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AVALIANDO O APRENDIZADO aula 10

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AVALIANDO O APRENDIZADO – AULA 10
	1a Questão (Ref.: 201202028138)
	
	João Soares estava com a razão: política só se ganha com muito dinheiro. A começar com o alistamento, que é trabalhoso e caro: tem-se que ir atrás de eleitor por eleitor, convencê-los a se alistarem e ensinar tudo, até a copiar o requerimento. Cabo deenxada engrossa as mãos o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais. Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí, e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa.
Mário Palmério. Vila dos Confins. São Paulo: José Olympio, s/d, p. 62 (com adaptações).
Tomando o texto como referência inicial, assinale a opção correta, relativamente às eleições e ao voto no Brasil da República Velha.
	
	 
	O voto "de cabresto", atrelado ao interesse político do patrão, do fazendeiro, do dono da terra, era uma prática generalizada na República Velha, mas foi rompida com a Revolução de 1930.
	
	A figura do "coronel", chefe de grande base militar e dono de curral eleitoral, não era compatível com a cultura iluminista que presidia a modernização eleitoral da época.
	
	O sistema eleitoral da República Velha manteve o caráter do voto censitário tal qual existia no sistema imperial.
	
	O voto era Universal, estabelecido aqui, criou um dos sistemas eleitorais mais modernos do mundo.
	 
	As deformações do processo eleitoral da República Velha passavam, entre outras causas, pela relativa tensão entre uma sociedade desigual e iletrada, particularmente nos setores subalternos da sociedade, e uma legislação eleitoral relativamente moderna.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	�
	 2a Questão (Ref.: 201202028145)
	
	Sobre o processo de construção de identidade nacional e formação da nação brasileira, é correto dizer que:
	
	
	O sentimento de nacionalidade brasileira surgiu a partir da lutas de independência contra o domínio da metrópole portuguesa, nas primeiras décadas do século XIX, resultando na independência do Brasil e sua constituição autônoma como nação distinta de Portugal.
	
	A construção da identidade nacional no Brasil, embora já constituído como nação desde as primeiras décadas do século XIX, somente foi possível a partir da década de 1920, durante o governo reformista que afirmava qeu um novo Brasil estava nascendo, e utilizava as propagandas no rádio e jornais, com a exaltação da cultura nacional e rejeição dos valores europeus ou estrangeiros.
	 
	A construção da identidade nacional não surge, necessariamente, com a independência brasileira, em 7 de setembro de 1822, mas ao longo da primeira metade do século XIX, sendo a Guerra do Paraguai um momento importante de florescimento do sentimento de nacionalidade por parte dos brasileiros, sendo reafirmado pelo militarismo da Primeira República
	
	A Identidade se forma com Getúlio Vargas e a Revolução de 30, em especial após a vitória sobre São Paulol
	
	Ao sentimento de pertencimento à nacionalidade brasileira já estava dado desde o períodocolonial, quando tem início o processo de formação da sociedade nacional, daí a luta nativista e nacionalista dos luso-brasileiros contra os invasores holandeses, ou franceses, e a defesa do território brasileiro.
	
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201202015248)
	
	( UFF 2004/Adaptação) Durante a Primeira República, a liderança do movimento operário no Rio de Janeiro e em São Paulo foi disputada por diversas correntes políticas. Dentre essas correntes pode-se identificar:
	
	
	o queremismo e o anarco-sindicalismo
	
	o Partido Comunista Brasileiro e o PTB
	 
	o anarco-sindicalismo e o socialismo
	
	o trabalhismo e o PT
	
	o socialismo utópico e o PTB
	
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201202000467)
	
	A respeito da Revolta da Vacina (1904) podemos concluir sobre os seus integrantes que:
	
	
	Devido ao analfabetismo e à falta de consciência política não souberam compreender a importância da vacinação obrigatória e das reformas urbanas realizadas por Pereira Passos.
	
	Agiram exclusivamente em nome da preservação da moral de suas mulheres e filhas.
	 
	Agiram sob manipulação de políticos contrários ao governo e pela imprensa. Não conseguiam perceber os benefícios da vacinação contra a varíola.
	
	Faziam parte dos setores marginalizados e perigosos da sociedade, como prostitutas, ladrões e vagabundos. Sua revolta não tinha consciência política.
	 
	Embora estivessem alijados da cidadania política, estavam profundamente atentos a aspectos do exercício do poder que afetavam a vida cotidiana e dispostos a defender os seus direitos.
	
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201202000457)
	
	Atualmente há uma vasta historiografia a respeito do motim popular conhecido como Revolta da Vacina (1904). Podemos indicar como uma das principais causas para a revolta:
	
	
	Desacordo entre higienistas, médicos e sanitaristas sobre a profilaxia, o diagnóstico, o tratamento e a origem das varíola.
	
	Não foi o povo que se rebelou, mas marginais (classes perigosas). Se houve a presença de trabalhadores, estes foram manipulados por políticos.
	 
	A novidade da vacina e da sua obrigatoriedade. Até então a população do Rio de Janeiro não havia passado por situação semelhante.
	 
	Resistência popular ao processo autoritário de transformação do Rio de Janeiro em capital burguesa e cosmopolita. A revolta não somente contra a vacina, mas contra os símbolos da modernidade burguesa e do poder opressivo.
	
	Intromissão do governo no domínio espiritual da saúde pública e incompetência do poder público para invadir os lares
	
	
	�
	 6a Questão (Ref.: 201202027105)
	
	A política cultural do Estado Novo com relação aos intelectuais caracterizou-se:
	
	
	Pela repressão indiscriminada, por serem os intelectuais considerados adversários de regimes ditatoriais
	 
	Por uma política seletiva através da qual só os adversários frontais do regime foram reprimidos
	
	Por um clima de ampla liberdade pois o governo cortejava os intelectuais para obter apoio ao seu projetonacional
	
	Pelo desinteresse com relação aos intelectuais, pois o governo se apoiava nos trabalhadores sindicalizados
	
	Pela indiferença, pois os intelectuais não tinham expressão e o governo se baseava nas forças militares

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