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Ground School Cherokee

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GROUND SCHOOL
CHEROKEE ‐
 
140 PA28
CHEROKEE ‐
 
180 PA28‐8
PIPER AIRCRAFT COMPANY
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Generalidades
? Fabricado pela Piper Aircraft 
Company (PA28 / PA28‐8), a 
aeronave Cherokee 140 / 180 é um 
monomotor de asa baixa, estrutura 
da fuselagem inteiramente metálica 
e trem de pouso do tipo fixo. 
? Possui acomodação para dois 
ocupantes na versão 140 e quatro 
ocupantes na versão 180 é utilizado 
para instrução primaria de vôo. 
? Homologado para vôos = VFR / SOB 
CAPOTA / DIURNO / NOTURNO e IFR 
somente na versão 180
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Dimensões
? ENVERGADURA..........................9,2 m
? ALTURA....................................2,25 m
? COMPRIMENTO.......................7,25 m
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Motor e Hélice 
? Fabricante do motor: Lycoming 
? Modelo 140: O ‐ 320 – E2A
? Modelo 180: O ‐ 360 – A4M 
? Potência máxima 140: 150 hp
? Rotação máxima140: 2700 rpm
? Potência máxima 180: 180 hp
? Rotação máxima180: 2700 rpm
? Marca e modelo da hélice: 
Sensenich / M74DM
? Diâmetro e tipo da hélice: 
187,96 cm / Metal e passo fixo
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Painel de instrumento, rádios, controles de voo e do motor
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comandos de vôo 
? Dois manches convencionais e dois pares de pedais operam as superfícies 
de controle primárias de vôo. O profundor possui um compensador para 
aliviar o esforço do manche.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do Aileron
? O manche comanda mecanicamente, por meio de cabos e roldanas, o 
movimento dos ailerons de BANCAGEM OU ROLAGEM, que são do tipo 
diferenciais.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do profundor
? O movimento do manche, para frente PICAR e para trás CABRAR, 
comanda mecanicamente o profundor por meio de cabos de aço e 
roldanas, o estabiprofundor  que é do tipo inteiramente móvel com um 
compensador montado no bordo de fuga.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Comando do Leme de direção
? O leme é movimentado pela parte inferior dos pedais por meio de cabos 
de aço e roldanas que ligam os pedais à articulação do leme, resultando 
no movimento de GUINADA.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Compensador
? Um volante compensador comanda 
mecanicamente, por meio de cabos e 
roldanas, o compensador do profundor. 
? O volante compensador levado para 
frente faz o avião picar, isto é, move o 
compensador para cima, levado para 
trás, faz com que este se mova para 
baixo, fazendo o avião cabrar. 
? Existe em algumas versões o comando 
de alavanca giratória situada no teto da 
aeronave, onde girando no sentido 
horário faz com que a aeronave pique e 
no sentido anti‐horário cabre.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de combustível
? O sistema de combustível compõe‐se de dois tanques de gasolina, um 
na asa esquerda e outro na asa direita. 
? Cada tanque de combustível possui um dreno no canto inferior 
dianteiro acima do trem de pouso e um filtro de combustível fixado na 
parte inferior esquerda do motor, e também possui um dreno. Os 
tanques e o filtro devem ser drenados antes de cada vôo. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de combustível
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Operação do sistema
A alimentação de combustível do motor é
 feita por uma bomba mecânica e uma 
 bomba elétrica auxiliar, para aumento 
 da segurança em operações de pouso, 
 decolagens e troca de tanque (Deve‐se 
 ligar a bomba e girar a seletora de 
 combustível selecionando o tanque que 
 entrará
 
em operação, aguarde 40 
 segundos visualizando o indicador de 
 pressão de combustível para desligar a 
 bomba). Em algumas versões a seletora 
 não tem a proteção de plástico e nem a 
 trava em torno da alavanca, tenha 
 cuidado para não deixar a alavanca fora 
 de posição e acabar ficando na posição 
 fechada. A gasolina utilizada é a 
 gasolina de aviação “AvGas”
 
