própria bomba geram redução volumétrica forçando o sangue para fora e o impulsionando adiante. As válvulas impedem o refluxo e o sangue é, portanto, expelido numa única direção. Um exemplo é o coração humano.
b) Uma bomba com câmaras e válvulas. Contrações da musculatura esquelética externa a bomba, geram a pressão e, consequente redução volumétrica que força o sangue adiante por um tubo flexível. As válvulas evitam o refluxo do sangue, que é impulsionado em direção ao coração. A bomba venosa nas pernas do homem é desse tipo. 
1.4) Resposta:
Durante o repouso, a pressão arterial corresponde a de uma pessoa saudável. Em uma pessoa saudável, a pressão nas artérias durante a sístole ventricular (diástole atrial), ou pressão máxima, oscila em torno 120 mm Hg. Durante a diástole ventricular (sístole atrial), a pressão mínima sobre as artérias oscila em torno de 70 mm Hg a 80 mm Hg. Com a atividade física, a pressão arterial sistólica aumenta com a demanda bioquímica de oxigênio nos tecidos, principalmente nos músculos. Os músculos apresentam sensores de atividade que enviam sinais ao córtex motor. O córtex motor, então envia sinais ao coração (nó sinoatrial ou células marca-passo) que passa a gerar impulsos com maior freqüência. Outro processo igualmente importante, é que a maior atividade da musculatura esquelética aumenta o retorno venoso ao coração. O maior volume sanguíneo estimula maior força de contração. Com o aumento da freqüência e força da contração cardíaca, a pressão arterial sistólica aumenta (em torno de 180 mm Hg durante a sístole ventricular). Já a pressão arterial diastólica não sofre grande variação, pois equivale ao momento em que os ventrículos estão relaxados. 
2.1) Resposta:
A exposição a menor pressão parcial de oxigênio gera uma resposta fisiológica que tem início nos rins. Os rins aumentam a produção de eritropoetina, um hormônio responsável pela regulação da produção de hemácias. Maiores quantidades desse hormônio aceleram a produção de hemácias, que, em virtude da velocidade de produção, ficam menores. Hemácias menores e em maior número fornecem uma maior superfície relativa para a captação de oxigênio nos alvéolos pulmonares. Em compensação, a baixa pressão de oxigênio diminui a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio. Isto favorece a liberação do oxigênio para os tecidos. 
2.2)Resposta:
A pressão parcial de oxigênio do ar atmosférico, nesta altitude, fica muito próxima da pressão parcial de oxigênio do sangue dos capilares venosos e do ar alveolar. Desta forma, a diferença de pressão parcial ou gradiente de difusão torna-se inadequado para que ocorra a captação de oxigênio pelo indivíduo, já que as trocas gasosas entre o ar e os capilares alveolares ocorrem essencialmente por difusão a favor de um gradiente de concentração. 
2.3)
a) Resposta
As vacinas são preparações que contêm vírus ou bactérias atenuados, ou seus fragmentos. Estes são os antígenos que irão provocar uma resposta imunológica. As vacinas protegem porque o antígeno específico, ao ser inoculado, estimula o sistema imunitário a produzir anticorpos contra a doença causada por aquele agente infeccioso.
2.3)
b) Resposta:
Após a dose de reforço, a resposta imunitária é mais rápida e apresenta maior produção de anticorpos porque o antígeno específico inoculado é reconhecido pelas células de memória produzidas pelo organismo quando foi sensibilizado pela primeira dose. 
2.4)Resposta:
Os hormônios de ação antagônica que coordenam a homeostase glicídica são a insulina, produzida pelas células β e o glucagon, cuja síntese ocorre nas células α, ambas integrantes das ilhotas de Langherans, unidades endócrinas do pâncreas.
A insulina favorece a entrada da glicose presente no sangue nas células de determinados tecidos, onde será metabolizada, enquanto o glucagon ativa a quebra enzimática do glicogênio armazenado no fígado, liberando glicose para o sangue. Concentrações elevadas de glicose no sangue estimulam a produção de insulina pelas células β e inibem a produção de glucagon pelas células α. Baixas concentrações de glicose estimulam as células produtoras de glucagon e inibem as células produtoras de insulina.

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