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MEDICINA AEROESPACIAL Medicina aeroespacial ATMOSFERA ROTEIRO Características; Parâmetros; Atmosfera padrão; Divisão fisiológica. Medicina aeroespacial COMPOSIÇÃO NITROGÊNIO (N2) - 78,08% OXIGÊNIO (O2) - 20,09% DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) - 0,003% GASES INERTES - 1,00% (Argônio, Neônio, Hélio, Kriptônio) OZÔNIO (O3) - máx: 10 ppm VAPOR D’AGUA (H2O) - só na Troposfera Medicina aeroespacial DIVISÃO CLÁSSICA TROPOSFERA ESTRATOSFERA MESOSFERA TERMOSFERA EXOSFERA Medicina aeroespacial Medicina aeroespacial CAMADAS INTERMEDIÁRIAS TROPOPAUSA ESTRATOPAUSA MESOPAUSA Medicina aeroespacial Medicina aeroespacial LEI DE BOYLE O volume de um gás é inversamente proporcional a sua pressão. Significado fisiológico: aerodilatação (disbarismos) P1V1 = P2V2 Medicina aeroespacial LEI DE DALTON A pressão total de uma mistura de gases é igual a soma das pressões parciais de cada gás. Significado fisiológico: hipóxia PT = P1 + P2 + ... Pn Medicina aeroespacial LEI DE HENRY A=QUANTIDADE DE AR A quantidade de um gás dissolvido em uma solução é diretamente proporcional à pressão parcial desse gás na solução. Significado fisiológico: doença da descompressão (disbarismo) P1 . A1 = P2 . A1 Medicina aeroespacial LEI DE CHARLES A pressão de um gás é diretamente proporcional a sua temperatura (volume constante). Significado fisiológico: armazenamento de oxigênio P1 . T2 = P2 . T1 Medicina aeroespacial LEI DE DIFUSÃO DOS GASES Um gás difundirá-se do local de maior concentração (ou pressão parcial) para outro de menor concentração. Significado fisiológico: transferência dos gases no corpo (O2 e CO2). Medicina aeroespacial PRESSÃO ATMOSFÉRICA Medicina aeroespacial DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA Medicina aeroespacial RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E ALTITUDE Medicina aeroespacial DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA ZONA FISIOLÓGICA INDIFERENTE do nível do mar até 2.000 m (6.500 pés) O corpo humano está ± adaptado. Apenas problemas fisiológicos menores podem ocorrer, como dificuldade de equalização no ouvido médio. Medicina aeroespacial DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA ZONA FISIOLÓGICA DEFICIENTE de 2.000 m (6.500 pés) até 4.500 m (15.000 pés) Representa, junto com a zona precedente, o local onde é realizada a maior parte dos voos não pressurizados. As reservas cardíacas e respiratória são solicitadas e proveem alguma proteção contra a hipóxia. Medicina aeroespacial DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA ZONA DAS COMPENSAÇÕES PARCIAIS de 4.500 m (15.000 pés) até 6.500 m (22.000 pés) A deficiência de oxigênio torna-se um problema crescente à medida que subimos. O organismo não consegue compensar a deficiência de oxigênio e os sinais e sintomas da hipóxia instalam-se. Gases no trato digestivo e em outros locais do corpo podem acarretar problemas. Medicina aeroespacial DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA ZONA FISIOLÓGICA INDIFERENTE Acima de 6.500m (22.000 pés) A vida está em perigo ! Há necessidade de oxigênio suplementar para permitir a manutenção das funções vitais. A hipóxia incapacitante instala-se em pouco tempo e a morte ocorre alguns minutos depois. Medicina aeroespacial PRIMEIRO EQUIVALENTE ESPACIAL 15 km - 50.000 pés - PA = 87 mmHg 1º EQUIVALENTE ESPACIAL = NÍVEL DE ANÓXIA DA ATMOSFERA Medicina aeroespacial SEGUNDO EQUIVALENTE ESPACIAL 19 km - 63.000 pés - PA = 47 mmHg 2º EQUIVALENTE ESPACIAL = LINHA DE ARMSTRONG MEDICINA AEROESPACIAL Medicina aeroespacial HIPÓXIA ROTEIRO Tipos de hipóxia; Hipóxia de altitude; Clínica; Profilaxia. Medicina aeroespacial HIPÓXIA Hipóxia hipoxicêmica ou de Altitude Hipóxia Anêmica Hipóxia Estagnante Hipóxia Histotóxica * * HIPÓXIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA LEI DE DALTON * 78% N 21% O 34.000 pés=190mmHg 18.000 pés=380mmHg 78% N 21% O nível do mar =760 mmHg Medicina aeroespacial * * HIPÓXIA RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E ALTITUDE * 760mmHg 380mmHg 0 18.000 34.000 63.000 190mmHg 47mmHg PRESSÃO ALTITUDE Medicina aeroespacial * * HIPÓXIA HIPÓXIA DE ALTITUDE DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO NOS TECIDOS, CONSEQUENTE À DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO PARCIAL DO OXIGÊNIO NO AR INSPIRADO * Medicina aeroespacial * * HIPÓXIA FATORES PREDISPONENTES ALTITUDE ABSOLUTA RAZÃO DE ASCENÇÃO PERMANÊNCIA NA ALTITUDE ASPECTOS INDIVIDUAIS TOLERÂNCIA PRÓPIA DO INDIVÍDUO APTIDÃO FÍSICA EMOTIVIDADE ACLIMATAÇÃO * Medicina aeroespacial * * HIPÓXIA ESTÁGIOS CLÍNICOS ESTÁGIO INDIFERENTE ESTÁGIO COMPENSATÓRIO ESTÁGIO DAS PERTURBAÇÕES ESTÁGIO CRÍTICO * Medicina aeroespacial * * ESTÁGIO INDIFERENTE 0 a 1800m (6000 PÉS) P atm = 609 mmHg Sat. Hb 93% (hemoglobina) Alterações: - Visão noturna - ECG * taquicardia sinusal Medicina aeroespacial * * ESTÁGIO COMPENSATÓRIO De 1800 a 3600m (12000 pés) P atm = 483 mmHg Sat Hb 83% Alterações: - aumento do volume resp/min - aumento da velocidade de circulação Medicina aeroespacial * * ESTÁGIO DAS PERTURBAÇÕES Até 5400m ( 18000 pés) P atm = 379 mmHg Sat Hb 70% SINTOMAS SUBJETIVOS: fadiga, lassidão, tonteiras, sonolência, euforia, cefaléia etc. SINTOMAS OBJETIVOS: depressão do Sistema Nervoso Central (SNC) e dos órgãos dos sentidos (visão, tato, audição) Medicina aeroespacial * * ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL PROCESSOS MENTAIS: discernimento, raciocínio, memória, julgamento, tempo de reação PERSONALIDADE: (etilismo), euforia,confiança, belicosidade, morosidade PSICOMOTILIDADE: incoordenação (tropeços, voo em formação, escrita) Medicina aeroespacial * * ESTÁGIO CRÍTICO ACIMA DE 6.000 metros (20.000 pés) Saturação da Hb - 65% INCONSCIÊNCIA * HIPÓXIA AGUDA - COMPROMETIMENTO PRIMÁRIO SNC * HIPÓXIA CRÔNICA - COMPROMETIMENTO PRIMÁRIO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO, CONVULSÕES, COLAPSO E MORTE Medicina aeroespacial ESTÁGIO CRÍTICO INCONSCIÊNCIA * HIPÓXIA FULMINANTE ABAIXO DE 38.000 pés(11.400 m) P Atm 155 mm Hg SEQÜÊNCIA ACELERADA DOS SINTOMAS ACIMA DE 38.000 PÉS: INCONSCIÊNCIA IMEDIATA Medicina aeroespacial * * SINTOMAS DA HIPÓXIA HIPÓXIA - EAF Medicina aeroespacial 30 A 40 MIL PÉS (11 A 13 MIL METROS)� 15 A 45 SEGUNDOS� INCONSCIÊNCIA IMEDIATA (COM PEQUENO OU NENHUM AVISO)� � 20 A 25 MIL PÉS (6,5 A 8 MIL METROS) � 5 MINUTOS� OS MESMOS SINTOMAS DA ZONA “15 A 18”, APENAS MAIS PRONUNCIADO COM EVENTUAL INCONSCIÊNCIA� � 15 A 18 MIL PÉS (5 A 6 MIL METROS)� ½ HORA� PERTUBAÇÕES NO RACIOCÍNIO E VISÃO, EUFORIA, EXCESSO DE CONFIANÇA, DESPREZO PELAS PERCEPÇÕES SENSORIAIS, MÁ COORDENAÇÃO, SONOLÊNCIA, TONTEIRA, MUDANÇA DE PERSONALIDADE COMO NO ETILISMO MÉDIO-CIANOSE� � 10 A 14 MIL PÉS (3 A 4,5 MIL METROS)� HORAS � CEFALÉIA, FADIGA, APATIA, SONO� � * * HIPÓXIA EM VOO TEMPO ÚTIL DE CONSCIÊNCIA (TUC) TEMPO DE DESEMPENHO EFETIVO (TDE) É o tempo decorrido entre a perda do suprimento de oxigênio e o primeiro sinal de falha de desempenho HIPÓXIA - EAF Medicina aeroespacial * * HIPÓXIA Medicina