(Azul), que 
 deve ter um índice mínimo de 80 
 octanas.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Válvula seletora de combustível
? A válvula dos tanques está localizada do lado esquerdo na 
parte inferior próximo aos pedais. Tem três posições 
“OFF.”, “ESQUERDA” e “DIREITA”, tenha atenção ao 
clique quando se gira a alavanca para selecionar o tanque.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Capacidade dos tanques
CHEROKEE – 140 / 180
? Tanque esquerdo................25 gl. / 94,5 litros................68 kg
? Tanque direito....................25 gl. / 94,5 litros.................68 kg
? Total....................................50 gl. / 180,0 litros.............136 kg
? Combustível não utilizável 1 gl. / 3,8 litros / 2,7 kg por tanque.
? 1 litro de AvGas = 0,72 kg.
? 1 Galão de AvGas = 3,78 litros
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Indicador da quantidade de combustível
? Os tanques possuem liquidometros que indicam a quantidade de 
combustível nos tanques, porém realize sempre os cálculos de 
autonomia.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Consumo e autonomia
CHEROKEE – 140 / 180
? CAPACIDADE CONSUMO AUTONOMIA
Tanque esquerdo full      94,5 litros                 35 l/h  
 
2h40m
Tanque direito full           94,5 litros                 35 l/h                      2h40m
? * Quando abastecido, cada tanque na chapinha = 59,5 litros / 43 kg e 
autonomia de 1h40m.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de lubrificação
? Uma bomba mecânica com engrenagens e um reservatório, constituem 
o sistema de lubrificação do motor. A lubrificação é do tipo mista.
? O reservatório de óleo do motor possui uma vareta indicadora de óleo 
na qual indica a quantidade.
? Obs.: Nunca limpar a vareta indicadora de óleo com estopa ou pano, 
pois poderão cair impurezas dentro do reservatório. Utilize os dedos 
para limpar a vareta. 
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Óleo lubrificante
? Especificação................SAE 50
? Capacidade total 
6,7 litros / 8 US quarts
Padronização para níveis de óleo
Motor frio...................7 qts de galão
Motor quente..........6,5 qts de galão
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
? O trem de pouso triciclo é do tipo fixo, o trem do nariz possui 
amortecedor de SHIME e é comandado em um ângulo de 30° para cada 
lado, por meio dos pedais do leme em sua parte inferior.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de trem de pouso
? Os pneus do trem principal e o cubo possuem uma marcação vermelha, 
nessa marcação podemos ver se o pneu do trem principal não correu na 
roda, caso isso ocorra poderá danificar o bico. 
? O pneu do trem principal possui uma pressão de 24 PSI, enquanto que o 
pneu da triquilha 28 PSI.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Amortecedor
? Os amortecedores do trem de pouso são do tipo óleo‐pneumático tendo 
um curso de 8 cm no trem de pouso do nariz e 11 cm no trem de pouso 
principal.
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de freios
? Os freios são operados hidraulicamente, cada um independente, freando 
as rodas do trem principal. O sistema de freios é composto de cilindros 
mestre individuais, entretanto, todos os cilindros utilizam um reservatório 
em comum. O sistema possui ainda dois discos, um em cada roda. O
piloto, ao pressionar o pedal, comprime o óleo da tubulação fazendo 
atuar o pistão do alojamento comprimindo as pastilhas no disco, freando 
as rodas;
SEÇÃO 1 ‐
 
AERONAVE E SISTEMAS
Sistema de Pitot estático
? O sistema de Pitot estático é composto por um tubo de Pitot, localizado 
no intradorso da asa esquerda, o qual fornece pressão total e pressão 
estática ao velocímetro, bem como pressão estática ao altímetro e ao 
indicadorde razão de subida. 
? Em solo a aeronave deve estar com seu tubo de pitot encapado !!!
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Generalidades
? As limitações incluídas nesta seção foram aprovadas pela PIPER. A 
tripulação é legalmente obrigada a obedecê‐las durante a operação da 
aeronave. 
Desempenho e limites de operação
? A aeronave Cherokee – 140 / 180, foi projetada para ser utilizada em duas 
categorias, “UTILIDADE” e “NORMAL”.
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Categoria utilidade
? Na categoria utilidade a aeronave poderá ser usada para vôos de 
instrução primária, sendo permitidas manobras descritas no curso de 
piloto privado, porém, não sendo permitida a execução de manobras 
acrobáticas ou invertidas. 
? Peso Maximo de operação...........................140 = 708 kg / 180 = 966 kg
? Fator carga....................................................4,4 G
? Forma de carregamento
‐
 
2 Pilotos no assento dianteiro
‐
 
Tanque esquerdo e direito abastecido na chapinha 119 litros.
‐
 
Porta bagagem vazio
? Na execução de manobras permitidas deve‐se ter em mente que ao 
atingir a posição de vôo em mergulho o avião ganha velocidade 
rapidamente e toda recuperação deve ser feita com suavidade a fim de 
não impor cagas excessivas à sua estrutura.
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Categoria normal
? Na categoria normal a aeronave não foi projetada para executar nenhuma 
manobra avançada ou acrobática existente no curso de piloto privado, 
incluindo ainda parafusos. 
? Peso Maximo de operação.......................140 = 977 kg / 180 = 1088 kg
? Fator carga...............................................3,8 G
? Forma de carregamento
‐
 
2 Pilotos no assento dianteiro 
‐
 
2 Pilotos no assento traseiro
‐
 
Tanque esquerdo e direito abastecido full
‐
 
Porta bagagem completo
? Em hipótese alguma o porta bagagem 
somando as duas estações deverá
ser carregado com peso superior a 
92 kg. 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Peso da aeronave
? O peso da aeronave vazia na versão 140 é de 564 kg e na versão 180 é de 
642 kg, o que pode variar de avião para avião e que pode ser consultado 
na ficha de peso e balanceamento de cada aeronave.
? Esse peso constitui o peso da aeronave vazia mais a quantidade de óleo 
máxima e gasolina não drenável. 
Limites de peso
? Peso máximo de decolagem 140 = 977 kg / 180 = 1088 kg
? Peso máximo de pouso 140 = 977 kg / 180 = 1088 kg
? Peso máximo no bagageiro na soma das duas estações 92 kg
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Limites do centro de gravidade – CG
? Centro de gravidade ‐ CG
? É o ponto sobre o qual o avião se equilibra, se suspenso. Sua distância, a 
partir do plano de referência, o bordo de ataque, é calculado dividindo‐se 
o momento total pelo peso total do avião.
? São localizações extremas do centro de gravidade, dentro dos quais o 
avião pode ser operado num dado peso.
? O centro de gravidade do avião vazio, na posição de linha de vôo, 
encontra‐se a 39,4 cm para trás do bordo de ataque.
Limites do passeio do CG
? Avançado (dianteiro) = 25,3 cm 
? Atrasado (traseiro) = 52,3 cm 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Limitações de velocidade ‐
 
(Vi = Kts)
? VNE ‐ Velocidade nunca exceder......................................140 = 171 MPH / 180 = 175 MPH
Velocidade que nunca devera ser excedida, qualquer que seja o regime de vôo (subida, 
 cruzeiro ou descida).
? VNO ‐ Velocidade máxima estrutural de cruzeiro............140 = 140 MPH / 180 = 144 MPH
Velocidade que não pode ser excedida, exceto em ar calmo e mesmo assim com cautela.
? VA ‐ Velocidade de manobra........................................... 140 = 100 MPH / 180 = 115 MPH
Velocidade utilizada para executar as manobras permitidas na categoria utilidade, ela 
 não devera ser excedida quando voando em ar muito agitado ou executando as 
 manobras. Não acione totalmente ou abruptamente os comandos acima desta 
 velocidade. 
? VFE ‐ Velocidade máxima com flaps estendidos............. 140 = 115 MPH / 180 = 115 MPH
Não exceda esta velocidade com os flaps estendidos. 
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Marcações do velocímetro
Cherokee ‐
 
140
? Arco verde (faixa de operação normal)..............................64 à 140 MPH
? Arco branco (faixa de operação com flaps).........................54 à 115 MPH
? Arco amarelo (faixa de operação com cautela)................140 à 171 MPH
? Linha vermelha (faixa de operação nunca exceder)...................171 MPH
Cherokee ‐
 
180
? Arco verde (faixa de operação normal)..............................66 à 129 MPH
? Arco branco (faixa de operação com flaps).........................57 à 115 MPH
? Arco amarelo (faixa de operação com cautela)................145 à 178 MPH
? Linha vermelha (faixa de operação nunca exceder)...................178 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Marcações do velocímetro
VELOCIDADE DE ESTOL FLAP 0° = 64 MPH
VELOCIDADE DE ESTOL FLAP FULL = 55 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Velocidade de operação com segurança 
Descolagem ‐
 
