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Revisao aulas 1 a 5 economia brasileira ERI 0593

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Economia Brasileira On Line Revisão das Aulas 1 a 5
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Nos primeiros trezentos anos, o Brasil esteve vinculado a Portugal, na condição de Colônia 
Em seguida ocorreu a vinda da Família Real em 1808
Em 1822 - Independência do Brasil
1888 – Abolição dos Escravos
1889 – Proclamação da República
1889 / 1930 – Velha República
1929/1930 – Crise Mundial e seus reflexos no Brasil 
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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 As atividades econômicas, desde o início da colonização, até 1930, foram predominantemente dirigidas para a exportação 
A evolução do processo econômico brasileiro deu-se por meio de uma estrutura econômica dependente e que repousava em cinco pilares básicos: produção primária, destinada à exportação, realizada no latifúndio, por mão-de-obra escrava ou assalariados mal pagos, e com características de monocultura. 
A lógica era exportar produtos primários de interesse mundial e importar os produtos manufaturados inexistentes no Brasil
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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O ciclo do Café teve mais de um século de duração (1825-1930) 
Surge no Rio de Janeiro, avança pelo Vale do Paraíba e rapidamente alcança os Estados de SP e MG
Com o ciclo do café, o eixo da economia brasileira deslocou-se do Nordeste para o Centro-Sul 
Em torno dos interesses do café reordenou-se a vida econômica brasileira e o intercâmbio internacional. 
A atividade cafeeira gerou fortunas e forneceu a maior parte do capital inicial para a alavancagem do processo de industrialização. O que veio a ocorrer mais tarde a partir de 1930.
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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A produção de café gerava frequentemente uma crise de superprodução provocando uma forte tendência de queda dos preços no mercado mundial.
o governo adota a política de garantia dos preços, com a utilização de recursos públicos: orçamento, emissões e empréstimos externos.
A Convenção de Taubaté, SP, em 1906, cafeicultores e o governo, buscavam impedir a queda dos preços do café 
A compra do excedente de produção pelo governo
Os cafeicultores se comprometiam a reduzir a expansão agrícola, era uma socialização das perdas
Os cafeicultores não cumprem o acordo e a produção de café continua a aumentar e o seu preço sofre queda contínua
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e o bloqueio econômico no Atlântico dificultaram as exportações e as importações. 
Houve neste momento um ensaio de Industrialização no Brasil
o mercado interno brasileiro ficou livre para a iniciativa nacional – quase sem a concorrência dos produtos importados. 
Com a escassez, os preços subiram. E a demanda do mercado interno impulsionou um surto próprio de industrialização no país. 
relativa transferência de recursos financeiros, do setor agroexportador para o setor urbano-industrial. 
Com o Fim do Conflito o surto industrial não se sustenta.
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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A quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929. 
Grande crise econômica que atingiu profundamente os EUA e os países da Europa e teve reflexos negativos sobre o nosso principal produto de exportação, o café. 
As exportações de café despencaram e os preços deste produto aviltaram-se no mercado internacional. 
Em consequência, o café deixava aos poucos de ser um “investimento atrativo”.
A Crise Política se instala e em 03 de outubro de 1930 Vargas toma o poder.
Aula 1 A economia cafeeira e a Industrialização retardatária no Brasil
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 Em 1930 - crise da Grande Depressão leva a uma diminuição das exportações do café brasileiro, bem como uma queda de entrada de divisas, gerando saldos negativos no balanço de pagamentos.
O latifúndio agroexportador estava em decadência, a burguesia urbana era ainda incipiente e o operariado apenas ensaiava os primeiros passos.
1930 momento de ruptura no tipo de desenvolvimento econômico, o deslocamento do centro dinâmico da economia brasileira foi voltada ao mercado interno.
 A manutenção da renda foi realizada por meio da política de defesa do café: compra pelo governo, financiamento, com crédito e emissão de moeda, bem como de empréstimos estrangeiros. 
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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Ao longo dos anos 30 e 40, o governo decidiu estocar café e acabou por queimá-lo.
A recuperação interna provoca o aumento das importações. Agrava a crise no balanço de pagamentos, foi feita uma moratória da dívida externa do país e uma expressiva desvalorização da moeda nacional. 
Com a desvalorização cambial ocorre um forte aumento dos preços dos produtos importados. Os produtos nacionais ficam mais atraentes, passando, então, a substituir os produtos importados no atendimento ao mercado interno 
A produção nacional passou então, com a proteção recebida do Estado frente aos concorrentes externos 
Inicio do PSI Programa de Substituição das de importações 
Passar a produzir internamente o que antes era importado
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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Getúlio institui o Estado Novo em 1937 até 1945, para a transformação da proposta em um projeto nacional de desenvolvimento. 
A ação do Estado na economia foi fundamental para assegurar o crescimento industrial ao longo das décadas de 30 e 40, implantando agências governamentais para a regulação das atividades econômicas, estabelecendo uma nova legislação trabalhista, assumindo o papel de produtor direto. 
utilização das políticas cambial, fiscal e de crédito, o Estado getulista criou as bases para a aceleração industrial. 
Houve ainda a proteção do mercado nacional, decorrente das elevadas tarifas incidentes sobre os bens importados, bem como o controle direto das importações 
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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 A posição nacionalista do governo Vargas conseguiu êxitos relativos em alguns setores considerados fundamentais, como siderurgia, petróleo, energia elétrica e comunicações, através das próprias empresas estatais. 
 o empresariado brasileiro era fraco. Não tinha condições de competir nos setores mais dinâmicos e lucrativos, sobretudo na indústria de bens duráveis. 
Em 1956, o governo de Juscelino Kubitschek (JK), adotou uma nova orientação no modelo substitutivo de importações e passou a atrair investimentos estrangeiros com o propósito de alavancar o desenvolvimento brasileiro. 
Plano
de Metas do governo JK, foi considerada um caso bem-sucedido de formulação e implementação de planejamento. 
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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O Plano de Metas de JK estabeleceu projetos estatais e de infraestrutura, investimentos privados de origem externa e interna, destinadas a áreas como indústria automobilística, construção naval e construção aeronáutica.
Contrariamente ao projeto nacionalista de Vargas, em JK havia a aceitação da predominância do capital externo, limitando-se o capital nacional ao papel de sócio menor deste processo .
O PSI de JK, alavanca a produção de bens de consumo duráveis, e mesmo em importantes áreas do setor de bens de capital, como nos ramos de máquinas, ferramentas e de equipamentos sob encomenda; e particularmente no setor de insumos básicos tais como na produção de carvão, na produção e refino de petróleo e no setor elétrico pesado. 
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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O Plano de Metas de Juscelino Kubitschek foi implantado com o objetivo de acelerar o crescimento econômico (50 anos em 5) 
O sucesso do PSI exigia a transição para um modelo autossustentado de crescimento. O país não tinha poupança interna suficiente e leva ao crescimento das despesas financeiras com o juros dos empréstimos externos. O governo JK rompe com o FMI e o Banco Mundial em 1959. 
No Plano de Metas, o Estado desempenhou a função de principal agente indutor de industrialização e renda, quer sinalizando os rumos da economia e direcionando os investimentos, quer investindo diretamente em setores fundamentais como infraestrutura e indústria básica. 
Aula 2: Da crise de 1930 até o Plano de metas de Juscelino Kubitsheck
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O plano de metas teve sucesso. Mas por outro lado, Juscelino deixou para os seus sucessores : desequilíbrios macroeconômicos, inflação e déficit público elevados, além da deterioração das contas externas. 
 A deterioração desse ambiente macroeconômico se agravaria com a inesperada renúncia de Jânio Quadros e passaria ileso ao Plano Trienal de Goulart 
 Jânio Quadros anunciou, ao assumir a Presidência da República em janeiro de 1961, um plano ortodoxo de estabilização com medidas que visavam conter fortemente os gastos públicos e a expansão monetária.
 Este rigoroso plano de austeridade obteve o apoio dos credores internacionais e do FMI. 
Aula 3: A crise dos anos sessenta
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 No final de 1962 (poucos meses antes do plebiscito que restabeleceria o regime presidencialista), Celso Furtado, ministro extraordinário para Assuntos do Desenvolvimento Econômico, o Plano Trienal, uma resposta política do governo à aceleração inflacionária e a deterioração econômica externa, e que tinha como objetivo dar continuidade ao desenvolvimento do país. 
A tentativa de estabilização fracassou, provocando maior instabilidade econômico-social, continuidade do aumento da inflação e queda maior no produto do país. 
De 1961 a 1964 o quadro era de estagnação/recessão, queda no produto e inflação ascendente. Reduziram-se os investimentos, tanto privados como públicos (por falta de recursos, dada a política de corte nos gastos) 
Aula 3: A crise dos anos sessenta
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O golpe militar a partir de abril de 1964, o Marechal Humberto Castello levou a uma política econômica significativamente uma orientação restritiva. 
67 de Castello Branco foram marcados pela implementação do Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) - reformas estruturais - do sistema financeiro, da estrutura tributária e do mercado de trabalho - por meio de uma centralização política
O diagnóstico do processo inflacionário brasileiro era embasado no excesso de demanda, causado: 
pela monetização dos déficits públicos; 
pela expansão do crédito para as empresas; 
pelos aumentos salariais
Aula 3: A crise dos anos sessenta
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Nesse sentido foram implementadas: 
políticas fiscal e monetária restritivas; 
uma dura política de contenção salarial. 
A reforma bancária (1965) criou uma estrutura básica do sistema financeiro nacional, instituindo o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional (CMN), e permitiu a especialização do sistema financeiro, com a divisão em financeiras, bancos de investimento e bancos comerciais 
Foi instituída a correção monetária, possibilitando a convivência com as taxas de inflação por muitos anos 
A criação SFH e do BNH ,das cadernetas de poupança e FGTS
Aula 3: A crise dos anos sessenta
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O PAEG reduziu a inflação, através da diminuição da demanda agregada, redução dos gastos do governo 
Para combater o déficit do balanço de pagamentos, foi adotado um sistema de minidesvalorizações cambiais. 