aeroespacial ALTITUDE� TEMPO UTIL DE CONSCIÊNCIA� � FL 180� 20 a 30 min� � FL 220� 10 min� � FL 250� 3 a 5 min� � FL 280� 2,5 a 3 min� � FL 300� 1 a 2 min� � FL 350� 0,5 a 1 min� � FL400� 15 a 20 seg� � FL 430� 9 a 12 seg� � FL 500 e acima� 9 a 12 seg� � * * Medicina aeroespacial http://www.youtube.com/watch?v=NSN4oOxBcfYt http://www.youtube.com/watch?v=ln8fJEF51GY FAB * * TEMPO DE DESEMPENHO EFETIVO REDUZIDO EM ATÉ 50% COM EXERCÍCIOS FÍSICOS Medicina aeroespacial * * PROFILAXIA 6.000 a 28.000 pés Oxigênio diluição / demanda 28.000 a 45.000 pés Oxigênio a 100% sob pressão Acima de 45.000 pés Traje pressurizado e cabine O TRATAMENTO DA HIPÓXIA É O OXIGÊNIO Medicina aeroespacial http://www.youtube.com/watch?v=ln8fJEF51GY 3:30 * * Medicina aeroespacial * * Medicina aeroespacial MEDICINA AEROESPACIAL Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO ROTEIRO Conceito; Etiologia; Efeitos orgânicos; Sinais e sintomas; Tratamento e prevenção. CONCEITO Aumento excessivo da frequência respiratória levando aos sintomas característicos da queda da concentração de gás carbônico no sangue HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO CAUSAS AMBIENTAIS - Queda da pressão barométrica (Hipóxia) - Confinamento em ambiente fechado HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO CAUSAS PSICOLÓGICAS - Ansiedade - Medo HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO EFEITOS ORGÂNICOS - Aumento do pH sanguíneo - Vasoconstrição cerebral - Vasodilatação no restante do corpo - Queda da tensão de O2 no sangue retido no cérebro - Inconsciência por hipóxia isquêmica HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO SINAIS E SINTOMAS - Sensação de “cabeça vazia” - Vertigem - Desfalecimento - Formigamento - Contrações tetânicas - Perda da consciência HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO CONDUTA NA ATIVIDADE AÉREA - PREVENÇÃO Manter ritmo de 16 inspirações/min . - TRATAMENTO Várias inspirações profundas a 100% O2 , logo seguidas da manutenção do ritmo respiratório em l6 inspirações/min. HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO PREVENÇÃO - Alimentação adequada - Evitar a auto-medicação - Controle do ritmo respiratório - Dominar o medo e a ansiedade - Assegurar bom suprimento de O2 durante a atividade aérea. HIPERVENTILAÇÃO * Medicina aeroespacial HIPERVENTILAÇÃO MEDICINA AEROESPACIAL Medicina aeroespacial PRESSURIZAÇÃO ROTEIRO Tipos; Vantagens; Desvantagens; Descompressão. * * ISOBÁRICA * 0 10 20 30 40 50 60 50000 40000 30000 20000 10000 Pés min * * ESQUEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DIFERENCIAL PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * 0 10 20 30 40 50 60 50000 40000 30000 20000 10000 Pés min * * ESQUEMAS DE PRESSURIZAÇÃO ISOBÁRICA-DIFERENCIAL PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * 0 10 20 30 40 50 60 50000 40000 30000 20000 10000 Pés min * * VANTAGENS 1 - PREVENÇÃO DA DOENÇA DA DESCOMPRESSÃO 2 - MINIMIZA AERODILATAÇÃO 3 - CONTROLE DE TEMPERATURA, UMIDADE E VENTILAÇÃO 4 - CONFORTO, MOBILIDADE E DESEMPENHO 5 - REDUZ FADIGA * * * DESVANTAGENS 1 - MODIFICAÇÃO ESTRUTURAL 2 - MANUTENÇÃO 3 - PERIGO DE DESCOMPRESSÃO ACIDENTAL * * * DESCOMPRESSÃO RÁPIDA 1- SURPRESA 2 - EXPANSÃO PULMONAR 3 - NÉVOA 4 - SOPRO 5 - DESTROÇOS FLUTUANTES 6 - TUC (reduzido em 50%) 7- AERODILATAÇÃO 8 - HIPOXIA * * * TIPOS DA DESCOMPRESSÃO 1- LENTA (falha de compressão/válvula) 2 – RÁPIDA (janela/porta) 3 – EXPLOSIVA (dano estrutural grande, com lesão pulmonar) * * * FATORES QUE AFETAM A RAZÃO DE