140
? Normal Flap 10°............................................................................75 MPH
? Curta Flap 25°...............................................................................65 MPH
? Subida Flap 10°.............................................................................85 MPH
? Melhor razão de subida Flap 10°..................................................85 MPH
? Melhor ângulo de subida Flap 25°...............................................70 MPH
Pouso ‐
 
140
? Aproximação para pouso sem flap..............................................85 MPH
? Aproximação para pouso flap 10°................................................85 MPH
? Aproximação para pouso flap 25°................................................80 MPH
? Aproximação para pouso flap 40°................................................75 MPH
? Descida........................................................................................100 MPH
? Planeio Flap 10°............................................................................85 MPH
? Melhor razão de planeio..............................................................70 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Velocidade de operação com segurança 
Descolagem ‐
 
180
? Normal Flap 10°............................................................................80 MPH
? Curta Flap 25°...............................................................................70 MPH
? Subida Flap 10°.............................................................................90 MPH
? Melhor razão de subida Flap 10°..................................................90 MPH
? Melhor ângulo de subida Flap 25°................................................75 MPH
Pouso ‐
 
180
? Aproximação para pouso sem flap...............................................90 MPH
? Aproximação para pouso flap 10°................................................90 MPH
? Aproximação para pouso flap 25°................................................85 MPH
? Aproximação para pouso flap 40°................................................80 MPH
? Descida.......................................................................................115 MPH
? Planeio Flap 10°............................................................................90 MPH
? Melhor razão de planeio..............................................................75 MPH
SEÇÃO 2 ‐
 
LIMITAÇÕES
Temperatura do óleo
? Faixa verde (Operação normal)...........................................24° C à 118°C
? Linha vermelha (Máximo).................................................acima de 118°C
Pressão do óleo
? Faixa verde (Operação normal)...............................................60 a 90 PSI
? Faixa amarela (Operação com cautela)..................................25a 60 PSI
? Faixa vermelha (Mínimo)...........................................................até 25 PSI 
? Faixa vermelha (Máximo)................................................acima de 90 PSI
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Generalidades
? Esta seção apresenta procedimentos de operação normal do avião de 
acordo com o manual original da aeronave. Contém as velocidades de 
operação com segurança, o detalhamento dos procedimentos normais e a 
lista de verificações.
Inspeção pré‐vôo
? Antes de iniciar um vôo devemos realizar a inspeção pré‐vôo na aeronave 
e devemos checar os seguintes itens:
? 1° ‐ Condições meteorológicas 
? 2° ‐ Peso e balanceamento 
? 3° ‐ Notificação de vôo ou plano de vôo
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
? 4° ‐ Documentos à bordo da aeronave em vôo segundo RBHA‐91
‐
 
Licença dos pilotos (alunos quando possuir)
‐
 
Certificado medico aeronáutico “CMA”
 
‐
 
Válido
‐
 
Certificado de matricula ‐
 
Válido
‐
 
Certificado de aeronavegabilidade ‐
 
Válido
‐
 
Ficha de peso e balanceamento da aeronave 
‐
 
Manual de vôo (operações)
‐
 
Lista de verificações (check‐list)
‐
 
NSCA 3‐13 expedido pelo CENIPA
‐
 
Diário de bordo
‐
 
Apólice de seguro (aceito somente com o comprovante de pagamento)
‐
 
Licença de estação de aeronave expedida pela ‐
 
ANATEL
‐
 
Ficha de inspeção anual de manutenção ‐
 
FIAM / FIEV
‐
 
Certificado de homologação suplementar ‐
 
CHST
‐
 
Registros de modificações e reparos incorporáveis à aeronave, motor ou 
 hélice
SEÇÃO 3 –
 
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Inspeção pré‐vôo da aeronave
Utilize o check list da aeronave para realizar a 
inspeção !
BOA INSPEÇÃO !!!
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	SEÇÃO 1 - AERONAVE E SISTEMAS
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	SEÇÃO 1 - AERONAVE E SISTEMAS
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