Em linhas gerais, os objetivos colocados pelo PAEG eram: 
dar continuidade ao desenvolvimento econômico; 
conter o processo inflacionário; 
atenuar os desequilíbrios setoriais e regionais; 
aumentar o investimento e, com isso, o emprego; 
corrigir a tendência ao desequilíbrio externo. 
Aula 3: A crise dos anos sessenta
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assim chamado devido ao alto e contínuo crescimento do PIB (média de 11,2% ao ano).
Abrangeu principalmente o governo Médici (69/73).
Outro aspecto que justifica chamar de “milagre” é que neste período a inflação não se descontrolou, em 1973 estava em torno de 15%.
Que fatores possibilitaram a ocorrência do milagre ?
Reformas do PAEG, que disponibilizou fontes para o financiamento do setor público.
Comércio mundial em expansão e preços dos produtos exportados pelo Brasil em alta.
 A grande liquidez internacional, com juros baixos.
 Política expansionista
Aula 4: O milagre econômico
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As multinacionais foram as principais agentes do crescimento do Milagre.
O período foi caracterizado por “crescimento induzido pelo endividamento externo”.
O endividamento ocorreu devido aos juros internacionais baixíssimos na época; contratados a taxas de juros flutuantes.
 Assim que as condições internacionais mudaram, em 73, a dívida externa cresceu abruptamente. Além disso, este endividamento do período acabou detonando o processo que levou à crise de 80.
Aula 4: O milagre econômico
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Grandes desequilíbrios/ contradições
A Produção de bens de consumo avançou mais rápido que a de bens industrializados, gerando um certo descompasso.
A indústria cresceu mais que a agricultura em geral. A agricultura de exportação crescendo mais que a agricultura doméstica.
Descompasso entre o crescimento econômico e o desenvolvimento social; desequilíbrio na distribuição de renda.
O período próspero em termos do crescimento da produção, mas não se refletiu em desenvolvimento. Do ponto de vista social, houve grande concentração de renda
Aula 4: O milagre econômico
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Término do Milagre
a crise de divisas acabou se manifestando, no
final; o 1º choque do petróleo em set/73, quando o barril passou de US$ 2,90 para US$ 12,00. 
Aula 4: O milagre econômico
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 O II PND significou a decisão do governo de completar o processo de substituição de importações 
Buscar a autonomia na área da indústria de bens de capital e de insumos básicos 
 Sua estratégia compreendia duas alterações fundamentais: 
o setor de bens de produção devera assumir a posição de novo carro-chefe e passar a comandar a economia brasileira em substituição do setor de bens de consumo duráveis, sendo que para isso, o governo contaria com o auxílio das empresas estatais; 
a empresa privada nacional produtora de bens de capital deveria assumir a liderança do processo de desenvolvimento brasileiro, em “substituição” das multinacionais.
Aula 5: Os choques externos e a opção do II PND
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 II PND passou a desenvolver os setores de bens de capital, petróleo, produtos químicos, fertilizantes, dentre outros
Como financiar um projeto tão grande e ambicioso, com muitas obras de grande porte em um contexto de uma conjuntura mundial desfavorável e de uma economia nacional a forte dependência externa do país? 
estimulou a transferência de boa parte dos fundos públicos, via BNDE, para o financiamento das empresas do setor privado nacional produtoras de bens de capital; 
lançou mão das reservas em moeda estrangeira; 
utilizou em grande amplitude o imposto inflacionário; 
apelou em elevado grau para o crédito externo por meio das empresas estatais que recorriam a recursos do sistema financeiro internacional. 
Aula 5: Os choques externos e a opção do II PND
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O II PND trouxe um crescimento no período 1974-78, num contexto em que a economia mundial estava em “recessão”. 
consolida o PSI, por meio da expansão da indústria de bens de capital, a indústria de insumos básicos (aço, alumínio, papel e celulose, petróleo, petroquímica etc.) e da mineração. Além disso, houve um aumento significativo dos níveis de exportações, e uma maior diversificação da pauta de exportações. 
Houve ainda um descontrole da balança comercial e em déficits em transações correntes que precisaram ser cobertos com empréstimos estrangeiros 
A economia brasileira ampliou a dependência ao capital externo 
Aula 5: Os choques externos e a opção do II PND
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A necessidade de obter recursos financeiros por parte do governo estimulou a especulação financeira no país 
o II PND fez com que houvesse a maior participação do setor estatal na economia 
investimentos da Petrobrás, da Eletrobrás, da Embratel e bem como de outras estatais que alavancaram o ritmo da atividade econômica do País. E as empresas públicas foram largamente utilizadas para a consecução dessa política de captação de recursos externos 
Os objetivos de mudança estrutural do II PND foram alcançados, Entretanto, os custos macroeconômicos desse êxito gerariam dificuldades que marcariam e economia brasileira no próximo governo. 
Aula 5: Os choques externos e a opção do II PND
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