DESCOMPRESSÃO 1 - VOLUME DA CABINE 2 - ÁREA DO ORIFÍCIO 3 - RAZÃO DE PRESSÕES * PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * * PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * * PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * * PRESSÃO de CABINE RP = PRESSÃO AMBIENTE PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * * Área do Orifício CF = Volume da Cabine * * PRESSURIZAÇÃO ROTEIRO TIPOS VANTAGENS DESVANTAGENS DESCOMPRESSÃO DISBARISMOS * MEDICINA AEROESPACIAL Medicina aeroespacial VISÃO NOTURNA ROTEIRO Visão; Fotópica; Escotópica; Mesópica. Limiares; Problemas práticos. PRESSURIZAÇÃO E DESCOMPRESSÃO * * * VISÃO NOTURNA Visão Fotópica em ambiente iluminado realizada pelos cones retinianos, também responsáveis pela visão das cores. Visão Escotópica em baixo nível de iluminação, realizada pelos bastonetes. * * VISÃO NOTURNA Visão Mesópica: transição entre visão fotópica e escotópica. O nível de iluminação fica entre 0,01 de vela ( luz da lua cheia incidindo sobre superfície branca) e 1,0 vela (lâmpada de 100 Watts incidindo sobre papel branco, situado a 3 metros). Na visão mesópica cones e bastonetes são estimulados (crepúsculo). * * LIMIARES ( LUMINOSIDADE DE LAMBERT CGS) A - Bastonetes - 10-6 miliamberts B - Cones - 10-3 miliamberts Fixação central, na mácula (fóvea centralis) unicamente cones-luminosidade inferior a 10-3 miliamberts é igual á mancha cega no centro do campo visual. * * * * FIXAÇÃO EXCÊNTRICA - (Periférica) A concentração máxima de bastonetes fica a cerca de 20º a partir da fóvea. Em baixa iluminação, inferior a 10-3 miliamberts, usamos unicamente os bastonetes, olhando ligeiramente para os lados, para cima ou para baixo do objeto que desejamos ver. Alterações noturnas dependem do treinamento constante desta artificie. * * * * * * * * * * ADAPTAÇÃO AO ESCURO Cones e bastonetes contêm substâncias fotoquímicas descoradas pela ação da luz, originando os impulsos visuais na retina. Cones - violeta visual ou iodopsina (8 minutos) Bastonetes - púrpura visual rodopsina (30 minutos). * * * * TREINAMENTO DE VISÃO NOTURNA Consiste em exercícios num quarto completamente escuro. aplica-se “treinador de visão noturna”, projetando gravuras típicas sobre uma tela com níveis de iluminação similares aos da noite. Usam-se silhuetas que testam a adaptação ao escuro e a visão noturna. * * INTERVALO FOTOCROMÁTICO Cada tonalidade do expectro visível tem um limiar ao nível dos cones para ser percebido. Excedido esse limiar (dos cones) não apenas a cor mas, a própria luz irá desaparecer. Assim, por exemplo, a cor violeta irá desaparecer quando atingir o limiar dos cones, mas a luz ainda será percebida pelos bastonetes como cinza ou branco muito fraco. Se diminuirmos mais ainda a intensidade, até atingir o limiar dos bastonetes, a luz desaparecerá completamente. intervalo fotocromático é a diferença entre o nível de iluminação no qual a cor desaparece (limiar dos cones) é aquele no qual a luz desaparece (limiar dos bastonetes). * * PROBLEMAS PRÁTICOS NA VISÃO NOTURNA 1 - Discriminação de contraste 2 - Miopia noturna 3 - Preservação da adaptação ao escuro 4 - Iluminação da nacele 5 - Visibilidade da luz para o inimigo 6 - Medicamentos 7 - Hipóxia Medicina aeroespacial VISÃO NOTURNA ROTEIRO Visão; Fotópica; Escotópica; Mesópica. Limiares; Problemas práticos. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 3 3 * 4 4 * 5 5 * 6 6 * 9 9 * 11 11 * 12 12 * * * * * * * * * * * * * * ** * * *
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