Buscar

O Reflexo Inato

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

O Reflexo Inato 
Uma alteração no ambi ente qu e produz uma alter ação no o rganismo . Por 
exem plo: quando um alimento 
é levado à boca, o organi smo produ z salivação. Quando um a luz é direcionada 
para o olho, a pupila se 
contrai. Quando ocorr e um forte barulho, você se ass usta. Quando encosta a m ão em 
um objeto muito quen te 
o braço se contrai. 
Estes são exemplos de reflexos inatos, o u seja, é uma prep aração m ínima para 
sobrev ivência e fazem 
parte do repertório comportament al dos organism os desde o nasc imento . 
 
A relação é represe ntada desta form a: 
 
organismo (resposta) , sendo que se diz que o estím ulo elicia (prov oca) a respos ta. 
 
Como se mensur a o reflexo? 
As medidas utili zadas são: intensidade do estím ulo e magnitude da resposta 
 
Intensidade-magnitud e: intensi dade do estím ulo é diretam ente proporcional à magn 
itude da resposta 
 
Limiar: Lim ites mínimo-m áximo para eliciar um a resposta 
Se um a luz m uito forte incidir sobre a pupila, ela vai se contrair ao máximo, 
mas depois se a luz aum entar, a pupila não vai contra ir mais, pois foi atingido o 
limiar máxim o do reflexo. 
Entenda com o um int ervalo entre o qu e o mínimo que organismo é capaz de 
sentir e o máximo que ele 
é capaz de respond er. 
 
Latência: Interval o temporal entre os eventos de estí mulo e resposta. 
Esta propriedade es tabelece que quanto maior a intensidade do estímulo m enor 
a latência do reflexo 
(estím ulo que elicia a resposta) 
 
Habituação e Poten ciação : Efeitos de eliciações suc essivas da respost a: 
Quando ocorrem eliciações sucessivas da res posta, é possível que o organism o fique 
habituado a elas. 
Em alguns casos podem ocorrer habituação (a m agnitude da resposta diminui) e 
em outros pode ocorrer 
potenciação (a m agnitude da resposta aum enta) 
Exemplos de habituaçã o: 
ruído com o se ele tivesse bem diminuído. 
O organism o fica habituado a estimulação e deixa de reagir a e la com a m esma 
intensidade. 
 
Na potenciação o efeito é inverso: o organis mo fica mais sens ível. Supondo 
que você esteja com 
enxaqueca, qualqu er barulho parece ins uport ável. Isto é um ef eito da potenciaç ão de 
respostas. 
 
Estimulo neutro (NS): É um estímulo que não elicia uma determ inada res posta, 
é ne utro p ara aquela 
resposta. Ex: o som não elicia salivação m as pode eliciar um sobressalto caso ele s eja 
muito alto. 
Emparelhamento : operação de a presentação de um estímulo seguido a outro 
estímulo para produ zir 
condicionamento. 
elicia uma resposta com o um reflexo inato (não apren dido). Ex: a com ida elicia 
salivação. 
um estímulo que pass a a eliciar um a resposta depois de um condicionam ento 
feito por em parelhamento. Diz 
que agora o som passa a e liciar salivação sendo ambos estím ulo e resposta 
condicionada. 
Generalização responde nte : es tímulos que tem semelhança física com o estímulo 
condicionado podem 
passar a eliciar a resp osta condicionada. 
 
ESTÍM ULO NEUTRO: (SN) EST ÍMULO QUE AINDA NÃO ELICIA A 
RESPOSTA QUE SER Á 
CONDICIONADA. 
ESTÍM ULO CONDICIONADO: (CS) ESTÍMULO QUE ELICI A A RESPOS 
TA POR UMA HISTÓRIA 
CONDICIONAMENT O (ESTÍMULO NEUT RO APÓS EMP ARELHAMENT O) 
ESTÍM ULO INCONDICIONADO: (US) EST ÍMULO QUE ELICIA A RESP 
OST A INCONDICIONAD A. SUA 
FUNÇÃO É INAT A. 
RESPOST A CONDICIONAD A: (CR)- ELICI ADA PELO ESTÍMULO 
CONDICION ADO. 
RESPOST A INCONDICION ADA: (UR)- NÃO D EPENDE DE HI STÓRIA DE A 
PRENDIZAGEM. 
 
