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ATPS 8ª SÉRIE Serviço Social e Conselhos Gestores de Politicas Públicas

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Serviço Social e Conselhos Gestores de 
 Políticas Públicas
Revista Virtual A D G F M V
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Acadêmicas:
Aline Garsko RA: 4300066585
Denice F. Pereira S. Silva RA: 5310956337
Fabiola Lara Salomão RA: 4337635978
Giseli Cristina Ruivo Martins RA: 5533122643
Marcia Regina dos S. Cardoso RA: 4573843106
Vera Camargo RA: 4926915141
 
Universidade Anhanguera- Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso: Serviço Social - 8ª Série 
Disciplina: Conselhos Gestores de Políticas Públicas
 Atividade Prática Supervisionada 
Tutora Presencial: Inês Ana Nunciato.
19/nov/2015
INTRODUÇÃO:
O trabalho aborda a importância da participação democrática da população no conceito de antecipar a governança e ultrapassar as medidas políticas do governo. A governança vem nos mostrar a capacidade da gestão pública na participação de diferentes agentes do mercado e da sociedade civil popular. A participação da sociedade torna-se fundamental para que se tenha uma democracia que possibilite o cidadão a ter completo acesso as informações e a seus direitos protegidos pelo Estado no âmbito de ser defendido pelo poder público para a contemplação de seus direitos humanos. As doutrinas Municipais de Educação são ferramentas importantes para democratizar o ensino de todos os membros da sociedade civil na década de 1980, no Brasil, a sociedade civil dá início a um movimento cujo principal objetivo era o de romper com o modelo autoritário de Estado e de gestão pública por meio da recomposição da democracia como princípio norteador das relações sociais. À medida que este processo se ampliou foi se consubstanciando uma forma de gerir as políticas públicas que, aos poucos, vai diminuindo as distâncias entre os cidadãos e o Estado. O caráter público das políticas emergentes desse contexto social e político tem tido como alicerce os direitos universais de cidadania. Tais direitos fundamentam a legitimidade das demandas sociais negociadas em espaços públicos democráticos. Nestes espaços situam-se os conselhos gestores de políticas públicas setoriais.
OS CONCEITOS DE CONSELHO GESTOR E DE GOVERNANÇA
Conselhos Gestores:
De acordo com a CGU (Controladoria Geral da União) de 2008, os conselhos gestores podem ser desempenhados com as funções de fiscalização, de mobilização de consultoria. A controladoria e a CGU mostram que a função fiscalizadora dos conselhos realizam o controle e monitoramento das ações de gestão dos governantes públicos.
O conselho gestor pode ser considerado como organização administrativa que possibilita a população a participar ativamente na gestão das políticas públicas. Os gestores desempenham uma função de muita importância dentro da gestão participativa regulamentando as ações organizacionais e reivindicando interesses e elevando as demandas no seu caráter deliberativo. Os Conselhos de Gestores têm como instrumento o controle popular da gestão pública no qual facilita os cidadãos a se integrarem na gestão administrativa e contribuir para o monitoramento e o funcionamento.
Os conselhos são canais muitos efetivos de participação popular para permitir e estabelecer as regras das respectivas gestões. 
Conselhos de Governança:
Governança significa a presença de lideres governamentais com visão inovadora que mostrem causas e competências que são capazes de impulsionar mudanças importantes no cenário da administração pública, significa adotar regras, ela surgiu para resolver o conflito de separação da propriedade administrativa pública e gestão empresarial onde o proprietário reporta executivos para a decisão de assuntos diversos. É o conjunto de políticas, funções e responsabilidades que controlam as divisões de
uma organização visando o desenvolvimento e planejamento de conjunto de
programas políticos e governamentais.
Conselhos de Saúde:
Ao longos dos anos a sociedade tem alcançado grandes conquistas no que diz respeito a informação sobre seus direitos e deveres. Esses direitos vão desde saúde, habitação, alimentação, educação e bem estar. Essa participação foi conquistada através de interesses comuns. Dessa forma, a cidadania requer a constituição de sujeitos ativos, definindo os seus direitos e lutando pelo seu reconhecimento, portanto a cidadania é uma estratégia de consolidação, de efetivação dos direitos, de reivindicação de acesso, de inclusão, de pertencimento ao sistema político no âmbito de uma esfera pública, arena onde todos se reconhecem como cidadãos balizados pelos mesmos princípios. Ainda, de acordo com Dagnino (1994) cidadania é o direito de participar efetivamente da própria definição do sistema político, é o direito de definir aquilo no qual queremos ser incluídos, é a invenção de uma nova sociedade. 
Conselhos de Assistência Social:
Aprovar política municipal de assistência social; estabelecer as diretrizes a serem observadas no Plano Municipal de Assistência Social, gerir o Fundo Municipal de Assistência Social e fiscalizar a movimentação e aplicação de recursos, zelar pela efetivação do sistema descentralizado, participativo de Assistência Social.
CONSELHOS DE SAÚDE E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
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REFLEXÃO SOBRE O EXERCÍCIO EFETIVO DA POPULAÇÃO NA REALIZAÇÃO DE AÇÕES QUE VISEM A DEMOCRACIA.
A Importância da Participação da População: 
 
 A participação popular é a soberania do povo em ação, sua expressão concreta; é o efetivo exercício do poder político pelo seu titular. Como tal, é inerente e indispensável à democracia contemporânea.Ela da essência ao conceito de Estado Democrático de Direito, assumindo-se como principal elemento distintivo deste último em relação aos modelos que o precederam: o Estado (Liberal) de Direito – mais preocupado com a limitação e repartição do poder político e com a vinculação do próprio Estado à lei do que com a titularidade desse poder ou legitimidade popular de seu exercício; e, mais recentemente, o Estado Social de Direito – voltado à construção da igualdade efetividade de direitos sociais. O controle e a participação popular da Administração Pública é exigência legal, previstos na Constituição de 1988. Dessa forma conclui-se que muitos são os mecanismos previstos na lei para a real participação na Administração Pública, porem cabe a cada cidadão impedir que tais meios não se tornem promessas vazias da lei. São instrumentos da verdadeira cidadania, basta o exercício. Muitos são os exemplos que se possui atualmente da força que a população exerce na Administração Pública. Porém faz se necessário expor que muitas vezes o bloqueio do exercício da cidadania é recorrente da falta de informação da população, que carece de esclarecimento sobre seus reais direitos. Entretanto, em uma acepção mais específica, a participação popular refere-se tão somente à democracia participativa, servindo de incremento à democracia representativa.”. A participação, assim, incrementa a legitimidade do exercício do poder, na medida em que contribui para submeter o Estado às reais necessidades e aos interesses do povo e se apresenta como alternativa ao mero exercício formal da democracia. O Poder, como observa MOREIRA NETO (1992: 55/7), por imperativos de organização interna, tende a concentrar-se nas instituições do Estado e divide-se em funções (legislativa, administrativa e judiciária). 
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR.
Participação da Família e da Comunidade mo Contexto Escolar:
 A relação família-escola é um dos mais importantes fatores para a melhoria da aprendizagem. Esta parceria deve esta baseada na participação da família na vida escolar do aluno, este trabalho tem o objetivo, de relatar o trabalho desenvolvido em uma unidade escolar, a partir da perspectiva de que a parceria família-escola possa representar um diferencial no cotidiano escolar. Dessa forma serão realizadas ações que integram a família no espaço escolar e estabelecem uma maior
relação escola/família. Saúde,Educação, População, Família: O mesmo mostra quais as contribuições que a família pode oferecer no processo ensino e aprendizagem, como também as causas que leva as famílias a se distanciarem da escola, e o que essa ausência dos pais pode causar. Mesmo com todos os problemas existentes na inversão de papeis entre escola e família, não muda o papel principal dos pais na educação de seus filhos, a função dos mesmos é proporcionar espaço para que aconteça interação social, tanto da família como também dento do ambiente escolar. Portanto, o papel de educar, deve ser sempre iniciado no ambiente doméstico, e se completar na escola, sendo que, os conceitos e valores que rodeiam a criança na sua vida, são transmitidos especialmente pelos seus pais. Se a criança na escola não conhece o bem e o mal, acaba comprometendo a interação com seus colegas, prejudicando a atuação do profissional, no sentido de desenvolver uma educação que seria por obrigação iniciada no lar. Uma das formas de manter a escola uma parceria com a família, é estimular a mesma para que participe da formulação do Projeto Político Pedagógico, pois dessa forma ficará sabendo da realidade de sua comunidade e da escola, afim de que possa entender o trabalho realizado com seus filhos dentro do âmbito escolar. a. Azevedo (2009, p. 06).
 
 
Por uma Reforma Política Ampla,Democrática e Participativa:
Desde 2005, um conjunto de organizações, movimentos, articulações, redes e fóruns da sociedade civil tem discutido e formulado propostas sobre a chamada reforma política.Para nós, a reforma política não se restringe ao sistema eleitoral, mas, sim, aos processos decisórios, portanto, do próprio poder.Esse processo deu origem à Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político, que se estrutura em cinco eixos: fortalecimento da democracia direta; fortalecimento da democracia participativa; aperfeiçoamento da democracia representativa; democratização da informação e comunicação; e democratização e
transparência no Poder Judiciário. Foi com base nela que, em março de
2007, quando o Congresso Nacional se apressava para decidir os termos
do que se anunciava ser uma reforma política, que as organizações que 
vieram construindo a Plataforma promoveram Três dias de Mobilização 
por uma Reforma Política Ampla, Democrática e Participativa.
O objetivo principal foi apresentar ao parlamento e à sociedade.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
 representantes eleitos ou diretamente
A nossa Constituição afirma que são objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil “ construir uma sociedade livre, justa e solidária”, “garantir o desenvolvimento nacional”,“erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, etnia, sexo,cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. E que todo o poder emana do povo,que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”
 
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POR UMA REFORMA POLÍTICA AMPLA, DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA:
 INTERVENÇÃO SOCIAL: 
A soberania popular, sem intermediação, poderá decidir seus destinos. Os cidadãos apresentarão propostas de lei, nela terão a iniciativa congressual, e também os cidadãos poderão rejeitar projetos aprovados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Portanto, os cidadãos propõem e vetam. Poucas Constituições no mundo democrático têm essa presença direta e atuante da sociedade na elaboração dos preceitos de império em seu ordenamento jurídico. 
O Brasil será, assim, uma república representativa e participativa. Esta será a Constituição Cidadã. Esta Constituição, o povo brasileiro me autoriza a proclamá-la. Não ficará como bela estátua inacabada, mutilada ou profanada.
O povo nos mandou aqui para fazê-la, não para ter medo. Viva a Constituição de 
1988! Viva a vida que ela vai defender e semear! em sessão de 27 de julho de 1988.) .
No caso das intervenções urbanas, a participação social é extremamente importante, e não pode mais ser adiada. Em um ciclo dividido em oito eixos com reuniões abertas presenciais e consultas públicas online sobre cada um dos eixos, a Prefeitura abre as portas para dialogar com a população sobre como organizar e sistematizar a Participação Social na cidade. Essa construção foi um compromisso assumido pelo prefeito Fernando Haddad, em 30 de junho de 2014, quando assinou o Decreto que formalizou a adesão do Município  ao Compromisso Nacional de Participação Social, instituído pelo Decreto Federal 8.243, de 23 de maio de 2014.
Tema: Família na escola!
Publico Alvo: Pais e responsáveis.
Objetivos da ação: Conservação da unidade escolar do bairro! 
ATENÇÃO !
Senhores pais, feriadão chegando contamos com sua ajuda na conservação da Escola.
Já chamamos a atenção do Estado, portanto não houve intervenção do Governo, 
e o muro continua em um estado lamentável, e alguns dos pais já se prontificaram em nos ajudar, seja um voluntario você também ! seus filhos merecem o melhor! Grata Senhora Diretora. 
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PROPAGANDA E INTERVENÇÃO SOCIAL
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Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação
 O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação é uma parceria do MEC com o Conselho Nacional de Educação (CNE), o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), o Programa Nacional das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Criado por meio da Portaria Ministerial 3.272/2003, o programa possui como principal objetivo proporcionar formação técnica aos gestores e técnicos das secretarias municipais de educação e representantes da sociedade civil, para que atuem em relação à ação pedagógica escolar, à legislação e aos mecanismos de financiamento, repasse e controle do uso das verbas da educação, na perspectiva de contribuir com a gestão democrática dos sistemas de ensino e consolidar a autonomia dos municípios no gerenciamento de suas políticas educacionais. 
 Dentre as ações realizadas pelo programa, estão a criação de novos conselhos municipais de educação, o fortalecimento daqueles já existentes e a participação da sociedade civil na avaliação, definição e fiscalização das políticas educacionais
Atribuições
denatureza técnico-pedagógicas
Incluem-se as relativas a aprovar seu regimento, realizar audiências públicas, apreciar e emitir pareceres sobre matérias educacionais e, no caso de sistema municipal de ensino instituído, elaborar normas educacionais complementares, credenciar escolas, autorizar cursos, séries ou ciclos.
Atribuições de participação social
Incluem-se as atribuições de carátermobilizadorque, na gestão democrática do ensino público, referem-se à capacidade de o conselho envolver a sociedade nas questões educacionais, em defesa do direito de todos à educação de qualidade.
 O programa estimula a participação da sociedade civil na avaliação, definição e fiscalização das políticas. Conselhos Municipais de Educação e Gestão Democrática de Ensino . Gestão Democrática de ensino Escolar, os principais resultados contribui para que os gestores compreendam os processos da escola e do efeito do seu próprio trabalho sobre a dinâmica dos estabelecimentos de ensino e para que professores se familiarizem com concepções e processos de gestão, com condições para que, como membros da escola, participem de forma efetiva do processo de planejamento , execução e avaliação do projeto pedagógico. Os Conselhos gestores, trata-se de canais de participação que articulam representantes da participação e membros do poder público estatal em praticas que realizem respeito a importância desses programas. lei Municipal. Na Educação, o principio da democracia participativa vem orientando, nos anos 1990, a criação
de uma série de estruturas participativas, em que destacam diferentes tipos de conselhos como: ( Conselho Municipal de Educação, Conselho de Alimentação Escolar, e o conselho de Acompanhamento e controle Social ).
 
 As atribuições dos CMEs, de acordo com sua natureza, podem ser classificadas em duas categorias: 
técnico-pedagógicas e de participação social, conforme especificidades ilustradas na tabela.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Por fim, para obter a solução é preciso que os cidadãos lutem pelos seus objetivos e seus direitos e possam participar das mudanças através das políticas públicas onde suas necessidades sejam garantidas. Considerando todo o nosso trabalho, acreditamos que para termos uma educação estruturada, a escola e família devem estar aliadas na cooperação dos trabalhos pedagógicos e social dos alunos, onde a família e a escola terão a responsabilidade no desenvolvimento da criança no seu processo de ensino aprendizado. A intenção é estimular o debate sobre diferentes temas, contribuindo para o fortalecimento dos conselhos e reforçando o papel dos conselheiros na implantação da gestão democrática no sistema de ensino.Os conselhos gestores são instrumentos de determinados processos políticos e constituem inovações institucionais na gestão de políticas sociais no Brasil. Esses processos podem ter diferentes objetivos, contribuir para mudanças sociais significativas ou auxiliar a consolidação de estruturas sociais. A qualificação e o desenrolar do processo em que ocorre uma experiência de conselhos é que nos informa sobre a sua natureza e não a existência. 
A soberania popular se manifesta pelo exercício direto do poder pelo povo e quando a todos são asseguradas condições dignas de existência e será exercida especialmente:
I – pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos;
II – pelo plebiscito;
III – pelo referendo;
IV – pela iniciativa popular; 
V – pelo veto popular; 
VI – pelo orçamento participativo;
VII – pela participação popular nas decisões do Município e no aperfeiçoamento democrático de instituições;
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais n° 1/92 a 56/2007 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão n° 1 a 6/64. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008. 
BOBBIO, Norberto.O Futuro da Democracia. 8a.ed, Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2002.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. 8a. ed, Brasília: Editora da UnB, 1995.
BRITTO, Carlos Ayres. Distinção entre “controle social do poder” e “participação popular”. In: Revista de Direito Administrativo, v.189.Rio de Janeiro,1992, p.114-22.
http://cefort.ufam.edu.br/portal/images/stories/logos/logo-simec.png.
Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros, 2005LOPES, Patrícia. Atuação dos pais na educação. Disponível em: < http://www.educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/atuacao-dos-pais-na-educacao.htm > Acesso em: 28 out. 2015.
Dallari, Dalmo de Abreu. O que é participação política? (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984. (não revisada após a edição da CF de 1988).
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Participação Popular na Administração Pública. In: Revista de Direito Administrativo, Vol. 191. Rio de Janeiro, 1993, pp. 26-39.
 Gavronski, Alexandre Amaral. A Participação da Comunidade como Diretriz do SUS. Monografia de Conclusão do CURSO de Especialização em Direito Sanitário à distância. Faculdade de Direito, Universidade de Brasília, 2003.
 governanca_ti/sistema_de_gov_corporativa.jpg>.Acesso em: 05 nov.2015 Bibliografia consultada e de referência para aprofundamento do tema.
 • Livro Texto da Diciplina:GOHN,Maria da Gloria.Conselhos gestores e participação sociopolitica.4.ed.São Paulo:Cortez,2011.PLT 638.
 MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Direito da Participação Política: legislativa, administrativa, judicial. Rio de Janeiro: Renovar, 1992.
 Organizações, movimentos, articulações, redes e fóruns da sociedade civil que participam da Plataforma de Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político no Brasil. 
 http://www.sec.ba.gov.br\cee\faq.html. Acesso em:28 maio 2013.
 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 20a. ed, São Paulo: Malheiros, 2002.
 ULISSES GUIMARÃES, Congresso Nacional, Brasília, DF, em sessão de 27 de julho de 1988.)

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