Extinção respondent e e recuperação espontânea 
Caso ocorra a apres entação suce ssiva d o estímulo condicionad o sem o e 
mparelham ento, o estím ulo 
condicionado perde a f unção de eliciar a r esposta. 
No contracondi cionamento um estímulo que elicia uma resposta contrá ria a que 
atualmen te oco rre é 
emparelhado com o reflexo que se quer alterar. 
Ex: j unto c om o cigarro o ind ivíduo tom a um xarope que e licia vômitos. 
Depo is d e s e estabelecer o 
condicionamento o c igarro passa a e liciar vôm itos ta mbém. 
Na dessensi bilização s istem ática, o organ ismo é exposto ao estím ulo qu e 
elicia uma resposta de m aneira 
frequente e gradual (usando um gradiente de estímulos) de form a que a extinção 
ocorra em todos os 
estímulos do gradie nte. 
 
Recuperação espontânea : Após o proced imento de ex tinção respo ndente, um 
es tímulo c ondicionado p ode 
eliciar um a res posta com certa força, mesmo sem novos emparelhamentos. 
Apenas a nova expos ição é 
suficiente para aum entar a forç a da resposta inicialm ente extinta. 
 
 
Qual a importância do condicionamento Pavloviano? 
- Entender as f obias, os m edos e como foram aprendid os no ser hum ano. 
 
estímulo incondiciona do (us) ao qual foi em parelhado. 
aversivo e pode ocorr er desta pessoa a volt ar ter contato com estímulo – recu 
peraração esp ontânea. 
pelo estímulo condici onado: 
 EX. C ACHORRO ANSIEDADE 
 MÚSIC A SUAVE R ELAXAMENTO 
 C ACHORRO M ÚSICA SUAVE - CONT RACONDICION AMENTO 
 C ACHORRO REL AXAMENTO 
 
DESSENSIBILIZ AÇÃO SISTEM ÁTICA: baseada na gen eralização responde nte, 
consiste em dividir 
o proc esso da extinção em pequenos passos. Exposiç ão gra dativa a estím ulos 
que elic iam respostas 
de menor m agnitude até o estím ulo condicionado original. 
 
Condicionamento de ord em superior: estímulo neutro pass a a eliciar resposta 
condic ionada após 
ser emparelhado a um estímulo condicionado que já elicia a resposta desej ada. 
Pessoa a sali var ao 
som de sineta, depois de esta ter sido transform ada num estimulo condicionado 
à salivação. 
Condiciona-se então, um estímulo neutro com o música clássica juntam ente c om 
a sineta (CS), após 
isso som ente a música clássica poderá e liciar salivaçã o. 
 
Condicionamento Pavloviano : aum entar a probabilidade de um determinado estím 
ulo eliciar resposta 
mediante emparelham ento a um outro es tímulo que j á provoque a resposta. 
Res postas eliciadas. S – 
R. 
 
Condicionamento Op erante: aumentar a probabilid ade de um a resposta mediante 
um r eforçador do 
comportam ento. 
 
 
Comportamento Oper ante 
Aquele que produ z consequências , m odifica o am biente e é afetado por el as. 
R > C (resposta - pro duz - consequência) 
 
consequências vão ter influência nos com portam entos similares no futuro. 
ocorrência) – Es ta re lação tem o nome de relação reforçadora. A consequência 
n este caso é 
considerada um reforço. O organismo emite resposta esta produz alterações no 
ambi ente. É 
reforço. O u sej a, "se" resposta, "então" consequênci a. Esta rel ação de depend 
ência se -então , tem 
o nome de contingênc ia de reforço.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes